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Vigílias

Eleição da controvérsia

Por enquanto, o assunto ainda não está sendo explorado, mas a eleição de Aécio Neves (PSDB) para a Câmara Federal pode render muitos percalços. Pois para que o ex-senador ocupasse essa vaga, alguns de seus velhos parceiros, como o ex-presidente do partido, Marcus Pestana; Carlos Mosconi e o jovem Caio Nárcio ficaram de fora da próxima legislatura. Isso ainda vai dar xabú, podem apostar.

Kalil em Montes Claros

Licenciado do cargo para poder ter condições de se envolver nas eleições, o prefeito de BH, Alexandre Kalil (PHS), encerrou sua participação em Montes Claros. Ele foi lá pedir votos para a eleição de seu amigo e colega de partido, jornalista Carlos Viana para o Senado. Depois de uma exuberante carreata, encerrou sua visita à cidade tomando um cafezinho no tradicional Café Galo. Aí o atleticano, Marcio de Mario de Assis, além de fazer uma selfie com Kalil, ainda se juntou com os demais torcedores que o chamaram de futuro governador. Coisa da política mineira.

Montes Claros II

Entra ano, sai ano e a bancada dos denominados deputados do Norte de Minas continua forte na Assembleia Legislativa. Entre os parlamentares reeleitos, o campeão foi o médico Arlen Santiago (PTB), com mais de 82 mil votos.

Cavalo arreado

Sem meias palavras, o professor universitário e cientista político, Carlos Ranulfo antecipou que “as eleições deste ano representam aquele cavalo arreado à espera do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL). Ele só não será eleito se houver mudanças bruscas”, analisa o mestre.

Prestígio do vereador

Consta nos bastidores que o vereador de BH Mateus Simões (Novo) terá papel relevante em uma provável administração de seu colega de partido Romeu Zema no Governo de Minas.

Confiança de Anastasia

Caso eleito para comandar o Governo de Minas, Antonio Anastasia (PSDB) pode deixar o papel central da administração por conta de um dos seus coordenadores de campanha, Tiago Ulisses. Atual deputado, ele sequer aceitou buscar a reeleição para ocupar esse posto. Naturalmente, uma decisão de ricos, ora veja.

Alvoroço na Assembleia

Depois de muito tempo afastado da cena política, o petista Virgílio Guimarães está de volta e dessa vez como deputado estadual. Por seu prestígio na Casa, onde já frequentou como parlamentar por muito tempo, a sua presença é aguardada com ansiedade, especialmente por se considerar a possibilidade de ser um dos candidatos à presidência do local. É aguardar para conferir.

Desalento geral

Fora do ambiente parlamentar de Minas Gerais nos próximos 4 anos, o atual presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adalclever Lopes (MDB) poderá, segundo amigos, passar a residir temporariamente nos Estados Unidos. Enquanto isso, os seus muitos funcionários de gabinete, como não poderia deixar de ser, exibem um ar de completo desalento.

E então, vice-governador?

Registrando uma votação com menos de 28 mil votos na pretensão de se eleger deputado federal, o vice-governador Antônio Andrade (MDB) não tem encontrado, perante os amigos, uma resposta plausível para o fraco desempenho nas urnas. Vale registrar o velho ditado popular: “a vitória tem mil pais, mas a derrota é órfã”.

Falta estrutura

Segundo dados de diversas entidades nacionais, metade das escolas do ensino fundamental no Brasil não têm bibliotecas ou salas avançadas de leitura. É devido a este fato que os mestres se deparam com tantas dificuldades de ministrar um ensino de qualidade, dizem os especialistas.

Afilhado x Padrinho

O enfraquecimento político de Geraldo Alckmin (PSDB) começou por conta da ação nefasta de seu afilhado político, o também tucano João Doria, que, para se eleger, se aproximou do grupo de Bolsonaro (PSL) logo no princípio da campanha. A estratégia evidenciou a inclinação do eleitorado paulistano ao capitão, deixando o ex-governador na berlinda. “Quem tem um afilhado destes, não precisa de inimigo”, opinião do consultor político Gaudêncio Torquato.

E agora FHC?

Uma indagação permanente dos jornalistas de Brasília é em relação ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Os comunicadores avaliam que, com a derrocada do PSDB nacionalmente, a empáfia do FHC subiu no muro. Sobre o PSDB, ouve-se nos corredores do Congresso que os tucanos iniciaram o pleito como um jacaré de boca larga e termina o período como uma lagartixa. Cruz credo, gente!

Em defesa de Temer

O consultor político Rubens Figueiredo lançou esta: “O retorno da Petrobras como a maior empresa do Brasil, na ótica do mercado financeiro, é uma prova de que a macropolítica econômica do presidente Michel Temer (MDB) está começando a surtir efeito”. Até tu, Figueiredo?

Sucessão em Montes Claros

Neste final de ano, alguns deputados estaduais irão começar a analisar o cenário político de Montes Claros. Vale ressaltar que a sucessão do atual prefeito, Humberto Souto (PPS), já começou a interessar muita gente influente.

 Sucessão em Fabriciano

No Vale do Aço, o ex-prefeito de Coronel Fabriciano Chico Simões (PT) já ensaia disputar o pleito daqui a 2 anos. Aí, o bicho vai pegar, podem apostar!

 Polícia na política

As eleições de 2018 elegeram 36 delegados de polícia em todo o país para diferentes cargos do legislativo. Foram 2 senadores, 9 deputados federais e 25 deputados estaduais. Da Polícia Federal saíram três delegados para a Câmara dos Deputados.