Home > Vigílias > Vigílias

Vigílias

Clésio, coringa do Lula?
Ao contrário da especulação da imprensa, o empresário mineiro Clésio Andrade não tem mantido qualquer contato com membros da equipe de transição do futuro governo. Segundo consta em Brasília, ele é um dos 10 nomes que, quando liga, é atendido quase sempre pelo presidente eleito Lula (PT).

PT e PBH
A partir de janeiro, os petistas nacionais irão elaborar um projeto político para disputar o pleito nas grandes cidades brasileiras. E, se tudo caminhar como se comenta em Brasília, a sigla deverá lançar candidatura própria em Belo Horizonte. A conferir… Cena única. Caso esse projeto se concretize, os nomes, inicialmente, sugeridos são: o do deputado federal Reginaldo Lopes, ex-candidato a vice-governador, André Quintão e o ex-governador Fernando Pimentel que, por sinal, já foi prefeito da capital mineira.

Sucessão em BH
Em Belo Horizonte, mais precisamente nos corredores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), segundo alguns deputados, o atual prefeito da cidade, Fuad Noman (PSD), já tomou gosto pela política e deverá buscar sua reeleição.

Briga dos poderosos
A volta das atividades no Minascentro, depois de 3 anos paralisadas, já reflete na quantidade de eventos na cidade. Aliás, consta que, por lá, estão acontecendo mais promoções do que no poderoso Centro de Convenções do Expominas, no bairro Gameleira.

Bolsonarismo e agronegócio
No segundo turno das eleições, o governador Romeu Zema (Novo), apoiou abertamente a candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro (PL). O mesmo aconteceu com alguns segmentos mineiros, inclusive o setor do agronegócio. A diferença é que Zema vai depender de negociações com o governo federal para poder quitar as dívidas por lá, enquanto na parte produtiva do meio rural, a situação é de mais resiliência, independentemente de quem esteja ocupando o cargo da Presidência da República. Cena única. Ou seja, o governador necessita se aproximar imediatamente do futuro governo, enquanto os empresários rurais não têm essa necessidade.

Espaço esvaziado
Quem teve oportunidade de comparecer à Cidade Administrativa de Minas Gerais (CAMG), sede do governo mineiro nos últimos tempos, nota uma espécie de esvaziamento dos andares. Ou seja, depois da pandemia, quando grande parte dos funcionários passou a trabalhar em home office. “Tudo por lá está diferente e, com o tempo, deverá ficar ainda mais vazio”, dizem alguns barnabés de plantão.

Deputado irritado
O nome do deputado estadual Gustavo Valadares (PMN) foi lembrado para disputar a presidência da ALMG. Acontece que alguns outros representantes também da base aliada do governo entraram em cena. Valadares, de acordo com comentários ouvidos pelos corredores da Casa, não anda nada satisfeito com o governador do estado que não o apoiou imediatamente. Só para constar: o parlamentar era líder governista do parlamento estadual. Isso vai dar xabú, ora se vai.

Viva as Forças Armadas
Manifestantes que ao longo de semanas estão concentrados ao lado do Exército Brasileiro na Avenida Raja Gabaglia, região Centro-Sul da capital, foram aconselhados a mudarem o local de aglomeração, passando para a unidade da instituição, na Rua Tenente Brito Melo, no Barro Preto, onde não atrapalha tanto o trânsito das pessoas. Mas, lá tem um prédio onde residem vários oficiais das Forças Armadas. Neste caso, a ideia ficou apenas como sugestão, claro.

Obras e votos
“O governo, em geral, não tem e nunca teve interesse em resolver as obras para conter os riscos geológicos nas grandes cidades brasileiras. Para definir essas demandas, seria necessário muito dinheiro, mas como não dão votos, os investimentos são sempre direcionados para construções mais visíveis, onde a população pode avaliar com mais presteza o desempenho do poder público”, opinião do historiador Marco Antonio Villa. Na verdade, não se trata de uma constatação nova, mas ela é verdadeira!

Zema sem plano
Por enquanto, o governador Romeu Zema (Novo) está sem um nome ideal para servir de articulador político junto ao futuro governo federal, inclusive para tentar minimizar as demandas financeiras pesadas entre os entes. Quem se habilita?

Janones, o terror
O grupo prestes a assumir o poder no governo federal, já elabora algumas estratégias para ser diferente do passado. Uma das possibilidades é turbinar o deputado federal mineiro André Janones (Avante) para que ele continue colocando o terror contra os bolsonaristas nas redes sociais. Vai ser paulada para todo lado, podem apostar!

Ciúmes dos poderosos
No dia seguinte à sua pequena cirurgia nas cordas vocais, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi solicitado a acalmar os ânimos entre os dois grupos que cuidam da política e da economia, no âmbito da transição de governo. No dia anterior, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), avisou: “Está difícil conter a fúria dos economistas que não foram consultados a respeito da elaboração da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para restabelecer o Bolsa Família”.

Combustível fóssil
Para o empresário Emerson Kapaz, está sendo acelerada, em todo o mundo, a fabricação de carros elétricos. Com isso, começa a guerra para conter o uso de combustível fóssil. Em sua análise, Kapaz prevê que, em 20 anos, nas grandes cidades, certamente não será mais possível circular com veículos movidos a combustível comum. Será, gente?

Defendendo as favelas
Reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente, disse: “Espero que, no futuro, haja investimentos em programas sociais, especialmente em educação, pois isso pode transformar as favelas em um ambiente propício para a implementação de mão de obra mais qualificada”.

Promessas de campanha
Quando era debatida a campanha eleitoral no segundo turno, o governador Romeu Zema (Novo), assumiu muitos compromissos, como é de praxe nestas ocasiões. Porém, agora, os prefeitos de cidades por onde ele esteve elaboram uma lista de reivindicações, exatamente com base nas promessas do chefe do Executivo. Prepara-se, governador!

Investimentos sociais
Muitos integrantes do grupo de transição do novo governo, em Brasília, estão assustados com o volume de recursos necessários para se investir em educação, saúde e segurança. “O rombo neste segmento social é enorme”, pontua o cientista político e comentarista da Globo, Mauro Paulino.

Orçamento secreto
Em um de seus muitos comentários, a jornalista Ana Flor, atacou: “O orçamento secreto, comandado pelo Congresso Nacional, vai continuar existindo no próximo governo. Isso é o que está pautado nas conversas políticas, inclusive com interlocutores do presidente eleito Lula (PT)”. Segundo a comunicadora, até mesmo parlamentares do PT estão participando da festa com dinheiro público. Cruz credo, gente!

Corrupção internacional
Sem mais informações, o jornalista e apresentador de TV, Marcelo Tas, decretou: “Tão logo seja encerrada a Copa do Mundo no Catar, irão pipocar denúncias de corrupção contra a Federação Internacional de Futebol (Fifa)”, garante o comunicador.