Newtão e Newton Jr.
As discussões no MDB mineiro já são do conhecimento de muitos, especialmente aos filiados do partido no estado. O duelo ocorre entre o diretor tesoureiro, Adalclever Lopes e de outro presidente da sigla, Newton Cardoso Jr. Comenta-se que Newtinho tem se tornado cada vez mais parecido com seu pai, o ex-governador Newton Cardoso, tanto fisicamente, quanto em relação às suas ações no que se refere a bater de frente com seus inimigos políticos. Um trator, como no passado.
Política em Juiz de Fora
Segundo se comenta no calçadão da Rua Halfeld, em Juiz de Fora, o ex-prefeito e ex-deputado estadual Bruno Siqueira (MDB), deverá ficar de fora do próximo pleito. A conferir.
Sucessão no Norte de Minas
O empresário Oscar Lisandro Teixeira (PDT), prefeito da pequena cidade de Mato Verde, no extremo Norte do estado, já deixou claro que irá se candidatar como deputado estadual. Por isso, deverá se afastar da prefeitura em abril do ano que vem.
Comentário único – Os adversários políticos dele declaram: “Só dinheiro não ganha eleição. É preciso planejamento, carisma e boas propostas”.
Irmãos Prado
Os irmãos, Weliton e Elismar Prado (Pros), têm realizado inúmeros levantamentos para medir a popularidade de ambos em Uberlândia. Segundo comentários, a tendência é que eles recebam menos votos no próximo pleito. Para quem não sabe, a família Prado tem uma participação ativa na vida política da cidade.
Política no Vale do Aço
Por ser da região do Vale do Aço, o ex-deputado Alexandre Silveira, presidente do PSD mineiro, tem concentrado sua articulação política em Ipatinga, tendo em vista a sua pré- -candidatura ao Senado no próximo ano.
Direto de Brasília
Os jornalistas da crônica política de Brasília comentaram, na semana passada, que enquanto o presidente Jair Bolsonaro fazia política em Dubai. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), circulou com desenvoltura pela Europa. Ambos discutiram temas de interesse brasileiro, claro. Mas, em realidade, a sucessão ao Palácio do Planalto já está em plena efervescência, rememoram.
Encontro com empresário
O ex-presidente Lula (PT) pediu para agendar um encontro com o empresário Josué Alencar, que é presidente da Fiesp, mineiro e filho do ex-vice-presidente José Alencar. Mas os interlocutores adiantam: o moço não tem votos em Minas e ter boas condições financeiras não significa nada, pois ele não investe. Cruz credo, gente.
Hélio Costa de volta?
Essa veio de Brasília. O ex-senador e ex-deputado federal, Hélio Costa, tem mantido contatos políticos tanto na capital federal, quanto em BH. O objetivo é tentar voltar à vida pública. Será?
PEC dos Precatórios
Comenta-se próximo ao gabinete da presidência do Senado que, com Fernando Bezerra (PT) como relator, quem quiser aprovar a PEC dos Precatórios com o mesmo texto que veio da Câmara dos Deputados vai precisar de muita sorte e ajuda. Quem sabe até de um pai de santo.
Alimentos X Fome
Dados oficiais apontam: o Brasil tem um dos maiores índices de produção de alimentos do mundo, por outro lado, são mais de cem milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar. Como explica isso?
Tributação errada
Para o economista paulistano Ricardo Sennes, ao longo dos anos o governo tem atuado de maneira errada ao tributar, excessivamente, a produção e o emprego. Para ele, o correto seria direcionar essa carga de impostos para o lucro das empresas e pessoas físicas.
Cena única – Seria bom perguntar ao economista o seguinte: qual governo vai ter coragem de adotar esta postura?
Política estadual
Brasília, Belo Horizonte e São Paulo. Fontes ligadas ao “mundo tucano” já preveem: aconteça o que acontecer, o deputado mineiro Aécio Neves (PSDB) estará ao lado de Bolsonaro na sucessão presidencial, mesmo que seu partido lance candidatura própria.
Presidente de 9 partidos
Ao tomar conhecimento da decisão do presidente Bolsonaro de não assinar de imediato a ficha de filiação no Partido Liberal, o senador Tasso Jereissati (PSDB), ironizou: “Sua excelência já militou em 9 partidos diferentes em seus 30 anos de vida pública. Quando quer abandonar suas siglas, sempre tem o mesmo sorriso amarelo para disfarçar”.
Avaliação errada
Para matemáticos da política nacional, Jair Bolsonaro não deveria ter deixado seu antigo partido, o PSL. Agora, fica na pendência de encontrar uma sigla que possa abrigar sua candidatura. Porém, um partido de porteira fechada como ele quer é difícil. A não ser entre os nanicos.
Sem conteúdo
Quando tiver de enfrentar grandes nomes pela disputa presidencial, o ex-juiz Sérgio Moro vai precisar de mais conteúdo. Por enquanto, ele ainda está muito verde. Opinião de Patrícia Campos Mello, jornalista da Folha de São Paulo.
Prazo fatal
O Palácio do Planalto apertou o cerco encima de seus aliados no Senado. O objetivo é fazer com que a PEC dos Precatórios seja aprovada até o dia 2 de dezembro. Uma tarefa complicada, podem apostar.
Petrobras e a oposição
Nos últimos 30 dias, período em que o preço dos combustíveis disparou, os parlamentares de oposição no Congresso Nacional, iniciaram um discurso ferrenho, mas de conteúdo único: em nome de meia dúzia de acionistas da Petrobras, a população brasileira paga a gasolina mais cara do continente.
Os sem vacina
Cientistas e médicos infectologistas alertam: se a 4ª onda da COVID, iniciada na Europa, vier para o Brasil, a probabilidade é de que quem não vacinou, se contamine com mais facilidade. Se cuidem, desavisados.
Empedramento político
“O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), está defendendo a implantação do sistema político conhecido como semipresidencialismo, como forma de poder governar o país com mais desenvoltura. Mas, na realidade, Lira quer mesmo é buscar mais espaço para os parlamentares ligados ao centrão. Querem mudar o atual regime, para conquistar mais poder. Isso é uma loucura”. Opinião do professor de Direito Constitucional da Fundação Getúlio Vargas, Oscar Vilhena. Povo esperto, não é mesmo gente?
Eleição de deputados
Depois de circular pelos três poderes de Brasília, na semana passada, a jornalista global, Flávia de Oliveira vaticinou: “O Partido Liberal não está preocupado em filiar o presidente da República em seus quadros”. A meta da sigla, segundo ela, é eleger uma grande bancada de deputados federais e, com isso, ter a possibilidade de continuar mandando em parte do Brasil. Eu, hein.