Home > Vigílias > Vigílias

Vigílias

Empresária barulhenta
A empresária Érica Drumond, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Minas Gerais (ABIH-MG), fez um “barulho terrível” para evitar que o Minascentro, em Belo Horizonte, fosse fechado durante um ano para reformas. Ela alegou que o segmento do turismo em Minas ficaria prejudicado.

Cena única. As autoridades do governo avaliaram que a referida empresária deveria ter liderado também um grupo de parceiros para participar da concorrência, realizada no mês passado, com a finalidade de transferir aquele espaço à iniciativa privada. Ninguém se interessou pelo local. “A Érica não foi tão altiva, muito menos proativa, para que pudéssemos transferir o Minascentro ao segmento empresarial. Agora, vem nos fustigar”, comentou uma autoridade governamental.

Futuro incerto
No ninho tucano mineiro não existe uma informação concreta quanto ao futuro de muitos políticos do partido. Por exemplo, ninguém sabe se o atual campeão de votos da sigla, o deputado federal Rodrigo de Castro tem condições para disputar mais um mandato. Fala-se, também, a respeito de um possível afastamento da vida pública do atual presidente estadual, o deputado Domingos Sávio. A conferir.

Coitado Fuad
Desde o Governo Aécio Neves (PSDB), quando era então secretário de Estado da Fazenda, Fuad Noman era instigado a participar da política partidária. Foi ensaiada a sua candidatura a deputado federal, mas ele, à época, almejava ser governador do Estado – lugar que terminou sendo destinado a Antonio Anastasia (PSDB). Agora, na Secretaria da Fazenda da PBH, Fuad volta a sonhar em ser político outra vez. Coitado do tecnocrata, gente!

Deputada otimista
“O sistema universitário brasileiro carece de muito investimento, mas, apesar disso, já faz parte dos mais organizados do mundo”, avalia a ex-reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e atual deputada federal pelo PT, Margarida Salomão. Ainda segundo a parlamentar, a UFMG é top de linha e respeitadíssima nos diversos continentes. Que bom, deputada!

Rudá e a Lava Jato
Acostumado, ao longo dos anos, a analisar temas complexos, o cientista político Rudá Ricci considera que, a partir de agora, o ritmo da Operação Lava Jato será menos intenso. “Vivemos novos tempos em Brasília”, aposta o professor.

A operação e a jornalista
A jornalista Cristiana Lôbo acredita que os congressistas já se sentem mais aliviados a partir da posse na nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
Cena única. Na verdade, trata-se apenas de uma aposta. Afinal, ninguém tem bola de cristal para saber como irá atuar a nova procuradora daqui pra frente, mesmo que ela tenha sido a preferida do presidente Michel Temer (PMDB).

Atuação mais discreta
Ainda com relação à nova comandante da PGR, as apostas são as mais diversas e fragmentada possíveis. Por exemplo, o jornalista com Gerson Camarotti também entende que, apesar de tudo, é bem possível que a procuradora Raquel Dodge se mantenha mais discreta em suas aparições e ações.

Comentário final. Neste caso, os políticos envolvidos nas denúncias de corrupção agradeceriam, claro.

Desrespeito às leis
“No interior do Brasil, especialmente no Nordeste, as pessoas que no passado andavam montados em cavalos para realizar os seus serviços, agora circulam de motos, às vezes, com gente na garupa, documentos vencidos, na contramão e sem capacete. Um verdadeiro desrespeito às leis”, comenta o historiador paulistano Marco Antonio Villa. Muito cáustico comentário, não gente?!

Deputado com problemas
No passado recente, o deputado federal e atual presidente do PHS de Minas, Marcelo Aro, se gabava de ser afilhado político do prefeito de Betim, Vittorio Medioli (PHS). Agora, Aro anda macambúzio nos corredores da Câmara Federal, pelo fato de estar distanciado de seu ex-padrinho e não saber qual seu próprio futuro político. Coisas da vida, Sr. Marcelo.

Congressistas comprometidos
A desmoralização dos políticos brasileiros é tão vergonhosa que alguns comunicadores fazem um prognóstico. Segundo o jornalista e cronista político, Carlos Lindenberg, aproximadamente, a metade dos membros do Congresso Nacional está envolvida em algum tipo de processo ou denúncia. Ave Maria, gente!

Pimentel, ontem e hoje….
“Quando foi prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT) era muito próximo à imprensa, prestigiava os jornalistas, mantinha contatos mais cordiais com os grupos e veículos de comunicação da cidade. Agora, no comando do governo, certamente, por conta de adversidades, não tem o mesmo perfil de outrora”, explana-se nos meandros da comunicação mineira.

Patrocínio questionado
Cogita-se que foi destinado mais R$ 300 mil de patrocínio para cobrir os custos do evento conhecido como Sermão das Montanhas, sempre realizado em Belo Horizonte. O comandante da solenidade é o atual presidente da Câmara de Vereadores, Henrique Braga (PSDB), pastor da Igreja Quadrangular. Aliás, quem quiser deixar o prefeito de BH, Alexandre Kalil (PHS), irritado é tocar nesse assunto. É o que dizem as más línguas.

Aécio fora
Apesar de muito comedida, a presidente estadual do PPS, Luiza Ferreira, terminou cedendo à tentação de uma repórter e confidenciou: “O senador Aécio Neves (PSDB) está fora da coordenação política de seu grupo em Minas para o próximo pleito de 2018”.
Cena final. Não deve ter sido fácil para a ex-deputada reconhecer a realidade sobre o tucano, afinal ambos sempre estiveram no mesmo campo de atuação no Estado. Coisas da política mineira.

Petista irritado
Sumido do noticiário, o mineiro Luiz Dulci estaria articulando a vinda de Lula (PT) a Minas nos próximos meses. Mas, ele próprio alerta: “Cuidado nos contatos com o ex-presidente, pois ele anda irritadíssimo, tipo soltando fogo pelas narinas”. Cruz credo, gente!

Canibalização de denúncias
“A situação de Brasília é de tal ordem complicada que uma denúncia contra a política vai detonando outra em uma espécie de “canibalização” . Mas em verdade, tudo isso faz com que os políticos fiquem cada vez mais desacreditados junto ao povo brasileiro”. Opinião do cientista político Gaudêncio Torquato.

Delatores de plantão
O ex-ministro Antonio Palocci delatou e massacrou o passado, o presente e o futuro da vida do ex-presidente Lula. Assim como o ex-ministro Geddel Vieira Lima, preso depois que a PF encontrou fragmentos de digitais dele nos R$ 51 milhões achados em um apartamento em Salvador, pode fazer com o presidente Temer (PMDB). Esse é um dos comentários ouvidos nos corredores do Congresso Nacional.

Concentração de riquezas
Há uma percepção nacional no sentido de que é cada vez mais expressiva a concentração de riquezas. De acordo com levantamento realizado pelos partidos de esquerda, quem comanda esta hiperconcentração são os bancos brasileiros, atualmente com o consentimento do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Após fazer essa avaliação, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) detonou: “Assim, ninguém aguenta”.

Comentário único – O ex-ministro só esqueceu de mencionar o fato de ele ter sido ministro na gestão do ex-presidente Lula (PT), quando estabeleceu o modelo dessa situação macroeconômica de agora.

Falta de respeito
Realizado no dia 17 na Assembleia Legislativa de São Paulo, o velório do jornalista Marcelo Rezende chamou atenção pela falta de respeito dos fãs ao tumultuar o local para tirar fotos com os artistas presente. Que mundo é esse?