Com o objetivo de discutir a importância da articulação entre o poder público e a sociedade civil nas estratégias de prevenção e enfrentamento à violência e na garantia de direitos, foi realizada uma audiência pública, no dia 5 de dezembro, pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Assembleia
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Um estudo da Famivita, empresa especializada em saúde feminina, revelou que 64% da população não costuma utilizar preservativo na relação sexual. O levantamento mostrou ainda que 92% dos entrevistados têm ciência que o método contraceptivo evita as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Se tratando da faixa etária, do total geral de
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Querer proteger os filhos dos perigos e riscos do mundo é da natureza dos pais, afinal, eles possuem um amor incondicional. No entanto, o excesso de zelo pode atrapalhar o desenvolvimento e aprendizado da criança e impedir que ela esteja preparada para as diversas etapas da vida. Essa superproteção também
Continue lendo »As empresas não são as únicas a lidar com os prejuízos e insatisfações motivados pela COVID-19 no Brasil. A maioria dos consumidores (64%) também está frustrada e afirma que o desrespeito aos seus direitos aumentou desde o início da crise sanitária, segundo aponta a pesquisa do Instituto de Defesa do
Continue lendo »Depois de quase 10 anos de discussão no Congresso Nacional, finalmente a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi sancionada e começou a vigorar em setembro deste ano. Seu objetivo é impedir o vazamento de informações pessoais e estabelece uma série de medidas que devem ser adotadas por empresas
Continue lendo »A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) colocou em prática uma série de ações com o objetivo de apoiar os empresários, buscando soluções para reduzir os efeitos econômicos da pandemia nos setores de comércio e serviços da capital. Temos mais de 12 mil associados, que representam mais de
Continue lendo »“Fui ao banco pagar uma conta às 21h40. Não saquei dinheiro, porém um homem chegou perto do carro e apontou uma arma no meu peito. Ele estava muito nervoso. Passei minha carteira com o pouco que tinha e meu celular”. Essa é a história do engenheiro G.S.*, vítima da saidinha
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