Home > Colunas > Quem sabe, sabe

Quem sabe, sabe

Na foto, deputado Mauro Tramonte presta homenagem ao artista plástico Fernando Pacheco, na Comissão de Cultura da Assembleia de Minas Gerais.

 

BH recebe exposição do artista mineiro Pedro Moraleida. “A barbárie também tem poesia” provoca reflexões sobre o papel do indivíduo como ser contraditório, sobrevivente e transitório amante de artes e de vidas. A exposição estará aberta ao público de 23 de novembro a 08 de fevereiro, na Galeria Manoel Macedo Arte (Rua Lima Duarte, 158, Carlos Prates). Para mais informações, acesse o site www.manoelmacedo.com.br.

INTERNET PARA 24,5 MIL ESCOLAS PÚBLICAS
O Ministério da Educação (MEC) levará internet a 24,5 mil escolas públicas urbanas pelo programa Educação Conectada. Isso significa que 56% dessas escolas passarão a estar conectadas no país. A medida deverá beneficiar 11,6 milhões de estudantes. A expectativa é que as instituições já tenham acesso no primeiro semestre de 2020. A previsão do MEC é que cerca de 9,7 mil escolas sejam beneficiadas em 1,4 mil municípios na região Sudeste; 7 mil em 1,5 mil municípios no Nordeste; 1,7 mil em 257 municípios no Norte; 1,8 mil em 319 municípios no Centro-Oeste; e 4,2 mil em 1 mil municípios do Sul.

GASTO DO GOVERNO COM PUBLICIDADE
Um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) indica que a distribuição de verbas publicitária para TVs abertas mudou no governo de Jair Bolsonaro (PSL), em relação aos últimos anos. Os dados de 2019 são parciais e foram computados até junho. Os maiores percentuais de verbas publicitárias foram para a TV Record e SBT. Tanto a Record quanto o SBT superaram a TV Globo – maior emissora do país – em verbas de publicidade do governo. O relatório do TCU destaca que o principal motivo para o maior desembolso com as emissoras foi a publicidade em prol da reforma da Previdência. (Fonte: TCU)

VANDALISMO AO PATRIMÔNIO PÚBLICO
O patrimônio público de Belo Horizonte tem sido alvo constante de vandalismo. Pelo menos um bem público é depredado a cada 24h na capital mineira. Segundo dados da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), de janeiro a julho, foram registradas 262 ocorrências de danos e pichações. A região Centro-Sul lidera as estatísticas com 59 casos. As praças públicas e os parques são os locais mais visados pelos vândalos que destroem bebedouros, grades, gramados e as flores. Para tentar conter o vandalismo, a PBH investe no patrulhamento da Guarda Municipal, com rondas diárias. Outra medida é o monitoramento em tempo real com 1.500 câmeras espalhadas, controladas pelo Centro de Operações (COP-BH). É preciso responsabilizar financeiramente, além de prisão, os autores dessas destruições. Para quem não sabe existe uma Lei Municipal desde 2016 que prevê cobrança pelos danos. Se não houver pagamento no prazo determinado, o débito será inscrito na dívida ativa do município.

CANAL ABERTO

Direção x Bebida. Cresce o número de motoristas da capital e Grande BH que usam aplicativos de transporte de passageiros quando ingerem bebidas alcoólicas. A população está mudando de comportamento, principalmente depois da entrada em vigor da Lei Seca, em 2012, e das multas pesadas. O Código de Trânsito Brasileiro (CBT) tirou a possibilidade de o motorista embriagado ser liberado após pagar fiança. E prevalece aquele velho ditado: “Álcool e direção não combinam”.

Restaurante Sargas passa por reformulação. Atentos às novidades e tendências do mercado gastronômico, o tradicional Sargas Restaurante, localizado dentro do Hotel Mercure Lourdes, acaba de passar por uma reformulação. A começar pelo espaço que, agora, se mantém mais adequado ao seu tempo, com um ambiente moderno, funcional, aconchegante, com forte presença do verde. Além de passar por um retrofit arquitetônico e mudanças no conceito, a casa ganhou um novo cardápio, sob a curadoria do chef Renato Quintino. Outro destaque é que o Sargas firmou uma parceria com a Cervejaria Wals e passa a oferecer uma extensa carta assinada pela cervejaria mineira. Além disso, a casa possui uma ampla adega climatizada de vinhos. Vale a pena conhecer esse que é considerado um dos melhores restaurantes da cidade e conta com a direção de Luis Veríssimo.

INSS e os pedidos de aposentadorias. Desde o ano passado, quando a discussão sobre a reforma da Previdência ganhou força, quem faz requerimentos ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) para se aposentar está precisando ter paciência para receber uma resposta. Em Minas, após a entrada da documentação, o prazo ultrapassa os 170 dias, em média, ou quase quatro vezes o que determina a lei que é de 45 dias. Há, porém, situações em que a demora é ainda maior, aproximando-se de 10 meses. O instituto alega que o atraso tem sido causado pela limitação do quadro de pessoal e problemas tecnológicos. Vale ressaltar que o INSS é campeão de processos na Justiça.