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Presidente do Senado defende o modelo eleitoral

Rodrigo Pacheco sempre apoiou o voto popular para validar os mandatos / Foto: Pedro Gontijo/Senado Federal

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na reta final da campanha eleitoral, confirmou sua tese de que o voto é a “expressão máxima da vontade popular”, motivo pelo qual os candidatos precisam se submeter para ocupar os cargos eletivos.

Pacheco reafirmou essa sua convicção na abertura do evento promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que recebeu personalidades internacionais que vieram acompanhar o desenrolar das eleições no Brasil.

“O candidato que deseja ser eleito e ocupar democraticamente, e de forma honrosa a representação pública, precisa passar pelo processo eleitoral. Ou seja, pelo voto, expressão máxima da vontade popular”, reforçou.

O senador ressaltou que, além do voto, a legitimidade da eleição passa por todo o processo eleitoral e garantiu sua confiança no sistema brasileiro. “Para que uma eleição seja legítima, é preciso que todo o processo – do registro das candidaturas à divulgação das propostas – transcorra nos limites estritos da lei. E este é o papel essencial da Justiça Eleitoral, outro elemento distintivo e pioneiro da experiência brasileira”.

Urnas eletrônicas

Pacheco destacou ainda a segurança das urnas eletrônicas, utilizadas pelo país desde 1996 e reconhecidas pela comunidade internacional. “São tantas as barreiras de proteção, os controles e registros, formas de fiscalização e auditoria, que não há como não identificar e isolar falhas ou quaisquer tentativas de violação do processo eletrônico de votação. Tudo é controlado e auditado. É essa a razão de nosso orgulho – e de nossa confiança – no modelo de eleição brasileiro e que serve como exemplo para todo o mundo”, finalizou.

Participaram do encontro o chefe da Missão de Observação da União Interamericana dos Órgãos Eleitorais (Uniore), Lorenzo Córdova; o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes; a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Rosa Weber; além do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti.