Política em Montes Claros
A imprensa mineira noticiou que o ex-prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz, teve suas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União. Traduzindo: ele está fora da política por algum tempo. Lá em MOC, comenta-se que não só ele, mas membros de sua família também respondem a denúncias. Do lado do PT, outro campeão de processos é o deputado federal Paulo Guedes. Ou seja: resta saber qual dos dois está mais encalacrado.
Política em Nova Lima
Presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Granbel), ex-deputado federal, ex-secretário de estado, o atual prefeito de Nova Lima, Vitor Penido (DEM), se fechou em copas em relação à sua sucessão. Aliás, ele próprio nada fala sobre uma possível consulta feita ao Tribunal Regional Eleitoral para saber se tem possibilidade de disputar um novo pleito na cidade. Tudo muito nebuloso.
Amizade fraterna
Nos corredores da Assembleia Legislativa comenta-se sobre a aproximação do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), com o deputado federal Gilberto Abramo (Republicanos) (leia-se igreja Universal). Diante disso, tudo leva a crer que ambos estarão juntos no próximo ano.
MDB X Zema
Por enquanto, não se sabe nada sobre a posição da bancada estadual do MDB em relação à votação da Recuperação Fiscal. A matéria está prestes a ser enviada pelo governador Romeu Zema (Novo) à ALMG. A conferir…
Sucessão de 2020
Eleito presidente do MDB estadual, o deputado Newton Cardoso Júnior estaria se preparando para ser candidato a vice–governador em uma chapa com atual prefeito de BH, Alexandre Kalil (PSD). Ainda segundo as revelações, quem está por trás deste movimento é o ex-presidente da Assembleia, Adalclever Lopes (MDB).
Sucessão em BH
Embora o assunto esteja sendo debatido exaustivamente, por enquanto, o Partido Novo não encontrou outro nome a não ser o do vereador Mateus Simões para disputar a Prefeitura de Belo Horizonte. Alguns interlocutores, vez ou outra, se aventuram com outras sugestões, mas o vereador seria o único capaz de reunir votos.
Cena única – Sobre esse assunto, consta nos bastidores que a orientação nacional da sigla é de que haja candidatos em todas as capitais brasileiras nas eleições do próximo ano.
Delações exageradas
Em debate na TV Assembleia, o professor da Faculdade de Direito da UFMG, Thomas Bustamante, revelou sua preocupação sobre o exagero das autoridades do Judiciário ao incentivarem o excesso de delação premiada. “Hoje faz-se delação sobre todos os assuntos e contras todos. Isso é muito perigoso”, sentencia.
Ataques à democracia
Outro professor da Faculdade de Direito da UFMG, David Gomes, disse que está preocupado com os ataques aos princípios democráticos do país. “Os direitos adquiridos a partir da Constituinte de 1988 e a nossa democracia estão sendo atacados indevidamente. E isso não é bom para ninguém”, avalia.
Rio sem recuperação
Prestes a completar 3 anos de adesão à Lei de Recuperação Fiscal, a dívida real do Rio de Janeiro teria passado da casa dos R$ 100 bilhões. “Pelo visto, aceitar o jogo do governo federal para tentar sanar os problemas financeiros dos estados, ao menos no Rio, não funcionou”, comenta a jornalista Juliana Rosa.
Historiador pessimista
Depois de considerar que a base de sustentação do governo federal no Congresso está fragilizada, o historiador Marco Antonio Villa, em rede nacional de TV, disse: “Pelo andar dos acontecimentos, dificilmente o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai ter apoio político parlamentar para chegar ao fim de seu mandato”.
Crítica ao STF
Embora seja especializado em economia, o jornalista Carlos Alberto Sardenberg comentou, recentemente, que o Supremo Tribunal Federal está tomando muitas decisões burocráticas, exercendo o formalismo do direito no Brasil e que isso tem feito com que o sistema carcerário fique cada vez mais abarrotado de conduzidos. Eu, hein!?
Liderança sem consistência
“O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), tem crescido politicamente e se tornando poderoso nos bastidores do Palácio do Planalto. Isso se deve também a fraca liderança política do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), o que abre espaço para o dirigente do Senado”, opinião do jornalista Gerson Camarotti. Será?
Construção civil
Depois da aprovação da lei inibindo a construção de novos prédios na capital, a partir de janeiro de 2020, os empresários da construção civil de Belo Horizonte têm se organizado para entrar em cena nas cidades mais importantes da região metropolitana
Relações internacionais
Conversando com representantes da imprensa, o consultor de relações internacionais Wilson Mendonça Júnior afirmou: “O Brasil não deveria apostar todas as cartas apenas no relacionamento com os Estados Unidos. Existem outros países que almejam fazer mais negócios com os brasileiros e o risco de ficar atuando em mão única é grande”.
Procurador comprometido?
Juristas e outras personalidades brasileiras se manifestarem em relação à nomeação do novo procurador-geral da República, Augusto Aras. O historiador Luiz Felipe Pondé disse que, há uma suspeita segundo a qual, Aras tem ligações políticas. Se isso se confirma, não é bom para ninguém, inclusive para a democracia brasileira.
Procurador II
Do alto de sua experiência de ex-deputado federal e advogado militante, em São Paulo, Airton Soares comentou: “As reuniões realizadas pelo novo procurador-geral Augusto Aras com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) no Palácio da Alvorada, antes dele passar pela sabatina no Senado, não lhe fizeram bem. Isso vai deixá-lo em uma situação difícil quando tiver de tomar decisões mais amargas”, avalia.
Debate sobre Amazônia
Comentarista de assuntos mundiais, Demétrio Magnoli considera que as incursões internacionais defendendo a pátria brasileira tem razão de ser. Mas, em sua opinião, tudo é muito cartorial, já que, enquanto se fala, a Amazônia continua sendo destruída.
Política internacional
O tema mais debatido, semana passada, no noticiário internacional foi a possível cassação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Durante programa da TV Cultura, a jornalista paulistana Patrícia Campos Mello disparou: “Isso tudo pode ser um jogo político para que o presidente americano se mantenha na mídia internacional”. Ave Maria, é muita imaginação, não!?
Governo x Economia
Saindo dos Estados Unidos e voltando para assuntos internos, o jornalista e apresentador Marcelo Tas afirmou: “A popularidade do presidente Bolsonaro (PSL) começa a oscilar negativamente. Ele terá que atuar para melhorar a economia, caso contrário, vai ser ladeira abaixo”.
Arrecadação do estado
Em relação à situação financeira do estado, a deputada Laura Serrano (Novo) clamou aos seus colegas de parlamento que ajudem a votar as reformas enviadas pelo governador Romeu Zema (Novo). “Atualmente a situação é insustentável, pois uma média de 75% da arrecadação serve para pagar a folha dos funcionários ativos e aposentados”, disse.