Dinheiro para Jefferson
Tão logo foi recolhido ao presídio no Rio de Janeiro, o presidente licenciado do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, contou com a solidariedade de amigos por todo o Brasil. Em Minas, houve até quem tentasse montar uma ajuda financeira com a finalidade de contratar um bom advogado para defendê-lo. Mas, parece que pelo fato do partido estar dilacerado por aqui, o assunto não prosperou.
Saindo do Brasil?
Consta que o ainda deputado estadual Braulio Braz (PTB), por ter sido derrotado em sua candidatura a deputado federal neste último pleito, estaria completamente desolado. O milionário parlamentar pode até mesmo deixar o país de tão decepcionado que teria ficado com a política partidária. A conferir…
Divisão de poderes
Segundo comentários nos bastidores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o Partido Novo, o mesmo do governador Romeu Zema, tem duas alas fortes em Minas. Uma comandada pelo vice-governador eleito Mateus Simões, e a outra por Igor Eto, secretário de Governo. A solução, segundo os matemáticos da política mineira, virá em breve, já que a sigla terá de ser incorporada a outro partido pelo fato de não haver cumprido a cláusula de barreira.
Lacerda fora
Quando o assunto é a sucessão em Belo Horizonte, vários nomes são elencados para o pleito que vai ocorrer daqui a 2 anos. Mas, segundo um amigo, embora seja citado, o ex-prefeito Marcio Lacerda (PSB) almeja passar distante desse debate. Será, pessoal?
Jornalistas com Bolsonaro
No segundo turno das eleições presidenciais, a campanha de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) contratou muitos jornalistas mineiros para fazer a conexão com os veículos de comunicação do estado. Ou seja, gerou empregos para uma classe que luta com dificuldade e com uma enorme falta de opção para atuar em sua área de formação.
Eleição no Sebrae
Nos meandros empresariais mineiros, a eleição para diretoria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no estado, que será realizada no final de novembro, é o tema do momento.
Privatização da Cemig
Terminada a eleição ao governo de Minas, e diante da recondução do governador Romeu Zema (Novo) ao cargo, o assunto relacionado à privatização da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) vai pautar o início do próximo ano. Assim, os representantes dos funcionários e políticos de oposição ao Palácio Tiradentes já se preparam para essa guerra de narrativas prestes a ser reiniciada.
Palácio das Mangabeiras
Quem quiser fazer uma pergunta que deixa o governador Romeu Zema (Novo) irritado é só indagá-lo se é verdade que ele pretende, nos próximos 4 anos, passar a residir no Palácio das Mangabeiras.
Sem definição
Até esta semana, não havia uma data confirmada para a renúncia do presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Agostinho Patrus (PSD), com a finalidade de assumir o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG).
Menin na política
Análise feita por especialistas em assuntos políticos apontam: ao apostar firme nos investimentos na área de comunicação, como o controle acionário da CNN Brasil e da Rádio Itatiaia, o megaempresário Rubens Menin muito possivelmente tem interesse político. Analisam mais: resta apenas esperar o momento e o cargo a ser disputado e se será em âmbito estadual ou nacional.
Política em Brumadinho
O jogo político nos municípios mineiros começa a ser jogado. Agora, por exemplo, informações dão conta que o prefeito de Brumadinho, Avimar Barcelos (PV), popularmente conhecido como o Nenen da Asa, já estaria articulando para lançar um irmão para sucedê-lo.
Esperto presidente
Semana passada, quando o resultado das urnas no tangente à sucessão presidencial ainda era uma incógnita, o poderoso presidente do PSD nacional Gilberto Kassab, em entrevista a uma rede de TV, assegurou que seu partido estava preparado para conviver com qualquer um dos dois, Lula (PT) ou Bolsonaro (PL). Oportunismo puro. Cruz credo, gente, quanto fisiologismo.
Comunicação em Minas
Embora seja o futuro vice-governador de Minas, Mateus Simões (Novo), deverá controlar ainda mais de perto a comunicação social do Governo do Estado. A conferir…
Conservadorismo mundial
“A onda de conservadorismo está cada vez maior no mundo, a exemplo da Itália e, agora, da Inglaterra. Assim, nos próximos anos, pode haver uma mudança completa na geopolítica mundial”. Opinião do filósofo Mario Sergio Cortella.
Articulador nato
Ao estilo bem mineiro, e mediante um movimento sepulcral, o ex-deputado José Santana de Vasconcellos comandou, como presidente do Partido Liberal em Minas, as articulações que culminaram com a eleição de uma megabancada de parlamentares da sigla, tanto para a Câmara Federal como também para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
Secretário ausente?
Na reta final de campanha neste segundo turno, o governador Romeu Zema (Novo) entrou jogando pesado na luta pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). Foi aí que alguém lembrou que seria importante nominar os investimentos do governo federal no segmento cultural em Minas. Mas aí, deparou-se com uma realidade: o secretário da pasta, Leônidas Oliveira, está de férias, passando uma temporada fora do país.
Tema internacional
Especialistas do mundo inteiro, especialmente pessoas ligadas à economia estão de olho na possibilidade de recessão, a caminho de todos os países europeus e, como isso, pode afetar todo o mundo, inclusive o Brasil.
Programas sociais
Para o economista Gesner de Oliveira, os denominados programas sociais, como o Auxílio Brasil e outros, deveriam ser do governo e não atrelados aos calendários eleitorais.
Corte no orçamento
O reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente, alertou: “Um corte de R$ 2 bilhões no orçamento do governo federal pode complicar ainda mais o setor educacional no Brasil no próximo ano”.
Depressão pesada
Na qualidade de professor e o filósofo, Luiz Felipe Pondé, disse: “Aumentou, consideravelmente, o número de alunos em salas de aulas que se apresentam com sintomas de depressão neste período pós-pandemia”.
Desmatamento da Amazônia
“O desmatamento da Amazônia é um jogo, no qual um pouco de espertalhões ganham, e muitas pessoas perdem. Inclusive, o próprio país”, sentencia o cientista político Ricardo Sennes.