Fora do jogo

Em época de políticos com passado limpo, muitos acontecimentos têm marcado os debates em relação ao pleito municipal. Ano após ano, alguns dos pretendentes ao posto de prefeito vão sendo jogados para escanteio. É o caso do ex-prefeito Alberto Bejani, em Juiz de Fora; Ruy Muniz, em Montes Claros; Anderson Adauto, em Uberaba; e Vitor Penido, em Nova Lima.

Moradias de luxo

O perfil dos moradores de Belo Horizonte vem mudando. Atualmente, aumentou o número de pessoas habitando as áreas mais distantes na região Sul. No entanto, o que chama atenção mesmo é que os verdadeiros afortunados estão preferindo residir em condomínios de luxo em Nova Lima.

Senador Viana

Em longa entrevista concedida a um tradicional veículo de imprensa de Belo Horizonte, o senador Carlos Viana (Podemos) reafirmou a intenção de ser candidato à reeleição. Mas não deu detalhes de como seria o projeto, porque poderá enfrentar até mesmo problemas para encontrar uma sigla partidária disposta a aceitar sua filiação para esse desafio. A ver.

Projeto explosivo

Foi um ano de relativa calmaria entre o governo mineiro e o parlamento estadual. No entanto, tudo pode ser diferente com a chegada à Casa Legislativa do projeto de lei para vender a Cemig.

Mateus, delegado?

Na semana passada, o vice-governador Mateus Simões (Novo) convocou uma entrevista coletiva de imprensa, para anunciar a prisão de um vândalo que teria jogado uma das bombas durante o jogo entre Flamengo e Atlético Mineiro, na Arena MRV. Internautas comentaram que Simões entonava o estilo delegado de polícia.

Direto de Brasília

A partir de janeiro do próximo ano, a titular do Ministério da Saúde, Nísia Trindade, poderá perder o posto para algum nome de proa, já que o governo precisa aumentar ainda mais as suas concessões políticas, com o objetivo de garantir a governabilidade junto ao Congresso Nacional.

Presidente sem expressão

Segundo avaliação da crônica política de Brasília, um dos possíveis motivos para a entabulada eleição do deputado Hugo Motta (Republicanos), à presidência da Câmara Federal, tem a ver com a sua falta de prestígio na Casa. Ele poderia ser manipulado pelos espertalhões daquela Instituição. Ufa.

Fonte de corrupção

Em debate na TV Cultura, o historiador Marco Antônio Villa voltou a condenar a prática pelo Congresso Nacional das denominadas emendas parlamentares. “Muito em breve, esse fato vai levar a maior onda de corrupção do país”.

Crime organizado

Para o economista Antônio Correa de Lacerda, o crescimento dos jogos eletrônicos é um problema sério. “Mas tudo pode piorar, se houver uma junção do grupo de empresários desse ramo, com o pessoal do crime organizado”.

Mais investimento

Estudos confirmam a necessidade de aumentar os investimentos em saneamento básico nas principais cidades brasileiras. A previsão é que seriam necessários algo em torno de R$ 70 bilhões para atenuar o problema. O poder público seria incapaz de atender essa demanda sozinho.

Estados Unidos X Brasil

Nos corredores do Congresso Nacional não se percebe grande importância quando o assunto é a eleição do presidente americano, Donald Trump. Isso fomenta apenas a ideologia política. Na verdade, os economistas de Brasília se preocupam com a super valorização do dólar, o que traria reflexo imediato à economia brasileira.

G20 no Rio de Janeiro

O governador carioca, Cláudio Castro, reclamou que durante o encontro dos países que são membros do G20, a imprensa não lhe concedeu o espaço esperado.

Ciúmes políticos

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, comentou que a sua presença foi ignorada nos principais encontros realizados nos bastidores do G20. Naturalmente, ficou com ciúmes e criticou a atuação do cerimonial do governo federal. Ufa.

Crimes contra negros

Levantamento procedente de instituições relacionadas aos direitos humanos mostrou que a cidade de Salvador tem o maior número de crimes praticados contra as pessoas negras.

Benefícios fiscais

Os poderosos empresários e produtores rurais, todos favorecidos ao longo de décadas com benefícios fiscais, já se organizam para bater de frente com os deputados que cuidam de articular a reforma tributária no Congresso Nacional. Isso porque consideram que vão perder alguns privilégios.