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Vigílias

Sucessão em Contagem

Pelo visto, tem muita gente de olho na sucessão do atual prefeito de Contagem, Alex de Freitas. O PT, por exemplo, já definiu que se Marília Campos não aceitar o desafio de se candidatar, optará por outro nome. Enquanto isso, o deputado federal Weliton Prado (Pros), ao ser indagado sobre o tema, confessou que no momento oportuno pretende avaliar a possibilidade de colocar seu nome à disposição de seu grupo político.

Sucessão em Pará de Minas

Em Pará de Minas, no Centro-Oeste mineiro, o nome do ex-prefeito Antônio Júlio (MDB) voltou a ser lembrado para entrar na disputa do próximo ano. Porém, recentemente, outro ex-prefeito e atual deputado Inácio Franco (PV) também teve seu nome ventilado para as eleições municipais. Ou seja, um dos dois pode voltar ao comando de um dos municípios mais influentes da região.

Sucessão em Vespasiano

Consta nos bastidores da Assembleia que o ex-prefeito Carlos Murta (PP) não está mais descartando a possibilidade de enfrentar a disputa pela prefeitura em Vespasiano. Neste caso, seria preciso um acordo entre ele e a atual prefeita, Ilce Rocha (PSDB), sua afilhada política.

Política em BH

No próximo dia 14, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, assume formalmente a presidência do Partido Social Democrático (PSD) no estado, em substituição ao atual presidente, o deputado estadual Diego Andrade. Com a posse, Kalil já estaria sinalizando o jogo sucessório do próximo ano.

Meio ambiente

Irritado com a falta de um norte do governo federal em relação ao meio ambiente, o jornalista e presidente da Associação de Jornalistas de Educação, Antônio Gois, desabafou: “O presidente Bolsonaro (PSL) parece não tem certeza de nada sobre esse tema tão importante. Enquanto isso, os espertalhões vão dizimando a nossa Amazônia”.

Sem articulação

Na avaliação do jornalista Gerson Camarotti, o governo, apesar de ter demonstrado prestígio popular, ao levar apoiadores às ruas recentemente, ainda necessita melhorar o seu trabalho de articulação nos bastidores do Congresso. “Sem isso, vão acontecer derrotas na hora de votações importantes”, antecipa o comunicador.

Poder político

Debatendo sobre política nacional, no programa Mundo Político, na TV Assembleia, o cientista político Adriano Cerqueira comentou: “O presidente Bolsonaro (PSL) ainda tem força popular para tentar manter-se firme em suas opiniões visando forçar o Congresso a votar seus projetos. No entanto, com o passar dos meses, esse seu prestígio vai diminuindo pouco a pouco. O desgaste já é eminente”, disse.

Planalto x STF

Em Brasília, de acordo com o jornalista Valdo Cruz, o clima entre o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal continua de completa desconfiança. Para o analista, o STF sabe que as declarações vindas do Executivo são sempre uma ameaça para o bom funcionamento da Corte. Vixe!

Questionamento ao STF

Enquanto isso, o filósofo Luiz Felipe Pondé sentencia: “Quando o assunto é liberar pessoas, o STF é sempre muito ágil, mas quando se trata de processos mais complexos, as coisas por lá não andam”. Será?

Queridinha do Planalto

No Comitê de Imprensa da Câmara, comentários indicam que a jornalista Andréia Sadi, da Globo, é a preferida do Planalto para convites de encontros da imprensa com o presidente da República.

Investidores distantes

Para o jornalista e analista econômico João Borges, a economia brasileira está se recuperando de maneira tão lenta que, dificilmente, haverá investimentos internacionais no Brasil em curto prazo. “Os investidores estrangeiros querem segurança e isso não está ocorrendo”, lamentou-se o jornalista.

CPI no Mineirão

O discreto deputado mineiro Léo Portela (PR) entrou para a pauta da grande mídia do estado ao assumir a presidência da CPI do Minas Arena, que busca identificar possíveis desmandos do grupo responsável pela administração do Mineirão. Esse assunto promete esquentar os bastidores da Assembleia nos próximos meses, podem apostar.

Governo de Minas

Nos cinco primeiros meses do governo Zema (Novo) quem deu as cartas foram os secretários das áreas econômicas. Os políticos ficaram em uma espécie de periferia da administração do estado, situação que deverá ser revertida no segundo semente, para o bem geral do próprio governo, que é questionado o tempo todo por não atender aos deputados.

Vulnerabilidade das pessoas

“A internet, considerada a tecnologia mais potente, por meio de suas redes sociais, está mudando o mundo. Mas ao mesmo tempo, deixando as pessoas completamente vulneráveis. Hoje, a vida individual é vasculhada o tempo todo e isso não é bom para ninguém aqui no mundo. Certamente virão consequências em função dessa realidade”, avalia o jornalista e apresentar de TV Marcelo Tas.

 

Moro com dificuldades

Após percorrer os bastidores do Congresso Nacional, o jornalista global Merval Pereira sentenciou: “A situação do ministro Sérgio Moro com Congresso está ficando cada dia mais complicada. Sua popularidade por lá cai de uma maneira que sua permanência no cargo está ficando insustentável. A não ser que o presidente da República continue o bancando, acima de tudo e de todos”, avalia o comunicador.

Base aliada

Esperidião Amin (PP), ex-governador de Santa Catarina e senador de longa trajetória, disse recentemente: “O governo do presidente Bolsonaro (PSL) está demorando demais para se organizar no Congresso. Desse jeito, sua base aliada vai ficando cada vez mais fragilizada até sumir no mapa”, avalia o político catarinense. Cruz credo, gente!

Armamento indevido

Debatendo no programa da TV Cultura, o advogado paulistano e ex-deputado federal Airton Soares recomendou cautela nas discussões relacionadas ao decreto para uso de armas por pessoas comuns. “Os militares sabem da responsabilidade de um assunto dessa natureza e, como eles têm uma influência enorme nessa realidade atual, seria bom ter cuidado”, disse.

PSL autodestrutivo

“Os deputados do PSL têm adotado uma estratégia autodestrutiva na Câmara Federal. Falta racionalidade, e as estratégias deles podem ser suicidas”, comentário do cientista político Ricardo Sennes. Corajoso, não?

Segurança no Rio

O quadro de insegurança no Rio de Janeiro é tão complexo, que gerou o seguinte comentário da procuradora de justiça de São Paulo Thaméa Danelon: “O envolvimento de políticos com bandidos só faz complicar a questão da segurança pública no Rio. A cada dia aumenta a força das milícias. Isso não é nada bom”.

Força política

Natuza Nery, apresentadora e experiente jornalista, avalia que o “centrão”, com seus mais de 200 parlamentares, tem se transformado em uma enorme força política no âmbito da Câmara de Deputados, desafiando os políticos que assessoram o presidente da República.