A Babel na pandemia
*Itamaury Teles Coincidentemente, no meu artigo anterior, usei a metáfora do Dilúvio para falar das tempestades que se abateram sobre Minas Gerais, de modo especial em Belo Horizonte, cujos carros boiando lembravam a Arca de Noé, singrando sobre as águas que, abundantemente, caíram dos céus. Neste meu comentário, usarei da mesma figura
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