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Vigílias

Sem projeto

O pleito eleitoral terminou recentemente, então, por enquanto, ninguém quer falar de futuros projetos na política, mas, segundo as primeiras informações, o ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD) não aceitaria qualquer tipo de cargo no governo Lula (PT), embora ambos tenham ficado muito próximos durante as eleições deste ano. A conferir…

Secretários desconhecidos

Nos meandros da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), a indagação do momento é saber se, efetivamente, o governador Romeu Zema (Novo) vai promover mudanças no secretariado, nomeando pessoas mais conhecidas dos mineiros. Afinal, nestes seus primeiros 4 anos de governo, ele administrou apenas com nomes técnicos, muitos de outros estados.

Bolsonaristas exagerados

Foi a primeira vez, nos tempos recentes, que todas as entidades de classe de Minas Gerais do setor produtivo se engajaram em uma campanha presidencial de maneira clara e direta. Desta vez, em favor da candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro (PL). Que esse episódio sirva de lição, não é mesmo, gente?

Adeus, presidente!

No âmbito da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), ninguém quer mais ouvir os conselhos políticos da atual presidente Nely Aquino (Podemos), quando o assunto é a eleição para mesa diretora da Casa no próximo ano. “Ela, agora eleita deputada federal, não teria o menor direito em palpitar sobre os temas internos”, conta um vereador que é seu adversário político. Ou seja, a eleição por lá, neste final de ano, vai pegar fogo.

Cargo disputado

No âmbito do Legislativo do estado, além do alvoroço para se saber quem vai ser o futuro presidente da ALMG, já começa também a batalha em relação ao nome a ser escolhido como diretor-geral da Casa, um cargo, efetivamente, bastante cobiçado.

Aro x Medioli

Amigos do prefeito de Betim, Vittorio Medioli, comentam sua alegria ao ver seu adversário político Marcelo Aro (PP) derrotado em sua pretensão de ser senador mineiro. Segundo esses conhecidos, o prefeito espera que o governador Zema (Novo) tenha o bom senso de não nomear o seu desafeto para um cargo importante no governo. Vale lembrar que Medioli e Aro já foram próximos no passado.

Simone popular

Para se ter uma ideia de como a senadora Simone Tebet (MDB) ficou popular em Minas, em uma de suas passagens pelo Mercado Central, um comerciante não perdeu a oportunidade: “Senadora, sou solteiro e se a senhora quiser casar comigo, topo na hora”. Ela sorriu e foi caminhando rumo a outros eleitores.

Alckmin ligou para os mineiros

Ainda na noite de segunda-feira, 31 de outubro, assim que foi indicado para fazer parte do projeto de transição do governo, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), fez duas ligações para nomes mineiros, pedindo sugestões a respeito de temas diversos, especialmente no que diz respeito a itens importantes, como infraestrutura, energia, transporte, programas sociais, finanças e desenvolvimento geral, saúde, segurança, educação, cultura, entre outros.

General mineiro

No período da eleição, o general da reserva Braga Netto (PL), como candidato a vice na chapa de Bolsonaro (PL), fez questão de reafirmar ser mineiro de “boa cepa”, da Rua Januária, em Belo Horizonte. Como seu projeto político não deu certo, agora, os seus amigos apostam que, em breve, ele poderá retornar para a cidade, onde consagrou várias amizades significativas.

Um pé lá, outro cá

Deputado novato, em comparação com alguns colegas, e já caminhando para o sétimo mandato, o parlamentar Roberto Andrade (Avante) continua com seu nome na lista de pré-candidato à presidente da ALMG, mas se as coisas não ocorrem como ele almeja, poderá seguir como líder do Governo. É o que comentam alguns matemáticos da política mineira.

Sucessão em BH

Bolsonaristas de primeira hora, defensores de grupos políticos aliados à direita mais acentuada, Nikolas Ferreira (PL), deputado federal eleito, e Bruno Engler (PL), deputado estadual, ambos bem votados, podem caminhar para uma divergência quando chegar a época da eleição para a Prefeitura de Belo Horizonte. Os dois pretendem suceder o atual prefeito Fuad Noman (PSD) e, como o cargo é único, algum deles vai sobrar.

Zema x Jornalistas

A respeito da matéria veiculada aqui no Edição do Brasil, indicando que o jornalista Eduardo Costa tem apoio do governador Romeu Zema (Novo) para disputar a Prefeitura de BH em 2024, uma fonte soltou o seguinte comentário: “Isso não. Zema o queria como candidato a vice-governador. Esse foi o compromisso, mas quanto a projetos futuros tudo está em aberto”.

Político sem escrúpulos?

Jornalistas da crônica política de Brasília já avaliavam, antes do primeiro turno das eleições, que o presidente do Partido Liberal, Valdemar da Costa Neto, tinha um projeto de eleger uma significativa bancada de deputados para poder manter o poder com qualquer presidente eleito. Na capital federal, já se desenha uma gradual aproximação dele ao novo comando político brasileiro. É aquele que “atira para todos os lados”, não é mesmo, gente?

Café palaciano

Quando percebeu a debandada do presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP), para o lado do presidente eleito Lula (PT), a jornalista global Natuza Nery não se conteve e disse: “É, pelo visto, o café do Palácio do Planalto já não agrada mais os seus convidados, ou seja, está frio. É sempre assim nos finais de governo”, sentencia a comunicadora.

MDB no governo

Em Brasília, se cogita, novamente, a presença do MDB no governo federal. Os emedebistas não perdem uma única oportunidade. Cruz credo, gente!