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Vigílias

Apoio de Zema?
Na semana passada, os deputados federais Reginaldo Lopes (PT) e Newton Cardoso Júnior (MDB) visitaram o governador Romeu Zema (Novo) para buscar apoio à reforma tributária, que começa a ser debatida no Congresso Nacional. Jornalistas de Brasília afirmaram: “Essa reunião deve ter tido como objetivo evitar um posicionamento contra por parte do chefe do Executivo mineiro, porque ele teria uma influência pífia na votação na Câmara”.

Zema em São Luís
Mineiros e formadores de opinião estão curiosos para saber o teor da palestra do governador Romeu Zema (Novo), em São Luís, Maranhão, a convite das autoridades locais. Só para rememorar, na região metropolitana de Belo Horizonte, com seus 5 milhões de habitantes, não há qualquer obra expressiva do governo mineiro, a não ser o Rodoanel, que tem problemas de seguir em frente, mesmo tendo o seu custo bancado pela Vale.

Polícia Civil e Detran
É visível o desconforto dos membros da Polícia Civil, com a decisão do governo em retirar da alçada da instituição a administração do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MG). Isso pode ser um problema sério na convivência entre alguns membros da força policial e do Poder Executivo de Minas.

Sucessão em BH
Mesmo com prazo dilatado para a sua discussão, o pleito eleitoral do próximo ano, no caso específico de Belo Horizonte, já tem nomes interessados no assunto. Por exemplo, o ex-vice-governador Paulo Brant, que recentemente filiou-se ao PSB, já tem feito reuniões com lideranças políticas para debater o tema.

PT sem rumo
Ainda sobre a sucessão de 2024 na capital mineira, o PT está desnorteado em busca de um caminho sobre o assunto. Se o pleito fosse neste ano, não teriam nomes competitivos, situação semelhante em relação à sucessão estadual. A liderança petista, o deputado Reginaldo Lopes, se escalado para disputar o governo do estado, poderia ser um fiasco, analisam alguns matemáticos políticos.

Arantes, senador?
Consta dos bastidores que o grupo do agronegócio mineiro pensa alto, quando se trata do atual primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o deputado Antônio Carlos Arantes (PL). Na avaliação de algumas lideranças do setor, ele pode até mesmo ter condições para disputar o Senado daqui a quatro anos. É aguardar para conferir.

Nepotismo?
Nos bastidores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o senador Cleitinho (Republicanos) analisa a possibilidade de transferir o seu título eleitoral de Divinópolis para Belo Horizonte. Em Brasília, o político tem sido mencionado como um defensor do nepotismo, pois ele é senador, tem um irmão que é deputado estadual, outro que é prefeito de Divinópolis, além de alguns membros da família que também têm participado da vida pública. Apesar do discurso de independência política, ele se vale dos métodos antigos para manter parentes no poder.

Sucessão em Mariana
Já se propala aos quatro ventos sobre a volta do ex-prefeito Celso Cota, como candidato à prefeitura de Mariana. Segundo comentários, se o pleito fosse agora, ele poderia conquistar mais de 80% dos votos válidos.

Problemas em Montes Claros?
Consta que durante a crise sanitária de COVID-19 e por causa de sua idade avançada, o prefeito Humberto Souto (Cidadania) esteve poucas vezes na sede da prefeitura. Nesse período, alguns de seus auxiliares teriam exagerado em seus atos. Agora, já tem vereador querendo “botar a boca no trombone”, mostrando possíveis mazelas por lá.

Zema e seu vice
Não há confirmação, mas uma especulação política interessante passou a rondar as conversas de formadores de opinião em Belo Horizonte. O governador Romeu Zema (Novo) teria acertado com seu vice, Mateus Simões (Novo), que ele deixaria o governo nove meses antes do término do seu mandato. Assim, Simões seria candidato ao Palácio Tiradentes, não como um político simples, mas buscando a sua reeleição, o que lhe daria enorme prestígio.

Teto de gastos
Segundo avaliação da jornalista Ana Flor, a discussão relacionada ao projeto para controlar os gastos públicos esbarra sempre na mesma muralha. “Planejam continuar com a mesma situação para os próximos anos, enquadrando apenas o Poder Executivo, deixando de fora o Congresso e o Judiciário”.

Política internacional
Analistas internacionais consideram que, atualmente, a Rússia tem se transformado em uma espécie de satélite econômico da China. Ou seja, perdeu espaço com potencial econômico mundial.

Inteligência artificial
O apresentador e jornalista Marcelo Tas alertou que a inteligência artificial traz uma enorme insegurança ao mundo publicitário. “Inclusive, com possibilidade de um assombroso desemprego no setor. Vai ser uma conquista e um desastre ao mesmo tempo”.

Nome poderoso
Jornalistas da crônica política de Brasília consideram que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), é o nome mais influente na política da capital federal. “Entra governo e sai governo e o parlamentar está sempre bem na fita”, dizem os comunicadores.

Frente evangélica
“Cada vez mais, a religião vai aumentando seu espaço na política brasileira, e a recente criação da frente evangélica, no Congresso Nacional, com 15 parlamentares, é uma prova disso”. Comentário do filósofo Luiz Felipe Pondé.

Pressão geral
Diante do avanço na discussão relacionada à reforma tributária, os parlamentares representantes do agronegócio já se movimentam para tentar influenciar o texto, evitando que o atual sistema de pagar poucos impostos seja alterado.

Jogos eletrônicos
Sem meias palavras, o economista paulistano Ricardo Sennes arremata: “está na hora de acontecer, por parte do Congresso Nacional e das autoridades do Ministério da Fazenda, a regulamentação dos jogos eletrônicos. Isso traria credibilidade para os apostadores, além de representar arrecadação para o próprio governo”. Claro que essa tese do especialista terá resistência de quem atua no segmento livremente.

Anderson Torres
“Dizer que o ex-ministro da Justiça, o delegado federal Anderson Torres, não teve nada a ver com o movimento golpista de 8 de janeiro é debochar do povo brasileiro”. Palavras ásperas do historiador Marco Antônio Villa.