João Vitor prefeito?
Ocupando o cargo de vice-presidente da Rádio Itatiaia, o ex-vereador e atual deputado estadual, João Vítor Xavier (Cidadania), segundo amigos, é a aposta de um grande grupo políticos para a sucessão do prefeito Alexandre Kalil (PSD). É aguardar para conferir.
Comentário único. O polêmico vereador Gabriel Azevedo (Sem partido) também nutre expectativas em relação à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e joga todas as fichas para conquistar o mandato daqui a três anos.
Racha no MDB
Ao longo dos anos, o MDB mineiro sempre foi um partido fatiado. Agora, as brigas internas estão cada vez mais intensas devido às opiniões divergentes entre o presidente da sigla, Newton Cardoso Filho e o secretário geral, Adalclever Lopes. Aliás, os matemáticos da política mineira apostam: nessa ferrenha briga, Lopes deve levar a melhor. Quem vai saber, não é mesmo gente?
Sucessão no TJMG
Ainda é cedo, mas nos bastidores do Judiciário mineiro já se fala abertamente sobre a sucessão do atual presidente, Gilson Lemes, cujo pleito acaba no primeiro trimestre de 2022.
Brant governador?
Quando a notícia sobre a possibilidade do vice-governador Paulo Brant (PSDB), ser candidato ao posto de Zema (Novo), chegou no Palácio Tiradentes, o alvoroço foi grande. Isso quer dizer que o grupo do atual governador está realmente dividido, apostam pessoas ligadas a Brant. Este assunto, com certeza, ainda vai render muitas manchetes nos próximos meses.
Kalil candidato
Continuam os rumores de que o prefeito de BH, Alexandre Kalil (PSD), não vai deixar a prefeitura para se candidatar ao governo de Minas. Em resposta às insinuações, ele já avisou: está selecionando os nomes de auxiliares que, com ele, deixarão os seus respectivos postos no dia 31 de março.
Tensão em Brasília
Ao analisar os últimos acontecimentos nos bastidores da Câmara Federal, a jornalista Ana Flor disse: “Ao longo de décadas, nunca se viu um período de tanta tensão como o que está acontecendo agora, especialmente, por causa do comportamento mais áspero do presidente Arthur Lira (PP)”, vaticina a comunicadora.
Contra Bolsonaro
Ainda de Brasília: enquanto o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), é um aliado confesso do presidente Bolsonaro (Sem partido), o vice-presidente da Casa, Marcelo Ramos (PL), oposição ao Planalto, procura fazer tudo ao contrário de Lira. Para analistas, essas posições antagônicas podem resultar em desavenças. Cruz credo.
Produção de carne
Falando à TV Cultura, o filósofo Luiz Felipe Pondé pegou uma carona nos debates atuais sobre o meio ambiente para reforçar: “O Brasil vai precisar, cada vez mais, de tecnologias para aumentar a produção de carnes bovinas sem causar mais danos à Terra para, assim, conseguir manter o posto de responsável por 15% da produção mundial de carne”.
Cena única. Resta saber se esse debate agrada os fazendeiros. Senão, vai ser uma briga pesada.
Sem educação
“Ao invés de turbinar as estruturas para garantir um ensino mais organizado, o Ministério da Educação tem atuado no sentido contrário, incentivando a desorganização do setor. Isso é um vexame mundial”. Opinião do empresário e ex-deputado por São Paulo, Emerson Kapaz.
Calote oficial
“O não pagamento formal dos Precatórios Federais, em 2022, conforme prevê a lei, é um calote, especialmente, contra trabalhadores da área da educação. Isso vai prejudicar muita gente que desconhece o motivo de tanta maldade. Avaliação do jornalista Merval Pereira.
Pagando o preço
“O aquecimento global, inclusive no Brasil, vai trazer consequências irreparáveis para a agricultura, ainda que agora, os produtores rurais não estejam tão preocupados com esta realidade. Mas a conta vai ser cara”, aposta o ex-deputado federal e advogado ambientalista Fábio Waldman.
Sem importância
Recentemente, o presidente Bolsonaro (Sem partido) sinalizou a possibilidade de aproximação ao Tribunal de Contas da União. Mas, o conselheiro do Tribunal de Contas de São Paulo, Dimas Ramalho, resumiu: “Coitado do presidente! Ele não vai conseguir influenciar em nada junto aos ministros do TCU. É gastar saliva sem resultado”, prevê. Será, gente?
Paulistas e mineiros
Em São Paulo, onde se filiou ao PSD, o apresentador de TV Datena já deixou claro: vai trabalhar abertamente pela candidatura do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, como a terceira via na sucessão presidencial. Um eleitor qualificado, diga-se de passagem.
Política em Montes Claros
Do alto dos seus 84 anos, o prefeito de Montes Claros, Humberto Souto (Cidadania), sem meias palavras, manda avisar: não adianta o procurarem buscando apoio para as eleições do próximo ano, em especial, os candidatos a deputados federais. Ele, segundo consta, não vai apoiar ninguém.
Política em Sabará
Consta nos bastidores que Wander Borges (PSB), prefeito de Sabará, na região Metropolitana de BH, ainda tem esperança de deixar a prefeitura para se candidatar a deputado estadual. Acontece que alguns de seus parentes, funcionários da prefeitura, não querem a renúncia do prefeito, pois perderiam as “boquinhas”.
Política nacional
Depois de um tempo sumido do cenário político nacional, o ex-senador e ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), aparece agora como um dos cabos eleitorais no projeto do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), rumo as prévias para saber se tem chances de ser candidato à Presidência pelo partido dos tucanos. A briga está acirrada entre Leite e o governador João Dória. Que vença o melhor…
Poderoso centrão
Ao anunciar sua filiação ao Partido Liberal (PL), o presidente Jair Bolsonaro aderiu de vez aos políticos da bancada evangélica e, ao mesmo tempo, abraçou completamente a bandeira do centrão. Que faça bom proveito.
Loteamentos clandestinos
Em todo o Brasil, no entorno das grandes cidades, foram formados muitos loteamentos clandestinos ao longo dos anos. E, segundo estudiosos do meio ambiente, esse movimento afeta o curso das águas nas capitais. Mas, agora, é difícil que algo seja feito.
Crise econômica
Especialistas apontam que, em razão das oscilações dos índices econômicos, cerca de 456 mil postos de trabalho podem ser fechados nos próximos meses. E esse cenário só vai melhorar quando a atividade econômica estiver plenamente funcionando.
Sem munição
“As Forças Armadas Brasileiras só têm munição para, em média, uma hora de guerra. Isso é o fim do mundo!” Comentário do apresentador Datena. Informação a ser verificada, claro.