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Vigílias

Sucessão na Fiemg

Mais de 100 pessoas compareceram ao encontro do dirigentes sindicais com o candidato a presidencia da Fiemg, o empresário Alberto Salum. No evento registrou-se um lance curioso: o presidente da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Robson Braga de Andrade, foi o primeiro a chegar ao local e ele ficou ao lado de Salum, que recebia os convidados. Posteriormente, outras figuras proeminentes do mundo dos negócios, inclusive, o presidente da Fiemg, Olavo Machado estiveram por lá esquentando a sucessão da entidade, marcada para o primeiro semestre de 2018.

Aécio senador

Não precisa ser jornalista, com atuação em Brasília, para saber que o projeto do senador Aécio Neves (PSDB) é ser reconduzido ao cargo, mesmo que para isso seja necessário abandonar a tese de bancar, ao mesmo tempo, o nome de Anastasia para o Governo de Minas. Seria um peso duplo, analisam os comunicadores da Corte.

Cena única – Então, fica o alerta: a possibilidade do senador tucano Anastasia ser uma das opções do partido para buscar a sucessão de 2018 pode ser apenas um pano de fundo. Coisas da política mineira.

 Nomes sujos

Ainda em relação ao pleito de 2018, um estudo realizado por pesquisadores e cientistas políticos revela que o candidato ideal ao cargo de governador será aquele que não tem envolvimento com denúncias, por qualquer que seja o motivo. Mas, por enquanto, estamos em falta de um nome.

 Crise no PSDB

Na avaliação do cientista político José Álvaro Moisés, o senador mineiro Aécio Neves será questionado no futuro devido a crise instalada no PSDB. “Essa cobrança virá com mais força, caso os tucanos não consigam eleger o presidente da República. A conta será debitada em nome do político mineiro depois de tanta trapalhada interna”.

 Sem muitas alterações

Os brasileiros não devem esperar mudanças profundas nas eleições do próximo ano. O processo eleitoral estabelecido pelo Congresso não muda em quase nada. Então, o resultado das urnas não será significativo. “Teremos basicamente políticos iguais aos que temos hoje”, analisa a professora de direito Internacional da USP, Maristela Basso.

Governo x Congresso

“O governo do presidente Temer (PMDB), não tem uma base aliada na Câmara Federal. Na verdade, é a base aliada que tem um presidente no poder”, palavras da jornalista Cristiana Lôbo. Cruz credo, gente!

 Marqueteiro ausente

Políticos interessados em contratar um marqueteiro para as eleições no próximo ano, não devem procurar Paulo Vasconcelos. Ele, segundo amigos, se distância do denominado marketing político. Mas veja só: se hoje Paulinho, como é conhecido nos meios, tem dinheiro e fama, foi graças aos meandros da política.

 Reforma malfadada

“Caso a Reforma da Previdência seja aprovada, em médio prazo, o governo irá perder arrecadação devido à redução do número de contribuintes da base”, comenta o auditor fiscal federal Gabriel Corrêa. Será? 

Eminência parda

Com seu estilo peculiar, o deputado estadual João Magalhães (PMDB) vai se firmando como um dos mais influentes parlamentares junto à Mesa Diretoria da ALMG. Na imprensa, ele é tratado como uma espécie de eminência parda. 

Secretário complicado

Considerado como o secretário mais cauteloso do atual governo, José Afonso Bicalho, titular da influente Pasta da Fazenda Estadual às vezes economiza até sorriso quando cruza com alguns de seus colegas pelo corredor palaciano. Ave Maria, gente!

 Presidente sem ação?

O ano está chegando ao fim e a Câmara Municipal de Belo Horizonte, considerada uma das mais caras do país, volta a ficar distante do noticiário político. Isso porque falta ação mais proativa do seu presidente, o tucano Henrique Braga. Esse é o comentário que circula nos corredores do Palácio da Liberdade. 

Que fase…

Parece não ter fim o inferno astral a que foi submetido o senador Aécio Neves (PSDB). Agora, alguns petistas mais aguçados comentam, na ALMG, que existe uma possível pretensão de Aécio em ser eleito parlamentar estadual. A partir disso, as denúncias contra ele viriam todas para a Justiça de primeira instância em Minas. Vê se pode?

Imprensa especulativa

Nos corredores do Congresso Nacional, parlamentares do PMDB, indagam sobre quem plantou a notícia insinuando uma possível nomeação do octogenário deputado federal Mauro Lopes para chefiar a Casa Civil da Presidência da República no lugar do tucano Antônio Imbassahy.

 Trabalho escravo

Passados bem mais de 100 anos da abolição da Escravatura no Brasil, os vícios inerentes ao trabalho escravos ainda são visíveis, especialmente nas regiões mais distantes dos centros desenvolvidos. Opinião do prestigiado filósofo paulistano Mário Sérgio Cortella. Até quando, gente?

À espera da grana

Deputados estaduais, inclusive da base aliada esperam a liberação de emendas parlamentares por parte do Governo de Minas antes do Natal. Caso contrário, prometem retaliação. Etâ políticos pragmáticos.

 Coordenador da reforma

A partir de agora, o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM), funcionará como líder de governo, presidente da Casa e vai cuidar, especialmente, de coordenar os debates para aprovação do projeto da Reforma da Previdência a pedido de Michel Temer (PMDB). Essa é a avaliação dos jornalistas que fazem a cobertura no Palácio do Planalto.

Compatibilização da reforma

Ainda com relação à Reforma da Providência, ao ser indagado durante um programa de TV, o jornalista e comentarista político Merval Pereira disse: “Para obter sucesso, a reforma teria de compatibilizar os interesses dos contribuintes da iniciativa privada e dos funcionários públicos. Assim, todos teriam os mesmos direitos quanto a aposentadoria”.

Comentário único – No entanto, o próprio Pereira considera que os representantes do Poder Judiciário, onde sabidamente existem pessoas ganhando muito bem, dificilmente aceitariam essa tese de união. Ou seja, o embate será acalorado.

Luxo da Justiça

Advogados e pessoas vindas de outros Estados, para cuidar de seus feitos no Tribunal de Justiça de Minas, não cansam de elogiar a exuberância das novas instalações da Corte que, agora, fica em um prédio de um quarteirão inteiro, no alto da Afonso Pena, na zona Sul. Quem pode, pode.

 PR indeciso

Com 60 prefeitos, centenas de vereadores, cinco deputados federais e três estaduais, o Partido da República (PR de Minas), continua indeciso quando o assunto é a sucessão ao Governo do Estado. O deputado Arnaldo Silva, um dos líderes da sigla, considera existir apenas um indicativo de apoio à candidatura do atual governador Fernando Pimentel (PT), mas como bom mineiro esclarece: “Esse assunto ainda não entrou em nosso radar”. Então, tá, sr. deputado!