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Vigílias

Luto no jornalismo
Faleceu na manhã da última quinta-feira, 24, o jornalista esportivo Luiz Carlos Alves, vítima de câncer no pâncreas. Presidente da Associação Mineira dos Cronistas Esportivos (AMCE), ele era um dos melhores jornalistas do Estado e quiçá do país. O Edição do Brasil perde um de seus articulistas e amigo. Vá em paz, Luiz.

Homem forte do governo
Pouco a pouco, o deputado federal Odair Cunha (PT), atual secretário do Estado do Governo de Minas, vai se firmando como um homem cada vez mais poderoso na atual administração. Ligado ao governador Fernando Pimentel (PT) e líder político na região Sul do Estado, ele estaria pensando em não disputar um novo mandato, visando ser o coordenador de campanha de uma possível recandidatura do atual governador ao Palácio da Liberdade. Porém, isso depender de um dedo de prosa com o próprio Pimentel.
Comentário único. Embora tenha iniciado sua gestão na pasta com certa timidez, hoje ele domina a secretaria por completo, apesar de criticas de alguns deputados.
Comentário final. Na verdade, Cunha ocupa a pasta que foi comandada com maestria pelo ex-deputado Danilo de Castro, considerado uma espécie de governador de plantão. Aliás, esse adjetivo é em função da abrangência daquela secretaria em relação as demais entidade coirmãs.

“Acordão” dos mineiros
Em Brasília, comenta-se que pessoas próximas ao governador Fernando Pimentel (PT) estariam trabalhando pelo “acordão” político, visando as eleições de 2018. Neste cenário, o petista seria candidato à reeleição, Aécio Neves (PSDB) disputaria novamente o Senado e o deputado federal Rodrigo Pacheco, atualmente no PMDB, iria para um partido menor com o intuído de ser, também, candidato a senador. E, por fim, a vaga de vice-governador permaneceria com os peemedebistas. A conferir.

Lacerda de fora?
Caso esse projeto seja verdadeiro, quem ficaria de fora seria o ex-prefeito Marcio Lacerda (PSB). Ligado tanto a Pimentel (PT) quanto Aécio (PSDB), ele continua visitando o interior do Estado buscando uma vaga majoritária no pleito de 2018. Coitado dele, gente!

Bruno candidato?
Por enquanto o prefeito de Juiz de Fora e uma das estrelas do partido, Bruno Siqueira (PMDB), não aceita deixar o cargo para disputar o governo do Estado. Mesmo assim, a ala mais jovem da legenda continua acreditando que ele seria um nome ideal para enfrentar o pleito do próximo ano. Coisas da política mineira.

Governo de ficção
Irritado, o historiador paulistano Marco Antonio Villa sentencia: “A não ser os donos de bancos particulares, não tem outro segmento organizado da vida nacional disposto a continuar defendendo o governo do presidente Temer (PMDB) que pode ser considerado de ficção”.

Doleiro de fogo
“Serão espalhadas brasas para todos os lados caso o doleiro Lúcio Funaro resolver dar detalhes de sua atuação na eleição de Eduardo Cunha (PMDB) para a presidência da Câmara Federal”. Opinião de Cristiana Lôbo.

Intervenção peemedebista?
Se não perder o cargo por conta das sete denúncias na Operação Lava Jato, o senador e presidente nacional do PMDB, Romero Jucá, poderá espalhar maldade por todo os lados. No caso de Minas, ele tem ameaçado dissolver o diretório estadual, caso o partido não atenda a orientação de lançar a candidatura própria ao governo. Cruz credo, gente!

Perigo internacional
Em recente debate na TV Assembleia, o professor de Relações Internacionais da PUC Minas, Jorge Lasmar disse que existem quatro brasileiros ligados ao Estado Islâmico, mas não revelou em que Estado residem esses terroristas.

Mudanças de hábitos
Agora como uma das estrelas do noticiário político da TV, o deputado federal Júlio Delgado (PSB) resolveu transferir sua residência de Juiz de Fora para Belo Horizonte, certamente, para ficar mais próximo do centro das decisões políticas do Estado. Mas os seus eleitores do interior não gostaram de saber dessa informação.

Salários exagerados
O cientista político mineiro Adriano Cerqueira acredita que o Congresso Nacional tem de ser mais ágil na votação de matérias que podem controlar os altos salários brasileiros. “A distorção é muito grande e a máquina estatal vai ficando fora do controle, gerando esse imenso déficit fiscal em nosso país”, comenta o mestre.

Dilema esportivo
Na avaliação da crônica esportiva, se o Atlético decidir construir um estádio próprio, a situação do Independência ficará insustentável. A não ser que o Cruzeiro vá jogar lá, mas, nesse caso, quem ficaria vazio seria o Mineirão. Um jogo pesado, gente.

Deputado sem brilho
Consta nos bastidores da Assembleia que o veterano deputado Dalmo Ribeiro (PSDB) não disputará mais um mandato e deve tentar eleger seu filho ao posto. Na verdade, Ribeiro, em mais de 20 anos de legislatura, não chegou a brilhar como os parlamentares de outrora.

Trio parada dura
Em Brasília, os três ministros do Supremo Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski sempre atuam em conjunto e, na maioria das vezes, batendo na Operação Lava Jato. Por conta disso, eles são apontados pela imprensa como o “trio parada dura”.

Comunicação de Pimentel
Ao longo de mais de 2 anos de governo, o chefe do executivo mineiro Fernando Pimentel (PT) foi convencido pelos seus assessores a apostar na comunicação virtual. Mas os céticos sobre esse assunto querem saber como vai ficar a posição da grande imprensa do Estado no ano que vem, pois esses veículos não tiveram tanto apoio do Palácio da Liberdade.

PSDB rachado
É cada vez mais difícil a situação do senador Aécio Neves (PSDB) na pretensão de voltar a comandar a presidência do partido. “Ele tem contas a acerta coma a Justiça. Não fica bem para os tucanos ter um presidente denunciado mais de cinco vezes nas operações em curso no país”, diz o prefeito de São Paulo, João Doria Junior (PSDB). Claro que Aécio não dar a menor bola para a fala de Doria, que em sua opinião, já está em plena campanha presidencial.

Em defesa da Cemig
Durante a manifestação na Usina Miranda (Triângulo Mineiro), em defesa da Cemig, o deputado petista Cristiano Silveira comemorou o fato de que os representantes de movimentos sociais da CUT e Sindieletro estavam lado a lado, inclusive, o presidente Fiemg, Olavo Machado. “Isso demonstra a verdadeira união dos mineiros em prol de uma causa justa”, disse parlamentar.

Viva a Usiminas
Semana passada, o presidente da Usiminas, Sérgio Leite, disse à imprensa: “Na minha administração, nos últimos tempos, tomamos todas as providências par evitar uma possível falência da empresa. Agora, estamos de volta ao mercado, de maneira competitiva”, comemora o empresário.