Este século 21, já na metade da década de 20, está deixando o mundo de cabeça para baixo. Em relação ao planeta, muitos não querem atentar para as influências externas e internas e mudanças periódicas milenares, como as mudanças climáticas. O desconcertante é a função ideológica que querem implementar em cima da evolução natural, muitos compram briga e birra com o direito natural. É ululante que a poluição acaba entupindo mundos e fundos com desastres ecológicos. A decomposição de produtos como o plástico e o vidro demanda anos para acontecer. O plástico, de 200 a 600 anos, e o vidro pode demorar de 4 mil a 1 milhão. Quantas gerações não terão passado?! A terra come tudo como ser absoluto da transformação. Evoluir muda tudo. A arte de guerrear se aprimora absurdamente. E todo tipo de guerra floresce.
A questão da educação ecológica em toda a plenitude chega em frangalhos. Não é difícil de entender, é difícil de aceitar. Não adianta fazer encontros sobre o clima, etc., se vai continuar tudo como antes (e a bel-prazer). Mas o mais fácil, na velocidade internética, é lacrar. Tudo é fator de educação, e por aqui, longe da realidade, e pode piorar muito nesta forma republicana que já nasceu decadente em novembro de 1889.
A população global aumenta. Apesar de ser o 4º país em tamanho (cerca de 9 milhões de km2), a China, de 1,41 bilhão de gente, proibira casais de terem mais de 1 filho. Hoje incentiva a ter mais. Muitos lá trabalham em regime forçado e não podem sair do país. Os produtos chineses são mais baratos e a maioria de pior qualidade, mas vendem disparadamente no mundo. No entanto, a China está começando a fabricar produtos de alta tecnologia.
Passou-se o carnaval e estamos na quaresma. A campanha da Fraternidade é: “Ecologia Integral”, um pouco dúbio para o que se propõe, pois será que realmente defendem verdadeiramente a ecologia no sentido mais amplo de sua integridade, para enganar o direito natural, ao trombarem no lema “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn. 1,31)? Deus fez o Homem e a Mulher. Fez os demais animais e a beleza não só terrestre, mas universal. Crendo Nele, o direito natural nos fez apegar à religião, à filosofia, à poesia, à arte.
O Carnaval da Marquês de Sapucaí, diante da beleza do colorido e de muita criatividade, se misturou na profanação do Sagrado e da História. Adoração ao sexo e a Satanás, exclusão de Cristo e aversão a fatos históricos, como foi a triste alegoria de um índio com a cabeça decepada do maior estadista e humanista que o Brasil já teve, Dom Pedro II; desrespeito e desinformação total. Diante de tudo, a perseguição à religião está sendo inflamada a mais, e aos cristãos, “cerco diabólico”. Muita conversa desconexa.
A Semana Santa se aproxima, momento sagrado (não só) para os cristãos: renovam-se a fé e o compromisso de viver de acordo com os ensinamentos de Cristo. Comemoram-se os mistérios da salvação a partir da recordação da última semana de Jesus Cristo. Começa no Domingo de Ramos; na quarta, a procissão do Encontro, de um lado os homens carregando Jesus, de outro, as mulheres, Nossa Senhora; na Sexta Santa a crucificação e morte, a Paixão; o sábado é de Aleluia, queima-se o boneco representando Judas; e termina no Domingo de Páscoa, quando se celebra a Ressurreição. Na Quinta-Feira Santa, o Tríduo Pascal (a ligação entre o fim da Quaresma e a Páscoa) é o momento que representa a salvação humana e a renovação da vida. E o Brasil e o mundo comemoram com encenações maravilhosas e fé inabaláveis, principalmente no interior das nossas Minas Gerais.
Portanto, ser conservador ou progressista, o respeito se impõe: “Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo”. Viva a Vida!