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Vigílias

Política nacional

Sempre cotado para ocupar ministérios, além de outras empreitadas nacionais, o deputado federal mineiro, Rodrigo Pacheco, semana passada, foi mencionado como um dos nomes do PMDB para substituir o presidente Michel Temer (PMDB) em uma eventual eleição indireta. O parlamentar, que atualmente é presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), poderia ter como companheiro de chapa, o ex-presidente da Confederação das Indústrias de Pernambuco, o senador Armando Monteiro (PTB). A conferir.

Do Denit para o DER

O retorno da concessão da BR-135, que liga Belo Horizonte a Montes Claros, do Denit para o DER, pode ser uma alternativa visando entregar a rodovia para a iniciativa privada, mediante concessão de 30 anos, como prevê edital do governo mineiro. No entanto, a preocupação de quem mora na região Norte é  que se esta concessão demorar para ser viabilizada, pode acontecer uma falta de manutenção na via, prejudicando o tráfego de veículo.

Política em MOC

Lá em Montes Claros, mais precisamente na porta do tradicional Café Galo, no Centro da cidade, ninguém fala do futuro político do ex-prefeito Ruy Muniz (PSB). Se é que, politicamente, ele anda teria futuro…

Política em MOC II

Ainda no mesmo lugar de bate-papo, na capital do Norte mineiro, volta e meia, especula-se sobre os mais diversos assuntos possíveis. Um deles diz respeito a um tema que é um verdadeiro tabu. Indagam, por exemplo, se sem a força do Bolsa Família, o parlamentar do PT, Paulo Guedes, vai repetir sua supervotação na região para deputado estadual?

Populistas pagam caro

Do alto de seus 50 anos de vida pública, o ex-deputado Carlos Eloy Guimarães, disse, na semana passada, que o final de vida de político populista é o mais triste possível. Veja o Paulo Maluf (PP), condenado aos 85 anos. “Aliás, este será também o fim de outro populista famoso, o Lula (PT)”, falou o ex-deputado. Cruz credo, gente!

Política em Itabirito

Bom administrador, mas politicamente esperto, o prefeito de Itabirito, Alex Salvador (PSD), não quer se comprometer em relação a 2018. Tanto assim, que seu município poderá ter uma votação para deputado bem pulverizada. Quem não gosta dessa possibilidade é o parlamentar Alencar Silveira (PDT), sempre muito bem votado por lá. O bicho vai pagar, ora se vai.

Delação desigual

Com seu estilo contundente de defender seus aliados, o deputado federal e presidente do PSDB mineiro, Domingo Sávio, bateu pesado no Ministério Público Federal. Ele arrematou: “O delator Joesley Batista confessou que depositou nas contas da ex-presidente Dilma (PT) e do Lula (PT), a quantia de US$ 150 milhões. No entanto, todo Brasil só pressiona Aécio Neves (PSDB), para saber o motivo dele haver recebido R$ 2 milhões do delator. “Tem algo de errado nisto. Por que os petistas não vão para as ruas questionar a transferência milionários para os nomes dos ex-dirigentes do Brasil?”, indaga Sávio.

Consenso em Brasília

Segundo apurações de jornalistas da política em Brasília, até o momento, a grande tendência dos parlamentares, em relação à crise nacional, por conta do possível afastamento do presidente Temer (PMDB), é no sentido de que a Constituição deve ser respeitada. Ou seja, a sucessão dele se daria de forma indireta. Fora isto, tudo mais seria casuísmo.

Cena única – Inclusive há juristas sustentando a tese de que a regra eleitoral não pode ser alterada toda vez que acontecer uma crise política, pois isto poderia colocar a democracia em risco.

Entidade se manifesta

No momento em que a antiga União Nacional dos Estudantes (UNE) comemora seus 40 anos aqui em Belo Horizonte, o então presidente e empresário Janio Bragança chama atenção: “Não há atualmente, a restrição de liberdade, como acontecia naquela época, Então, tudo pode acontecer, menos um retrocesso no processo democrático, ensina o ex-militante estudantil. Em qualquer circunstância, a democracia precisa de ser preservada”, finaliza.

Dívida mineira

Membro da recém-criada Comissão Especial, na Assembleia Legislativa, para estudar as Contas da Dívida do Governo com a União, o deputado Cássio Soares (PSD), disse que os primeiros contatos visando fazer o encontro de conta entre as partes estão indo bem. Assim, ele acredita em um resultado feliz, na proposta de trocar papéis, já que o Governo Federal deve aproximadamente R$ 130 bilhões aos mineiros, contra uma dívida de R$ 85 bi do governo mineiro com Brasília. Ou seja, um troco de 30 bilhões. Um dos defensores desta tese, em Brasília, é o vice-presidente da Câmara Federal, Fábio Ramalho (PMDB), depois de ouvir um apelo, neste sentido, do governador Fernando Pimentel (PT).

Jornalista x Justiça

Em Brasília, comenta-se a boca pequena: o jornalista Reinaldo Azevedo, demitido da Revista Veja, depois de ser flagrado em telefonema com Andrea Neves, falando mal do veículo de comunicação onde trabalhava, foi parte de um esquema diabólico para afastar o comunicador dos grandes meios de comunicação por um motivo simples. Ela andava “malhando” demais o poder Judiciário. Ave Maria, pessoal!

Comentário único – Então, o jornalista foi mais uma vitima dos muitos casos de vazamento seletivo das apurações de diversos processos. Ou seja, uma verdadeira arapuca armadas pelo serviço de inteligência de Brasília. Êta coisa feia, gente!

Assessores arrogantes

Embora muito simples no trato com as pessoas, o prefeito Alexandre Kalil (PHS), vez ou outra começa a receber algumas críticas, não propriamente em relação ao seu comportamento, mas, especialmente, pelo fato de muitos de seus secretários demonstrarem certo ar de arrogância. Deve ser coisa de quem está assumindo postos importantes pela primeira vez.

Violência na Ceasa

A violência que campeia as cidades da região metropolitana de Belo Horizonte agora se estende também para quem trabalha e atua no entorno da Ceasa, especialmente às margens da rodovia 040. Consta que os assaltos acontecem quase diariamente, sobretudo, no amanhecer do dia, nos horários em que os produtores estão nas filas esperando para entregar os produtos. Santo Deus!

Postos desprotegidos

Enquanto dura a ordem da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte no sentido de retirar os guardas municipais e também os porteiros de postos de Saúde, aumenta a quantidade de assalto, roubos e, ao mesmo tempo, a falta de segurança das pessoas que são obrigadas a trabalhar dia e noite nessas localidades. A insegurança é ainda maior para quem atua nas regiões mais distantes do Centro da capital. Alguém se habilita a ajudar esses profissionais tão essenciais à sociedade belo-horizontina?

Governo cai, cai…

Alguns cientistas políticos tem a mesma opinião de membros da oposição no Congresso Nacional. Em geral, a avaliação é sempre no sentido de que eles estão esperando o momento oportuno para acabar de vez com o governo do presidente Michel Temer (PMDB). Se não for pelo convencimento, que seja pela cassação de mandato, arremata o jornalista Gerson Camarotti.

Fim de uma era

Tido como um dos grandes economistas de São Paulo, o professor Antonio Corrêa Lacerda, não perdeu a oportunidade ao participar, recentemente, de um programa da TV Cultura. Ele ironizou: “Enfim, a condenação do Paulo Maluf (PP), a mais de 7 anos de prisão, põe fim a tão propalada era dos administradores públicos adeptos da expressão ‘rouba, mas faz’”.  É isso aí, professor. Estamos vivendo novas eras.

Provas frágeis

Professor de direito constitucional da UFMG, o professor José Alfredo Baracho Júnior, considera frágeis as provas até então apresentadas pelos delatores da JBS, no sentido de possibilitar a cassação do mandato do presidente da República. “Mas o processo contra o presidente Temer (PMDB), não depende só dessas provas. Existe uma série de outras condicionantes, inclusive a questão ética e política”, disse.

 Sucessão no Galo e Cruzeiro

Membros da crônica esportiva mineira consideram que a sucessão no Cruzeiro, devido a presença do candidato da oposição, o ex-presidente Zezé Perrella, pode fazer muito mais barulho do que no Atlético, onde o atual presidente Daniel Nepomuceno, parece ter uma reeleição tranquila. Bem, esse é o quadro de agora. Daqui até o fim do ano, período do pleito, tudo pode mudar, claro.

 A Venezuela é aqui…

Se deixar os organizadores dos movimentos de rua tomarem conta da situação, em breve teremos aqui no Brasil, cenários idênticos ao da Venezuela, onde o presidente, mesmo com altos índices de popularidade, insiste em permanecer no poder. Avaliação do cientista político José Álvaro Moisés. Ufa.

 Vice fica na espreita

Quem teve oportunidade de visitar o vice-governador Antônio Andrade (PMDB), recentemente, ficou com a nítida impressão de que ele está com tudo pronto para assumir o Governo de Minas. O vice-governador tem convicção de que o governador Fernando Pimentel (PT) não passará o Natal no Palácio da Liberdade. Mas, também, é verdade que o governador Pimentel, ao receber um influente empresário em seu gabinete demonstrou total tranquilidade sobre esse assunto. “Não se preocupe: fico até o fim, e serei candidato a reeleição”, teria ponderado. Ou seja, tudo pode não passar de um jogo de cena, claro.