1 – Sinopse – Nunca se viu um segmento tão simples de ser compreendido, como o planejamento. Planejar é decidir antecipadamente o que fazer para o alcance do sucesso. Explorar construtivamente os erros, os insucessos e as falhas contribui instrumentalmente com o processo de planejar. Com a crise econômica, os dirigentes de entidades estatais e privadas, entre outros, ficam atordoados com os impactos das mudanças oriundas do mercado globalizado. Também a movimentação das jogadas políticas, por meio dos articulados lobbies, os direitos administrativos, as rotas de colisões de produtos, as enormes preocupações estão inseridos em sua ações e atitudes, em seu dia a dia.
2 – O sucesso e o esforço – Quando se fala em esforço, enfatiza-se que planejar tem um sentido exigente e vigoroso para a obtenção do sucesso. O que seria um esforço de um planejador? Não é fácil definir, mas por experiências próprias e reais, entre outros, podemos classificá-las em: fé, conhecimento do método, organização, pensar no futuro, concentração, dedicação, energia, ânimo, vontade, luta, garra, vigor, fervor, não desanimar, persistência, devoção, sacrifício, carinho com o erro, gerir a inveja, sobriedade, zelo, capricho e fé, só para enumerar alguns dos valores mais importantes, para o desenho do futuro. A palavra sucesso, além de ser muito forte, não cai do céu gratuitamente. Necessita-se de dedicação
3 – Participação plena do dirigente – Mesmo com o maior esforço possível, o futuro não terá sucesso, se não tiver a participação plena do dirigente máximo. Às vezes, por não querer perder seu tempo em ler estudos elaborados sobre o futuro de seu empreendimento, negócio, falta de interesse e de conhecimento sobre o tema. Por outro lado, há também dirigentes, que mergulham de corpo e alma no processo. Esses, em sua grande maioria, obtém o sucesso.
4 – Dificuldades para planejar – Por meio de observações reais no mundo público, empresarial, institucional, etc enumeramos um elenco de faltas e dificuldades que poderão ser evitadas no dia a dia da elaboração de um planejamento: A falta de conhecimento do significado de planejar; de conhecimento dos benefícios do plano; de domínio sobre a metodologia adequada; de clareza no plano; de informações sobre a instituição; de objetivos claros; de definição de um elenco de prioridades; de envolvimento dos participantes; de realismo no plano; de credibilidade no plano; de controle do desempenho dos participantes; de esforços organizados para que o plano tenha boa aceitação interna; de poucas definições simples; de estímulo de um horizonte próximo para planos longos; de avaliação de etapas já encerradas; de descrição do produto a ser gerado pelo plano; de mecanismos antecipativos, capazes de encaminhar soluções para questões que se afloram; de habilidades para manter os participante coesos; de comunicação e entendimentos dos participantes; de não manter o cronograma em dia; de empenho, compreensão e interesse de assessorias jurídicas; de tradição e do domínio cientifico da gestão e planejamento (decisões inadequadas e precipitadas); de empenho e/ou de interesse do sucesso do plano (demissão); de percepção de propositada ignorância de participantes por inveja do estudo do plano (demissão); de percepção de participantes que torcem para que tudo “dê errado” (demissão); de capacidade, de empenho ou de interesse do dirigente responsável por definir o sucesso do plano em termos precisos; de comprometimento e de envolvimento no plano pelo dirigente responsável; e a falta de enfoque humano sobre a incompetência do participante.
5 – Consideração final – A mensagem pretendida nesse artigo é de que o leitor, se já não sabe, acreditar que: planejar e obter o sucesso não são fáceis.