Engler X Fuad
O esquema montado durante campanha pela assessoria do candidato à Prefeitura de BH, Bruno Engler (PL), irá deixar o pessoal do marketing de Fuad Noman (PSD) ainda mais em pânico. Nesta reta final de embate, o jogo agora é para profissionais.
Nova estrela do PT?
O resultado das urnas foi favorável ao candidato a vereador do PT, Pedro Rousseff, sufragado com a maior votação da sigla, deixando para trás nomes tradicionais, como Pedro Patrus, filho do ex-ministro Patrus Ananias. Tanto em BH como em Brasília, existem comentários apontando que o edil faz parte de uma lista de nomes capazes de oxigenar o Partido dos Trabalhadores. A ver.
Azevedo federal
Após derrota na eleição para a Prefeitura de Belo Horizonte, o ainda presidente da Câmara de Municipal, Gabriel Azevedo (MDB), entra em cena para definir o seu futuro político. Alguns amigos apostam em sua provável candidatura a deputado federal.
Viana aposentado
O senador Carlos Viana (Podemos) conseguiu apenas 1% dos votos em BH e está sendo aconselhado por pessoas próximas a se aposentar da vida pública. Ele ainda possui dois anos de mandato como senador. Como seu filho Samuel Viana já é deputado federal, o ilustre político ficaria sem espaço no próximo pleito, porque não teria êxito na busca por sua reeleição ao Senado.
Sucessão na Assembleia
A eleição para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa ocorrerá em pouco mais de 60 dias. Mas o tema não é propalado nos bastidores da Casa, o que pode indicar que a reeleição, especialmente do atual presidente, Tadeu Marins Leite (MDB), parece caminhar para se tornar realidade. A conferir.
Poderio de Mares Guia
Avaliado como um dos bilionários mineiros, o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia tem dividido o seu tempo entre sua residência nos Estados Unidos, eventos políticos em Brasília e visitas a BH. Coisas da política brasileira.
Prestígio de Silveira
Em Brasília, uma reverberação tem tirado o sono de amigos do presidente Lula (PT), por conta do prestígio cada vez mais intenso do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), junto ao grupo denominado “Núcleo Duro” do governo federal. Isso ainda vai dar xabú.
Nome da discórdia
Nos meandros da política mineira, o nome do ex-prefeito Alexandre Kalil passou a ser sinônimo de muitas coisas, inclusive de político espião, que teria sido colocado na campanha de Mauro Tramonte, como uma espécie de infiltrado.
Pesquisas eleitorais
A respeito das pesquisas eleitorais, o ex-deputado Fernando Gabeira fez o seguinte comentário. “Quando a pessoa é candidata e perde uma eleição, diz que não acredita em pesquisa, o que foi o meu caso em alguns momentos. No entanto, pesquisa eleitoral é uma ciência e deve ser levada a sério”.
ONU desmoralizada
Para o empresário paulistano Emerson Kapaz, a desmoralização da Organização das Nações Unidas (ONU) é de tal ordem que as reuniões do Conselho de Segurança da instituição mais parecem com um encontro de amigos em restaurante de luxo em Nova Iorque. Ufa.
Guerra mundial
O apresentador de TV Marcelo Tas clamou pela presença de um líder mundial mais influente, com a finalidade de tentar minimizar o conflito entre Irã e Israel. “O presidente americano, por sua condição cognitiva e física, atualmente não é esse nome capaz de reunir essas qualidades”, vaticina.
Voto obrigatório
Especialistas políticos comentam que a manutenção da exigência do voto obrigatório no Brasil é algo antigo, mas essa realidade mascara uma situação complicada. Ela favorece muito quem já está no poder e sua implementação teve o objetivo de contemplar as oligarquias.
Falta de chuva
Se apenas os produtores rurais reclamavam da falta de chuva no passado, agora o impacto vai recair para toda a população brasileira. “É que o longo tempo de estiagem no país se refletirá na elevação dos preços de alimentos”, dizem os especialistas.
População e a Justiça
Recentemente, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, revelou que dois terços da população brasileira têm algum tipo de demanda perante o Poder Judiciário.
Tribunais de Contas
Os Tribunais de Contas dos Estados poderiam ajudar na fiscalização das contas dos candidatos durante os pleitos eleitorais, pois prestariam uma grande contribuição à Justiça Eleitoral.