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Vigílias

Zema, PT e PSDB
Foi enorme o rosário de reclamações de alguns governistas em relação à recondução da diretoria da Copasa na última eleição do Conselho de Administração da empresa. O motivo da insatisfação: são todos petistas.
Cena um. No segundo turno das eleições, a maioria dos petistas apoiaram a candidatura de Romeu Zema (Novo) ao Palácio da Liberdade.
Cena II. À época, o candidato de oposição ao atual governador era Antonio Anastasia (PSDB). Porém, logo no início do mandato, o partido do senador passou a fazer parte da administração, mesmo tendo sido adversário do chefe do executivo. Ora veja, se o PSDB que foi oposição declarada pode ser governista, não há razão para se reclamar da presença de petistas na atual gestão.

Política em Ouro Preto
São poucas as informações sobre a situação política do prefeito de Ouro Preto, Julio Pimenta (MDB). Inclusive, não há uma avaliação confiável de como seria uma possível reeleição para a prefeitura local.

Política em Vespasiano
Quem quiser deixar o ex-secretário de Estado de Cidades Carlos Murta (PP) chateado, basta dizer que ele disputará, mais uma vez, à prefeitura de Vespasiano. Ele nega essa possibilidade, no entanto, a atual prefeita Ilce Rocha (PSDB), ligada politicamente a Murta, anda preocupada com a situação. Quer dizer, se seu antigo padrinho resolver participar oficialmente do pleito, tudo pode ficar indeterminado do ponto de vista político.

Reforma esperada
Muitos são os especialistas e palpiteiros que comentam a respeito da reforma da Previdência, no entanto, o jornalista global João Borges vai além, segundo ele, para garantir a retomada da economia, a reforma econômica será essencial, caso contrário, tudo pode não passar de um arremedo.

Covardia com a população
Quando o sigilo dos dados que embasam a reforma da Previdência ainda ecoava nos corredores do Congresso, o historiador Leandro Karnal atacou: “É assustador e mais, fere a liberdade de informação prejudicando diretamente à população que tem o direito de saber o que vai ser feito para resolver o futuro de cada um dos brasileiros em breve”.

Popularidade de Kalil
Tido como o prefeito mais popular de Minas, Alexandre Kalil tem média de 70% de aprovação da população. Por conta disso, quando o assunto é sucessão da prefeitura, os interessados no assunto sempre dão um passo atrás. Apesar de quererem participar do pleito, estão cautelosos já que, se fosse hoje, ele seria reeleito com muita facilidade, dizem os especialistas.

Kalil II
O prefeito de BH, Alexandre Kalil, afirmou que aceitou o convite do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, para filiar-se ao partido. No entanto, Kalil descartou a possibilidade de assumir o comando da legenda em Minas Gerais ao dizer:
“Não tenho saco para cuidar de partido”.

Escritor irritante
Segundo a jornalista Cristiana Lôbo, o Palácio do Planalto já não sabe mais o que fazer para se desvencilhar do escritor Olavo de Carvalho, que volta e meia, ajuda a colocar lenha na fogueira que queima as vaidades do governo federal.

Batendo lá e cá…
Ao participar de um debate, o jornalista Carlos Lindenberg foi bastante duro nas críticas ao governo Bolsonaro (PSL) e mais cáustico ainda contra o governador Romeu Zema (Novo), a quem considera como um inexperiente na área política.

 
Brasil X Estados Unidos
Chamada a opinar sobre a questão da instalação de uma base americana em Alcântara, no Maranhão, para o lançamento de foguetes, o parlamentar  Bira do Pindaré (PSB) foi enfático: “O problema é que os americanos chegam devagar, mas depois vão tomando conta da área. E quem vai ter coragem ou estrutura para dar ‘um chega pra lá’ nos gringos?”. Indagou o político.

Preservando o STF
“As pessoas podem criticar os ministros, darem suas opiniões e fazerem manifestações de toda ordem. Mas contra os ocupantes do Supremo Tribunal Federal (STF) isso é proibido. Eles são intocáveis”, indica o diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP, Paulo Saldiva.

Encurralando o governo
Na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), os deputados se prepararam para fazer oposição ao governador Romeu Zema (Novo).

Poder do Centrão
Já em Brasília, segundo apurou a jornalista Natuza Nery, os deputados do Centrão não querem fazer parte da base aliada do governo, pois preferem negociar com o Planalto caso a caso. “E olha que são mais de 200 parlamentares”, informa a comunicadora.

Endereço errado
Para Merval Pereira, os parlamentares, acostumados com a era da troca de favores pelo votos em plenário, podem estar batendo na porta errada. Será?

Maia X Bolsonaro
“Mesmo apoiando o início do processo da reforma da Previdência, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), vai dar uma sacolejada em Bolsonaro (PSL) como forma de mostrar poder”, avalia a comunicadora Cristiana Lôbo.

Problemas à vista
Os especialistas em educação estão criticando fortemente o governo federal depois do anúncio da medida que vai acabar com os conselhos sociais, aqueles que dão suporte às ações do Palácio do Planalto. Um assunto realmente muito polêmico.

Olavo X Militares
Em Brasília, procura-se alguém com habilidade para tentar minimizar o ânimo entre Olavo Carvalho e os militares, inclusive alguns ministros e assessores diretos da Presidência da República. Quem se habilita?

Sem base aliada
Em Minas e em Brasília, Zema (Novo) e Bolsonaro (PSL) convivem com um problema idêntico: falta de deputados para formar uma base aliada sólida, ou seja, a maioria na hora das votações.

Sombra
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) comparou o papel de vice-presidente a uma sombra que, às vezes, não se guia de acordo com o sol. “A gente continua dormindo junto. O problema é quem vai lavar a louça no final do dia”.