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Vigílias

CPI x Zema

Opiniões de deputados integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Cemig, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), materializam um raciocínio em relação aos acontecimentos dos bastidores. Segundo eles, os indícios de irregularidade são evidentes, resta saber a mando de quem aconteceram. Se do governador Romeu Zema (Novo) ou por intermédio de seus algozes no Partido Novo, sigla que permeia todo o cerne do atual governo estadual.
Cena única – Experiente, o deputado e relator Sávio Souza Cruz (MDB) não perdoa. Para ele, houve negligência do governador, pois o chefe do Executivo estadual não seria tão ingênuo a ponto de não saber dos acontecimentos não republicanos nos meandros da Cemig. Isso ainda vai dar xabú, podem apostar!

Comunicação capenga

O governador Romeu Zema (Novo) faz uma comunicação pessoal de primeira linha por meio de suas redes sociais. Mas, a Comunicação Social do Governo é extremamente insensível para não dizer insípida. São esses os comentários ouvidos com frequência nos bastidores da ALMG, nas rodas de cafezinho na Savassi ou na porta do famoso Café Nice, no Centro de BH. Xiiiiiii!

Transporte sem liderança

Está em curso entre o governo do Estado e a ALMG, um projeto permitindo que empresas de fretamento de ônibus, inclusive por aplicativo, funcionem como transporte regular. Mas, na avaliação de especialistas, isso vai terminar prejudicando as companhias tradicionais que são obrigadas a cumprirem regras e horários na condução de passageiros, interligando toda Minas Gerais.
Comentário único – Acontece que alguns setores não estão em sintonia com as demandas do momento. Neste sentido, deve fazer falta a liderança de nomes como de Abílio Gontijo, dono da Gontijo e um dos pioneiros no setor de transporte de passageiros em Minas Gerais.

Clésio não retorna

Consta nos meandros políticos de Brasília que o ex-presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), o mineiro Clésio Andrade, não tem a mínima intenção de retornar à vida pública. Ele, segundo amigos, irá centrar seu apoio ao projeto político de seu sobrinho, o deputado federal Diego Andrade (PSB), como já aconteceu na última eleição, diga-se de passagem.

Pimentel federal?

Nos meandros do PT mineiro, já circula a informação indicando que o ex-governador Fernando Pimentel será candidato a parlamentar federal, com expectativa de passar dos 200 mil votos.

Goleiro nas eleições

Do alto de seus 41 anos e vivendo um bom momento no futebol, apesar do Cruzeiro, o goleiro Fábio está sendo procurado por diversos grupos políticos para se candidatar a deputado federal. Por enquanto, ele não fala nada, mas tem aquele ditado popular: “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Quem sabe…

Candidatura palaciana

Esse comentário foi ouvido no Café Boca de Pito, no Edifício 5ª Avenida, na Savassi. O secretário de Estado de Governo, Igor Eto (Novo), almeja ser candidato à Câmara Federal no ano que vem, mas espera ser apadrinhado, incondicionalmente, pelo governador Romeu Zema (Novo). Coitado dele, gente!

Doutores na berlinda

“A situação é tão complicada pelo Brasil afora, que existem muitos engenheiros colocando seus diplomas nas gavetas e pegando o volante de um carro de aplicativo. Ou seja, o desemprego no país atinge proporções nunca vistas antes”. Palavras do reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente.

Auxílio Brasil

Relativamente à implementação do programa Auxílio Brasil pelo governo federal, o assunto recebeu elogios do cientista político Ricardo Sennes. Mesmo assim, ele disse: “Esperemos para saber de onde vem o dinheiro para que o programa seja levado a efeito”

Jogos de azar

Existem muitos lobbies em Brasília visando à implementação de leis com o objetivo de defender o retorno oficial dos jogos de azar. É aguardar para conferir…

Inflação e Banco Central

Especialistas em assuntos econômicos esperam com ansiedade as decisões do Banco Central para evitar a escalada inflacionária que tem atormentado os brasileiros. Será uma tarefa complicada, com certeza!

Vergonha mundial

Jornalistas da crônica política de Brasília, especialmente, os que não têm ligação com a ideologia política do presidente Jair Bolsonaro avaliam que a lei proposta pelo governo federal, relativa ao uso das terras indígenas para exploração de minério, vai terminar expondo o Brasil de maneira ridícula nos quatro cantos do mundo. Ave Maria!

Laboratórios farmacêuticos

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID-19, senador Omar Aziz (PSD), lembrou que: “Teria de haver um mecanismo para investigar os ganhos astronômicos dos laboratórios farmacêuticos durante o período da pandemia”. Tarefa difícil, senhor senador!

Redes sociais

“Quando se trata de redes sociais, os usuários do sistema, os internautas, precisam saber de uma realidade: eles nunca devem pedir desculpas, pois isso não irá resolver nada. O negócio é seguir em frente e serem mais coerentes na hora das postagens”. Opinião do filósofo Luiz Felipe Pondé.

Precatórios e a Justiça

Juristas de plantão de todo o Brasil esperam uma verdadeira enxurrada de ações na Justiça, caso o governo, efetivamente, consiga mudar a lei para o pagamento dos precatórios federais. A conferir…

Brasileiros famintos

Por enquanto, o governo federal não desmentiu a informação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicando a existência de cerca de 19 milhões de pessoas passando fome no país. Meu Deus, é muita gente.

Ministro vaidoso

“Conheço o colega, o médico e atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Ele era um bom profissional, mas, agora, está demonstrando muita vaidade. Isso não é bom”. Opinião do médico Gonzalo Vecina, ex-diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Eu, hein?!

De Bolsonaro para Bolsonaro

Ao avaliar o recente discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da sessão da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, o filósofo Mario Sergio Cortella ironizou: “A fala do presidente serviu para agradar a ele próprio, ou seja, ele e seu grupo de seguidores”.

Fies em risco

Coube as autoridades do Ministério da Educação (MEC) confirmarem a existência de mais de 1 milhão de estudantes inadimplentes com o pagamento do Financiamento Estudantil (Fies). Isso, segundo os especialistas, pode ser um problema sério para a continuidade do programa.