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Vigílias

Secretário em ação
Uma das primeiras investidas do novo secretário de Governo, deputado Gustavo Valadares (PMN), foi agendar um encontro do governador Romeu Zema (Novo) com o prefeito Fuad Noman (PSD). Mas esse evento deixou o pessoal do partido Novo furioso com Valadares.

Sem nome próprio
Na avaliação do cronista político e jornalista Orion Teixeira, o assunto sucessão à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) tem incomodado o governador Romeu Zema, pelo fato de o partido do chefe do Executivo, o Novo, não ter um nome competitivo para participar da peleja. “Terá de apostar em um nome de outra sigla”, avalia o comunicador.
Cena única. Se a eleição fosse hoje, Zema seria pressionado a apostar no nome do pré-candidato Bruno Engler (PL).
Cena final. Certamente quem não está gostando nada dessa possibilidade é o presidente da Câmara de Vereadores, Gabriel Azevedo. Afinal, ele também almeja participar desse inventário político.

Líder do governo
Nos corredores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), comentou-se: “o deputado estadual João Magalhães (MDB) só não foi indicado para o posto de líder do governo na Casa porque não quis”.

Briga de ex-amigos
Consta dos bastidores que o ex-deputado e ex-secretário de Estado, Sávio Souza Cruz, anda terrivelmente amargurado. Ele não teria qualquer frase elogiosa na direção do ex-presidente do Legislativo mineiro, agora Conselheiro do Tribunal de Contas, Agostinho Patrus.

Kalil, o retorno
Muito provavelmente, o ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD) não irá disputar a Prefeitura de Belo Horizonte outra vez. No entanto, amigos antecipam que ele está com tudo pronto para seu retorno à cena política, inclusive com o objetivo de tentar influenciar na sucessão da capital no próximo ano.

Marcio Lacerda
Ainda com relação à sucessão em BH. Na porta do Café Nice, os comentários indicam que não há uma preocupação dos políticos no sentido de convencer o ex-prefeito Marcio Lacerda a voltar a pleitear o seu antigo cargo. No entanto, seu dinheiro e apoio financeiro, fariam bem a qualquer um que tivesse a oportunidade de contar com seu apadrinhamento. Êta povo esperto.

Problemas no metrô
Menos de dois meses da sua privatização, o metrô de Belo Horizonte já começa a ser objeto de críticas, por conta de filas enormes nos horários de movimento mais intenso. E isso só tende a piorar, podem apostar.

Mineiro paulistano
Quem tiver problema urgente para resolver com o presidente Lula (PT), basta procurar e solicitar o apoio do mineiro e atual presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Alencar. Isso significa que outros nomes daqui do estado, até então avaliados como de aproximação do chefe do Executivo federal, como Walfrido dos Mares Guia e Clésio Andrade, estão no time reserva.

Contradições do presidente
Ao avaliar o cenário político nacional, o jornalista e comentarista político Gerson Camarotti sentenciou: “o presidente Lula (PT), quando fala sobre o Bolsa Família, tem a sua popularidade turbinada. Em compensação, joga ela por terra ao comentar dos problemas da Venezuela”.

Presidente arcaico?
“O presidente Lula (PT) deveria ter atitudes mais moderadas em suas posições de esquerda, algo moderno e com uma linguagem palatável para públicos diferentes. Ele é muito tradicionalista”. Sugestão da jornalista paulistana Eliane Cantanhede.

Kalil e Pacheco
Já em Brasília, comenta-se que, no momento, o relacionamento do ex-dirigente de BH, Alexandre Kalil (PSD), com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), não é tão lapidado. A conferir.

Polícia Federal
Jornalistas da crônica policial do Rio de Janeiro apostam que agora é questão de tempo para que a Polícia Federal desvende o nome ou os nomes dos mandantes do crime praticado contra a ex-vereadora carioca Marielle Franco.

Indústria do crime
Para o ministro da Justiça, Flávio Dino, colocar esse assunto do assassinato da vereadora Marielle Franco em pratos limpos é dar um duro golpe na indústria do crime.

Reforma administrativa
Nomes influentes do Palácio do Planalto não gostaram nada de uma palestra do presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP), turbinando a discussão do projeto para garantir a reforma administrativa. Eles entendem que o assunto deveria ser tratado primeiro com o grupo palaciano, para depois ser elevado ao público.

Poderio da Amazônia
Irônico, o filósofo Luiz Felipe Pondé disse: “o Brasil é uma espécie de periferia da região Amazônica, tamanha a força da localidade no imaginário internacional”.

Potência mundial
Analisando estudos divulgados por diferentes instituições, o empresário Emerson Kapaz comentou: “os números comprovam o que já se sabe nos bastidores. O Brasil tem possibilidade de se tornar o maior produtor de gás do mundo até 2029, sendo preciso investimento na infraestrutura do setor. Se o governo não tiver dinheiro para resolver sozinho, basta chamar a iniciativa privada para essa empreitada”.

CPI do 8 de janeiro
Em Brasília, com o fim do recesso do Congresso, os assuntos mais estridentes voltam a esquentar o clima na capital federal. Um deles é a trilha de alguns integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a invasão dos Três Poderes, ocorrida no dia 8 de janeiro, a caminho de revelar os nomes dos financiadores do acontecimento.

Assessores palacianos
A imprensa brasileira noticiou que alguns assessores serão recrutados para acompanhar o presidente Lula (PT), cuja função essencial é evitar que ele possa continuar usando frases fora de contexto, com repercussão quase sempre negativas. Sem dúvida, uma tarefa árdua.