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Vigílias – 13 a 20 de julho de 2024

A vez dos evangélicos?
Observadores lembram que a última semana foi movimentada quanto a presença dos evangélicos na cena política de Belo Horizonte. O deputado Mauro Tramonte (Republicanos), ligado à Igreja Universal, lidera as pesquisas, seguido por João Leite (PSD). Isso pode ser uma sinalização que a Igreja Católica já não tem tanta força perante a população da capital mineira.

Eleição em Pará de Minas
A sucessão em Pará de Minas caminha para uma convergência, onde o ex-deputado Inácio Franco, deverá abarcar toda oposição ao prefeito Elias Diniz (PSD), na disputa pela prefeitura local.

Sucessão em Uberlândia
Em Uberlândia, jornalistas locais dão conta de uma certa irritação por parte do deputado Leonídio Bouças (PSDB), ao tomar conhecimento que o seu projeto político, visando à sucessão municipal, está ficando cada vez mais ameaçado pela popularidade da deputada Dandara (PT). O homem estaria soltando faísca aos ventos.

Política em Contagem
À medida em que cresce a popularidade da prefeita de Contagem, Marília Campos (PT), surge também um certo grau de arrogância de seus assessores e secretários. Imaturidade?

Sucessão, lá e cá
Começa o burburinho relacionado à sucessão do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), cujo futuro presidente deverá ser o conselheiro Durval Ângelo, segundo a cartilha daquela Corte. Já nos bastidores da Assembleia Legislativa, há um silêncio quanto à definição do nome do deputado estadual para ocupar a vaga do antigo conselheiro Dr. Viana.

Pleito em BH
Cada vez mais, o gabinete do presidente do Senado, o mineiro Rodrigo Pacheco (PSD), tem sido usado para discutir sobre a sucessão em Belo Horizonte. Na maioria das vezes, com a presença do presidente da sigla em Minas, deputado Cássio Soares.

Direto de Brasília
Na reta final das discussões atinentes à sucessão em Belo Horizonte, o deputado federal e ex-governador Aécio Neves (PSB), esteve freneticamente envolvido no assunto e com força total, inclusive, junto ao atual prefeito Fuad Noman (PSD).

Briga por espaço
Não convidem para a mesma mesa de jantar a deputada federal Nely Aquino e o senador Carlos Viana, ambos do Partido Podemos. O poderoso secretário-Chefe da Casa Civil, Marcelo Aro, é quem teria proporcionado a indigestão entre os parlamentares.

Política internacional
Especialistas de plantão indicam que a briga entre Argentina e Brasil terá um fim em breve. Isso porque o país vizinho precisa do Brasil muito mais do que o inverso. Será, gente?

A vez do campo
“Quando o 5G estiver funcionando plenamente, um dos setores mais beneficiados será o da agricultura. A inovação estará presente em quase toda a zona rural do Brasil”, diz o apresentador Marcelo Tas.

Política francesa
O advogado paulistano João Santana pede calma aos políticos franceses. “A esquerda derrotou a direita naquele país, mas o ‘X’ da questão é a configuração de uma aliança, unindo todos os parlamentares eleitos em favor da formação do novo governo, além da indicação do primeiro-ministro. Vai ser um processo desafiador”.

Bolsonaro nas eleições
Para os jornalistas da crônica política de Brasília, o recente indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela Polícia Federal, no caso das joias supostamente vendidas no exterior, pode trazer algum impacto negativo em suas andanças, pautando apoio a seus correligionários nas eleições deste ano.

Eleições pelo mundo
Um levantamento indica que onde existe a democracia, a escolha dos governantes é por meio do voto distrital. E isso não ocorre no Brasil, a maior democracia da América do Sul.

Coitado de Arthur Lira
Em debate na TV Cultura, o irado apresentador e que participava da bancada do Jornal da Cultura, Marcelo Tas, foi enfático. “O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), é considerado o pior dirigente de todos os tempos”.

Contra os bancos
“O crescimento espetacular do Pix nas transações financeiras deve ser comemorado pelos brasileiros. Afinal, talvez os bancos sejam forçados a diminuírem as altas taxas cobradas na prestação de seus serviços”. Opinião do historiador Marco Antônio Villa.

Reforma administrativa
“De ordem do presidente Lula (PT), o tema reforma administrativa está proibido de ser discutido no Palácio do Planalto”, palavras do poderoso ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT). Os curiosos emendam: “essa conversa em época de eleição funcionaria como uma espécie de nitroglicerina pura”.