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Vigílias

Políticos sem apoio
Depois de muitos anos na luta, os homens públicos terminam perdendo prestígio, como aconteceu com o emblemático político mineiro Vitor Penido (DEM). Prefeito por inúmeras vezes em Nova Lima, desta vez não foi possível eleger um candidato de seu grupo para sucedê-lo. Outro nome de força nos bastidores estadual, o ex-presidente da Assembleia Antônio Júlio (MDB), também não conseguiu retornar à Prefeitura de Pará de Minas.

Vereador de BH
Em Belo Horizonte, a supressa foi a derrota do vereador Wagner Messias (DEM), conhecido como Preto. Ele, depois de cerca de 30 anos na política, não obteve votos suficientes para continuar na edilidade.

Acordo dos grandes
No início deste pleito eleitoral, os comentários na porta do Café Nice, no Centro e BH, eram de que o atual prefeito Alexandre Kalil (PSD) estava distanciado do banqueiro e ex-presidente do Atlético, Ricardo Guimarães. No entanto, ambos reataram o contato no decorrer da campanha. Falando nisso, Kalil também teria passado por cima das desavenças com o megaempresário Rubens Menin. A conferir.

Kalil e a Fiemg
Agora, terminada a peleja pela PBH, é bem provável que o prefeito Alexandre Kalil (PSD) venha novamente manter contato ou pelo menos atender as ligações telefônicas do presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe.

Pacheco candidatíssimo
O senador Rodrigo Pacheco (DEM) já está estruturando sua campanha ao governo de Minas, que acontecerá daqui a dois anos. Ele teria revelado isso a pessoas próximas ao prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão (PP).

Medioli governador
Em Brasília, comentários ouvidos na sala vizinha ao gabinete do presidente da Câmara Federal dão conta que o prefeito reeleito de Betim, Vittorio Medioli (PSD), pode ser candidato a governador em 2022, tendo com companheiro de chapa o presidente da Assembleia, Agostinho Patrus. Neste caso, a pergunta a se fazer é como ficaria o projeto do prefeito Alexandre Kalil (PSD), já que ele e Medioli são muito próximos.

TV Assembleia no ar
Durante a apuração das eleições deste ano, a TV Assembleia ficou cerca de 10 horas no ar e sem intervalos comerciais, trazendo aos telespectadores todas informações referente ao tema.

Ataque à democracia
É consenso geral em Brasília que a tentativa de invasão aos computadores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi um verdadeiro ataque à democracia, visto que o episódio aconteceu no dia de realização das eleições. Resta saber se algum dia será possível descobrir os autores de toda a malandragem dos espertalhões.

Sem festas
A recomendação de toda a comunidade médica, principalmente dos infectologistas, vem no sentido de não fazer festinhas por enquanto, como aniversários e até mesmo Natal e Réveillon. Os especialistas dizem que o novo coronavírus ainda está presente e o distanciamento social é a forma mais prudente de evitar a propagação do vírus neste momento.

Sem aglomeração
“Seria legal se fosse possível fazer os tradicionais eventos de fim de ano. Acontece que vai ser difícil depois de algumas boas doses de álcool alguém se conter dentro das orientações médicas e protocolos sanitários. Assim, o melhor é deixar as comemorações para o próximo ano. Enquanto isso, podemos preservar vidas”. Opinião do jornalista e apresentador de TV, Marcelo Tas.

Aproveitadores de plantão
A experiente jornalista de economia, Juliana Rosa, disse que existe uma verdadeira gama de aproveitadores encima dos produtos da Amazônia, especialmente no período após as invasões. “Eles retiram madeira, minério, vendem glebas de terra, enfim, formam um enorme balcão de negócios escusos”, sentenciou.

Terra não prometida
Recentemente, juristas do Brasil inteiro opinaram que as pessoas que ocuparam terras, sobretudo na região Norte do país, não podem em hipótese se tornarem legítimas donas das propriedades. “Ou seja, o governo não deve emitir as respectivas escrituras para esses cidadãos, que em outras palavras são invasores”, avaliam.

Áreas ilegais
Para o jornalista Carlos Alberto Sardenberg, o governo federal vai carecer de enviar uma nova lei ao Congresso para poder legalizar terras na região da Amazônia. “Isso porque as áreas consideradas devolutas alimentam a disputa. Os seus supostos donos atuais não pagam impostos, melhor dizendo, tudo ilegal”.

Sucessão de 2022
A crônica política de Brasília está convicta de que a partir de agora, o presidente Jair Bolsonaro ficará cada vez mais cáustico para com seus adversários, se possível, procurando “pisar do pescoço” de quem possa ser uma ameaça para ele no pleito de 2022. Cruz credo, gente!

Educação em frangalhos
O filósofo Luiz Felipe Pondé sentencia. “Este ano está perdido do ponto de vista da educação formal. Não adianta o governo querer tapar o sol com a peneira. Mas em 2021, as autoridades do setor carecem de tomar medidas mais apropriadas no sentido de sanar esse verdadeiro drama brasileiro”.

Sem politização
“O ideal é deixar de lado a possibilidade de interferência do governo no Instituto Butantan para que a entidade possa seguir em frente fabricando as suas vacinas. Nada de politização para cima de um órgão tão sério”, dizem os especialistas a respeito das controvertidas decisões de Brasília em relação à aquisição do imunizante patrocinado pelo Butantan.

Anvisa desgastante
“No momento, todos os assuntos relacionados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acabam se traduzindo em problemas políticos para o presidente Jair Bolsonaro. O melhor seria que ele deixasse temas complexos envolvendo aquela agência para os técnicos decidirem. A não ser que Bolsonaro esteja tão somente querendo polemizar”. Opinião do jornalista global Gerson Camarotti.