Home > Vigílias > Vigílias – 8 a 15 de junho de 2024

Vigílias – 8 a 15 de junho de 2024

Política em Uberlândia

Semana passada, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) proibiu o deputado e pré-candidato a prefeito de Uberlândia, Leonídio Bouças (PSDB), de continuar usando a imagem do prefeito da cidade, Odelmo Leão (PP), em uma realidade fora do contexto, visto que a divulgação faz referência ao pleito de 2022 e não do momento atual. A ação contra Bouças foi impetrada pelo Partido Progressistas e teve a intenção de não permitir mentiras e manipulações nas eleições deste ano.

 

De Espinosa para o TSE

Natural de Espinosa, no Extremo Norte de Minas, a nova presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, promete deixar a marca da serenidade no comando da Corte. Ao contrário do período truculento que foi do então presidente, o ministro Alexandre de Moraes. Certamente, a mineiridade falará mais alto.

 

Marília Campos, versão 2026

A prefeita de Contagem, Marília Campos (PT), está sendo propalada para ser protagonista na eleição majoritária de 2026, já que sua reeleição para o posto atual estaria garantida. Ela é mencionada para formar chapa com Rodrigo Pacheco (PSD) ao governo de Minas. É muita precipitação.

 

Eleição em Montes Claros

A assessoria do prefeito de Montes Claros, Humberto Souto (Cidadania), tem encontrado dificuldades para incentivá-lo a participar diretamente da pré-campanha de seu afilhado político e vice-prefeito, Guilherme Guimarães (Cidadania). Enquanto isso, o deputado Délio Pinheiro (PDT), também pré-candidato a chefe do Executivo, continua fazendo estrago na popularidade de Guilherme.

 

Tribunal de Contas

Com todas as conversações nos bastidores da Assembleia Legislativa para se tornar Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), o deputado estadual Alencar da Silveira Júnior (PDT) já começa a pensar em como se desligar da direção do América.

 

Aécio e a SAF do Cruzeiro

Uma informação não confirmada indica a possível participação do deputado federal Aécio Neves (PSDB) nas negociações que envolveram a aquisição da Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do Cruzeiro, pelo empresário Pedro Lourenço. A ver.

 

Partido dos grotões

É imenso o desafio do presidente do MDB mineiro, o deputado federal Newton Cardoso Júnior, pois a tendência é que seu partido venha eleger apenas prefeitos das pequenas cidades mineiras lá nos grotões do Estado.

 

Direita dividida

Existe uma imensa expectativa para saber qual dos nomes tem mais possibilidade de representar a direita de Minas, em um eventual pleito majoritário de 2026. Se o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos) ou o deputado federal Nikolas Ferreira (PL).

 

Rio Grande do Sul

Cineastas já realizaram pesquisas para saber quanto custa produzir um documentário, versando sobre os acontecimentos do desastre ambiental no Rio Grande do Sul.

 

Eleição americana

Especialistas e comentaristas internacionais garantem que a condenação do ex-presidente Donald Trump, juntamente com o processo do filho do atual presidente, tem tudo para transformar a eleição americana no maior engodo dos últimos tempos.

 

Maus lençóis

Para a jornalista Ana Flor, o presidente Lula (PT) está em maus lençóis, porque os partidos aliados têm votado contra os interesses do governo, inclusive parlamentares do próprio PT.

 

Brasil desigual

“O país vai demorar uma média de 35 anos para promover a sincera igualdade entre a população negra e branca”. Comentário do advogado paulistano Roberto Delmanto Júnior.

 

Judiciário custa caro

Para o empresário e ex-deputado Emerson Kapaz, o custo de R$ 13 bilhões para manter o Poder Judiciário brasileiro funcionando está acima da média de todos os países do mundo. Ufa.

 

Só com dinheiro público

Empresários que comandam o Aeroporto de Porto Alegre, o Salgado Filho, dizem que só conseguem colocar o espaço para funcionar novamente com a ajuda financeira do poder público. Ninguém sabe qual seria esse valor.

 

Sem reforma

Em Brasília, os jornalistas da crônica política lembram que a esperada reforma administrativa não aconteceu no governo Jair Bolsonaro (PL). E o mesmo esquema de segurar projetos nessa direção está acontecendo na gestão Lula (PT). O motivo é que a tese iria contra os interesses dos milhares de funcionários públicos.