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Vigílias

Duelo de gigantes

Parece que foi a assessoria política do governador Romeu Zema (Novo) que o incentivou a fazer críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) para agradar o presidente Jair Bolsonaro. Acontece que foi graças ao próprio STF que o governo de Minas conseguiu postergar uma dívida milionária com a União. Agora, tudo isso pode vir por água abaixo, diante da possível cassação da liminar que garantia essa suspensão de pagamentos. Ou seja, Zema, talvez por inexperiência com a coisa pública, terminou entrando em uma enrascada inominável.

Cena única – Agora resta saber o que pensa a assessoria dele diante da iminente colisão de interesses, já que o governo mineiro, para pagar os valores, teria de suspender a quitação da folha dos funcionários por 5 meses. Cruz credo, gente!

CPI da Cemig

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Cemig, deputado Cássio Soares (PSD), anda aborrecido com a direção da empresa que, nos bastidores, está dificultando as investigações em curso da comissão para apurar possíveis irregularidades. “Talvez, teremos que, cada vez mais, acionar a Justiça para que os dados analisados não sejam camuflados”, diz.

Destino de Burguês?

Segundo conversas dos bastidores, o líder do Governo na Câmara de Belo Horizonte, o vereador Léo Burguês (PSL), ainda estaria em dúvida para saber qual o melhor caminho: se candidatar a federal ou estadual no próximo ano. De acordo com os primeiros cálculos, quem quiser ir para Brasília como parlamentar federal precisa garantir algo em torno de 85 mil votos. Ou seja, é muita coisa.

Caneta pesada

A guarda municipal e os fiscais da Prefeitura de Belo Horizonte têm fechado, em média, mais de um estabelecimento, diariamente, por desrespeito às determinações do município para o funcionamento neste período de pandemia.

Anastasia em voo solo?

Filiado ao PSD, o senador Antonio Anastasia se declarou candidato a reeleição para tentar continuar no Congresso pelos próximos 8 anos. Resta saber se, realmente, ele vai ter coragem de enfrentar as urnas. Afinal, sua derrota ao governo de Minas, no último pleito, para Romeu Zema (Novo), deixou uma coisa clara: ele não tem voo próprio. Rememorando: para se tornar governador e, depois, senador, ele fez parte do grupo do tucano Aécio Neves. Mas, agora, está no denominado voo solo. Coitado dele, gente!

Eleição no TCEMG

Se a escolha para conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) fosse agora, dois nomes estariam na cabeça da lista: o deputado Sávio Souza Cruz (MDB) e o tucano Dalmo Ribeiro. A conferir…

Patrus e Kalil

Relativamente às eleições do próximo ano, parece que haverá formação de uma dupla: prefeito de BH, Alexandre Kalil (PSD), para o governo, tendo como vice, o atual presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Agostinho Patrus (PV). Agora, definida esta primeira etapa da pré-campanha, Kalil confirma que vai iniciar uma série de visitas a várias regiões do estado.

Brant e Zema

Voltou a circular o comentário indicando sobre a possibilidade de o governador Romeu Zema (Novo) aceitar a ideia de manter o seu atual vice, Paulo Brant (PSDB), como seu companheiro de chapa. O assunto tem ganhado corpo nos meandros políticos.

Aceleração do processo

Dizem existir, formalmente, quatro processos pedindo a cassação do presidente da República, Jair Bolsonaro, no âmbito do Supremo Tribunal Federal (STF). Agora, de acordo com especialistas, diante de muitas idas e vindas, a tendência é pela aceleração desses documentos. A conferir…

Política em MOC

Em Montes Claros, na porta do famoso Café Galo, as apostas políticas para o próximo ano são as mais variadas possíveis. Mas, um assunto predomina quanto ao tema local: a possível despedida do ex-prefeito Ruy Muniz da vida pública. Será?

Lula em Minas

Quando vier a Minas nos próximos dias, o ex-presidente Lula (PT) já definiu que vai começar por Juiz de Fora, cidade comandada pela prefeita Margarida Salomão (PT), velha companheira de lutas do ex-presidente.

Forças de segurança

Quando o Palácio do Planalto avisou, formalmente, que o presidente Jair Bolsonaro editou uma Medida Provisória (MP), facilitando o financiamento das residências para as polícias militares e os representantes do Corpo de Bombeiros, o senador Renan Calheiros (MDB) levou às mãos à cabeça e proclamou: “Jesus, o governo começou sua tentativa de cooptar as forças de segurança de todo o Brasil”. Ave Maria, gente! Será?

Energia cara

“O alto preço das contas de energia está tirando o sono dos brasileiros, enquanto os assessores do Palácio do Planalto fazem as contas do impacto dessa realidade na hora da votação para reeleição do atual presidente”, comentário feito pela jornalista Flávia de Oliveira.

Ministro do STF

Segundo burburinho no âmbito do Congresso Nacional, o nome de André Mendonça, indicado para ser futuro ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), pode não acontecer com a facilidade esperada. O Senado tem bloqueado a votação para mostrar força ao presidente da República, uma vez que esse nome precisa ser homologado pela Câmara Alta. Coisas da política nacional.

Ministro Temer?

Essa informação não é nova, mas voltou com mais intensidade semana passada. O ex-presidente Michel Temer, por sua reconhecida força junto a alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), poderia ser convidado a compor o Ministério de Jair Bolsonaro. Por enquanto, não se sabe no lugar de quem ele poderia tomar o assento.

Pagamento dos precatórios

Na avaliação dos jornalistas da crônica política de Brasília, essa onda de perfeita harmonia entre o Planalto e o Congresso Nacional vai durar até a votação do projeto regulamentando o pagamento dos precatórios, um compromisso do governo federal com milhares de credores. Terminada essa pendência, o sarrafo vai ser forte outra vez.

Recuo tático

Já para a jornalista Vera Magalhães, o presidente Jair Bolsonaro está querendo flertar diretamente com o Supremo Tribunal Federal (STF), por conta dos processos de cassação contra ele na Corte. “Isso não vai durar mais do que algumas semanas. Quem viver, verá”, sentenciou a comunicadora.

Apoio do centrão

Frase ouvida nos corredores do Congresso Nacional: “Os representantes do centrão vão continuar protegendo o governo federal, tomando dele tudo que consideram ser de direito e dever, enquanto posam de bons samaritanos. Ficarão, por assim dizer, à base do ‘morde e assopra’”.