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Vigílias

Sem disputa
Antes de decidir pela opção de se tornar candidato ao posto de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), Agostinho Patrus (PSD), atual presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), fez uma consulta prévia aos seus colegas interessados no cargo, especialmente os parlamentares Alencar da Silveira (PDT) e Sávio Souza Cruz (MDB). Naturalmente, os dois deixaram Patrus à vontade para ser o nome de possível consenso dentro da Casa.

Nome influente
Embora exercendo o mandato de deputado federal, Gilberto Abramo (Republicanos), segundo fontes, continua sendo um nome influente junto ao parlamento estadual. Ele tem como parceiros os deputados Sávio Souza Cruz (MDB), Tadeu Martins Leite (MDB), o presidente da ALMG, Agostinho Patrus e, ainda, o ex-deputado Adalclever Lopes (PSD). Seria um grupo atuando em conjunto e dentro dos demais e blocos formados no âmbito do Legislativo mineiro.

Pestana x Redes sociais
Em recente entrevista concedida à imprensa de Belo Horizonte, o ex-deputado Marcus Pestana se declarou candidato ao governo de Minas pelo PSDB e promete não ser apenas um “palhaço” nas redes sociais. Ele garante ainda que vai apresentar uma proposta séria para governador do estado, caso saia vitorioso na peleja. Pegou pesado!

Posicionamento dúbio
Decididamente, foi confusa a declaração do senador Carlos Viana (PL) quando esteve em Janaúba, no Norte de Minas. De acordo com a imprensa, ele teria expressado sua opinião pelo sucesso dos candidatos que estão contra o governador, ou seja, em favor do projeto político do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), além de ver com bons olhos a possibilidade de reeleição de Alexandre Silveira (PSD) ao Senado. Só para lembrar, Viana continua se dizendo candidato ao governo de Minas apoiado pelo Palácio do Planalto para disputar a eleição estadual. Que situação esdrúxula, gente!

Dobradinha acertada
Efetivamente, o atual deputado federal Marcelo Álvaro Antônio (PL) parece ter decidido por uma candidatura majoritária. Tanto que, segundo fontes, ele já acertou seu apoio para ajudar na possível eleição da presidente da Câmara de Vereadores de BH, Nely Aquino (Podemos) para parlamentar federal.
Em tempo: Marcelo foi o deputado federal mais votado do último pleito, com mais de 200 mil votos. E, ainda, tornou-se ministro do Turismo do governo Bolsonaro nos dois primeiros anos.
Comentário único. No momento, o que se questiona é a capacidade dele em transferir votos para sua candidata preferida. Neste caso, Nely.

Julvan fora de cena
Ao ser homenageado com o título de Cidadão Honorário de Belo Horizonte, semana passada, o ex-presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM) e ex-prefeito de Moema, Julvan Lacerda (sem partido), disse que não pretende participar de qualquer chapa para as eleições deste ano. Sua atuação, segundo ele, se dará na condição de vice-presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), em Brasília, a favor das cidades mineiras.

Ligação perigosa
Nos bastidores da ALMG, os comentários correm soltos, inclusive com insinuações maldosas sobre a aliança formada entre o secretário de Governo, Igor Eto e o deputado estadual Marcelo Aro (PP). Isso promete muita confusão, viu!

Centrão perdeu
Em Brasília, jornalistas políticos asseguram: os deputados e senadores do centrão perderam a queda de braço para a assessoria política do presidente Jair Bolsonaro (PL), uma vez que o general Braga Netto foi indicado como vice. Essa escolha acabou preterindo a ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Para alguns estadistas, a indicação dela seria um gesto de aproximação do presidente com o eleitorado feminino. Agora, o caminho é aguardar quantos votos isso vai render para ele junto às Forças Armadas.

Polícia Federal
O jornalista Valdo Cruz disse que “Bolsonaro irá continuar tentando controlar a Polícia Federal, assim como fizeram outros presidentes, porém, sem sucesso. Trata-se de um grupo muito coeso e que age com independência, não aceitando pressões do Palácio do Planalto ontem, hoje e sempre”, garantiu o comunicador.

Ex-ministro e a campanha
Segundo o que se comenta nos bastidores do Congresso Nacional, a oposição vai usar o rescaldo das apurações contra o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, para iniciar a campanha eleitoral. Vai ser uma balburdia só.

Rejeição pesada
Algumas pesquisas eleitorais divulgadas recentemente, inclusive do DataFolha, apontam que o presidente Bolsonaro (PL) tem uma média de 55% de rejeição. Com isso, seus marqueteiros já procuram um caminho visando encontrar uma saída para minimizar esses números e conquistar mais eleitores.

Força dividida
De acordo com o jornalista político Nilson Klava, é mais do que evidente um verdadeiro “racha” na política federal. Para ele, agora, existe uma banda governista e outra que não se alinha ao Palácio do Planalto. Será?

Democracia
“A democracia não garante bons governos, mas serve para evitar os piores”. Foi exatamente o que disse o filósofo Luiz Felipe Pondé. Homem sábio, não é mesmo, gente?!

Fome crescente
Segundo dados oficiais, concentra-se no Norte e Nordeste do país a maior fatia dos 33 milhões de brasileiros que têm dificuldade de se alimentar de maneira regular. Todo esse cenário acontece aqui no Brasil, um dos maiores produtores de alimentos do mundo. Quem entende?!

E agora, Zema?
Ao que tudo indica, existe a possibilidade do jornalista Eduardo Costa (Cidadania) se tornar vice da chapa de Romeu Zema. Contudo, esse desejo pode não se concretizar caso injunções partidárias fiquem no caminho. É aguardar para conferir.

De volta ao governo
Enquanto isso, o ex-poderoso secretário-geral de Governo, Mateus Simões (Novo), caso não seja aproveitado na chapa majoritária de seu patrão, o governador Zema (Novo), deve voltar ao posto de secretário para não ter problemas de ser retalhado pelos deputados da ALMG, onde é funcionário de carreira.

Objetivo eleitoreiro
Para o economista Gesner de Oliveira, a recente decisão do governo federal, que culminou com o corte de ICMS dos combustíveis, deixou ainda mais complicada a situação dos municípios, especialmente para atender as áreas de educação e saúde. Para ele, trata-se do maior pacote eleitoreiro de que se tem conhecimento na história moderna do país. Ave Maria, gente!