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Vigílias

PSDB com Zema
Se o PSDB não aceitar fazer aliança com pré-candidato à reeleição, o governador Romeu Zema (Novo) pode estar decretando o seu próprio fim em Minas, depois de uma verdadeira revoada de parlamentares tucanos para outras siglas. Esse é o comentário mais ouvido nos corredores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

Zema e Brant
Diante dessa possibilidade da união entre Zema (Novo) e os tucanos, o atual vice-governador Paulo Brant seria novamente seu companheiro de chapa. Segundo amigos, se Brant não se mantiver no cargo, não disputaria, em hipótese alguma, a cadeira de deputado federal como chegou a ser ventilado.

Zema e Aro
Mas as conversações do governador em relação ao seu projeto para este ano continuam nos bastidores, inclusive com o deputado federal Marcelo Aro, presidente estadual do Progressistas (PP), um político que almeja compor a chapa majoritária do chefe do Executivo.
Cena final. Contudo, já se comenta sobre uma possível convivência nada republicana do deputado Aro com pessoas do primeiro escalão do governo. Isso vai dar xabú.

Empresário poderoso
Embora não esteja ocupando cargo no Governo do Estado, o empresário Salim Mattar é considerado uma espécie de eminência parda na esfera estadual. Agora, por exemplo, dizem que vai ser dele a indicação de nome para ocupar a presidência da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig).

Pobre Praça Sete
A presença de marginais no Centro de Belo Horizonte aumentou neste período pandêmico. Agora, eles se misturam aos moradores de rua, o que provoca uma sensação de insegurança para quem circula pela região.

Vereador x PBH
Quando terminar a celeuma criada em relação ao transporte coletivo de Belo Horizonte, o vereador Gabriel Azevedo irá encontrar outra maneira de fustigar a prefeitura da capital, pois como pré-candidato a prefeito em 2024, ele necessita estar na mídia a qualquer custo. Esses foram os comentários ouvidos nos bastidores da Câmara Municipal.

Prefeito de sorte
Por enquanto, a imprensa nacional e a internacional estão poupando o prefeito de Nova Lima, João Marcelo Dieguez (Cidadania), no que se refere ao episódio da liberação do processo para implementação de projeto de mineração na Serra do Curral. No entanto, este assunto ainda vai ficar nas telas das TVs por muito tempo, podem apostar.

Política em MOC
O prefeito de Montes Claros, Humberto Souto (Cidadania), está proibindo seus auxiliares de primeiro escalão de fazerem qualquer acordo político, tendo em vista o pleito deste ano. A orientação dele pode até ser respeitada no que se refere à eleição majoritária, mas é sem eficácia quando se trata da escolha para deputado estadual e federal. Comentários ouvidos no Café Galo, no Centro da cidade.

Doria em Minas
Por enquanto, nenhum mineiro de proa se prontificou a apoiar o pré-candidato João Doria (PSDB) em seu projeto para a eleição presidencial. Aliás, essa dificuldade em ser acolhido por lideranças nos estados tem se transformado em um megadesafio para o tucano.

Daniel x Lira
Segundo a jornalista global Ana Flor, a imprensa do Brasil tem concedido mais espaço ao deputado Daniel Silveira (PTB) do que o próprio presidente da Câmara, Arthur Lira (PP). Coisas da política nacional.

Ministério esvaziado
Nos corredores da Câmara Federal em Brasília, o comentário é que o Ministério da Educação (MEC) não tem um plano concreto para o ensino no Brasil e sua finalidade é apenas repassar dinheiro aos estados e municípios. Cruz credo, gente!

Política sem ódio
Começa a ser disseminado em Brasília e São Paulo comentários sugerindo que os políticos de prestígio nacional deixem de lado a ideia de destilarem ódio contra os adversários para defender seus projetos. O difícil vai ser combinar isso com os assessores de Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

Assunto preferido
Para o jornalista e apresentador Marcelo Tas, os assessores do Palácio do Planalto preferem continuar alimentando o assunto relacionado ao deputado Daniel Silveira (PTB) ao ter de ficar comentando, a todo instante, em relação à inflação elevada, juros exorbitantes e os preços dos combustíveis.

Maior do Brasil…
Durante décadas, o MDB sempre se elegeu seguidamente as maiores bancadas de deputados federais e estaduais nos diversos estados brasileiros. Agora, neste pleito de 2022, quem está querendo tomar a dianteira é o partido União Brasil que, para isso, dispõe de uma verba bilionária do fundo eleitoral.

25 % do PT
São muitos os tropeços dos partidos políticos no Brasil, mas uma constatação está nas agendas dos matemáticos da política brasileira: o PT nunca deixou de ter a preferência de 25% do eleitorado. Essa é uma marca registrada da sigla, é o que dizem os jornalistas da crônica política.

Falta comunicação
Estatísticas comprovam que existem mais de 30 milhões de eleitores com mais de 60 anos e, até o momento, as campanhas de Lula (PT) e Bolsonaro (PL) não tem uma estrutura de comunicação especificamente para convencer essa fatia de votantes.

Ódio mundial
Professor de economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Antônio Corrêa de Lacerda, alertou: “O desafio da humanidade neste século vai ser conviver com a disseminação do ódio pelas redes sociais, uma realidade que está presente nos quatro cantos do nosso universo”, garantiu. Santo Deus, gente!

Candidato preparado
Na avaliação da crônica política de Brasília, o cientista político Felipe D’Ávila (Novo) é o pré-candidato à presidência que mais convence quando aparece em público, inclusive ao fazer palestras. O problema dele é não ter, por enquanto, densidade eleitoral para sair do eixo São Paulo-Brasília, ou seja, não é tão conhecido pelo brasileiro. O que é um desafio e tanto para o nobre cientista, diga-se de passagem.

Crime organizado
Ao fazer comentário na TV Cultura, o cientista político Ricardo Sennes confessou ter informações de bastidores apontando que, os garimpeiros invasores das terras indígenas na Amazônia, tem apoio e financiamento do narcotráfico internacional. Eu, hein?!