Cleitinho x Prefeitos
Quando indagado se terá apoio de prefeitos em sua caminhada rumo ao Senado por conta de seu estilo de fazer política, o deputado Cleitinho Azevedo (PSC) sempre atalha: “Minha conexão é direta com a população”.
Comentário único: o parlamentar usou as redes sociais de maneira intensa ao ser eleito para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Só que agora, em evento majoritário e tendo apenas uma vaga na disputa, o jogo será diferente.

Sem dormir
Segundo amigos, o coordenador da campanha de Alexandre Kalil (PSD) ao governo de Minas, deputado Agostinho Patrus (PSD), tem dormido apenas 4 horas por noite para dar conta de atender às demandas.

Um Pereira na política
Filho do ex-governador Francelino Pereira, Luiz Márcio Pereira tem presença marcante no trabalho de bastidores, buscando a reeleição de seu cunhado, o deputado federal Aécio Neves (PSDB). Aliás, o projeto de Neves é conseguir uma quantidade expressiva de votos. A conferir…

Localiza e as eleições
Durante debate na TV Bandeirantes com os candidatos ao governo de Minas, o nome da Localiza foi citado como uma das empresas beneficiadas pela renúncia fiscal. E, como no pleito passado o empresário Salim Mattar foi um dos doadores de campanha do atual governador Romeu Zema (Novo), este tema pode turbinar uma escalada de denúncias no auge da campanha.

Elas foram preteridas
O ano de 2022 começou com a possibilidade de o governador Romeu Zema (Novo) convidar para ser vice, em sua disputa para reeleição ao governo de Minas, uma das duas mulheres que tem votos na região metropolitana de BH: a presidente de Câmara de Vereadores, Nely Aquino (Podemos), ou a prefeita de Vespasiano, Ilce Rocha (PSDB). Mas tudo não passou de mera conjectura. Coisas da política mineira.

Frustração de Saraiva
Antigo fundador do MDB, agora filiado ao PSB, o ex-deputado Saraiva Felipe tentou fazer movimento para se tornar candidato ao governo de Minas, mas foi impedido pela cúpula do partido e, ainda por cima, está descartado como integrante de campanhas mais expressivas. Foi jogado para escanteio, como dizem na linguagem do futebol.

Brant x Zema
De acordo com informações de bastidores, o atual vice-governador Paulo Brant (PSDB), agora candidato a vice na campanha do aspirante a governador Marcus Pestana (PSDB), pode até poupar o seu antigo aliado, o chefe do Executivo mineiro Romeu Zema (Novo), de críticas mais contundentes. No entanto, não tem a mesma garantia de preservação de imagem quanto a Mateus Simões (Novo). Isso pode dar xabú.

Tudo como previsto
Aqui mesmo neste espaço, desde o início do ano, se comentava que a candidatura à Presidência da República de André Janones (Avante) era uma jogada para turbinar a campanha do partido, tangente à eleição de deputados federais. A notícia se confirmou, diante da renúncia do deputado de seu projeto. Ou seja, vai tentar ser um puxador de votos, com a finalidade de eleger alguns de seus colegas de partido, inclusive o presidente da sigla, Luiz Tibé. Tanto barulho para nada. Que coisa feia, gente.

Falta apoio
Na escadaria de acesso à Assembleia Legislativa, os comentários indicam que, até agora, o grupo político da campanha de Jair Bolsonaro (PL) ainda não liberou qualquer estrutura para ajudar a alavancar a batalha do candidato a governador do seu partido, o senador Carlos Viana (PL). Segundo se fala por lá, ele está contando com isso.

Kalil x Zema
Até o mês passado, o candidato Alexandre Kalil (PSD) estava preparado para fazer uma campanha centrada nas críticas ao governador Romeu Zema (Novo). Agora, ele deve diminuir esta impetuosidade, já que os dois outros concorrentes ao governo, Carlos Viana (PL) e Marcus Pestana (PSDB), também vão bater pesado no atual chefe do Executivo mineiro. Vai ser uma baixaria só, dizem.

Sucessão presidencial
Ao participar de um programa na TV Cultura, o experiente filósofo Luiz Felipe Pondé expressou preocupação com o que pode acontecer de problemas na campanha presidencial em um eventual segundo turno. Para ele, a possibilidade de cenas de violência é uma realidade. Cruz credo, gente!

Obras sem votos
Em Brasília, especialistas afiançam existir no Brasil cerca de 100 milhões de pessoas sem coleta de lixo e rede de esgoto. Mas, segundo essas fontes, isso ocorre pelo fato de obras desta natureza não gerarem votos nas eleições. Êta povo sem alma.

Pantanal, começo do fim?
Para ambientalistas, está na hora de tomar uma decisão concreta para reverter o quadro de degradação do Pantanal, consumido pelo fogo, desmatamento e grilagem de terra. Ave Maria.

Imprensa tradicional
As redes sociais vão servir de instrumento de campanha, mas a imprensa tradicional terá um papel importantíssimo nestas eleições, segundo avaliação do cientista político Sérgio Fontes. Será, mestre, que haverá espaço e liberdade para tal? A conferir…

Viciados em internet
Estudos de diferentes entidades científicas e faculdades, tanto brasileiras quanto internacionais, atestam que qualquer pessoa que passa mais de 2 horas por dia atuando nas redes sociais está vivendo no sistema. Então, tem muita gente no Brasil neste caminho.

Bacharéis em Direito
Dados da própria Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) constatam que existe uma média de 1.800 cursos de Direito em todo o país, acolhendo cerca de 700 mil alunos. Mas, como se vê, os bacharéis, dificilmente, conseguem mercado de trabalho. Uma loucura, diga-se de passagem.

ICMS dos combustíveis
Em Brasília, a previsão é de que governadores e prefeitos de todo o Brasil vão entupir o Poder Judiciário nas diferentes instâncias, questionado a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos combustíveis. Essa decisão estaria comprometendo a arrecadação dos dois entes.

Urnas eletrônicas
Ao avaliar a briga relacionada à importância das urnas eletrônicas nessas eleições, os jornalistas da crônica política de Brasília chegaram a uma conclusão. “O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem um número maior de apoiadores de renome e que defendem a importância do processo eletrônico”, comentam.