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Vigílias

Governo Zema
Reeleito deputado federal e o mais votado de Minas, o coordenador da campanha de Bolsonaro (PSL) no Estado, Marcelo Álvaro Antônio (PSL) considera que a ideia do candidato Romeu Zema (Novo), de só convidar técnicos para o seu secretariado é perfeitamente válida e compatível. Ele lembra que em Belo Horizonte, o prefeito Alexandre Kalil (PHS) prometeu isso em campanha e cumpriu, em sua equipe de administração não há nenhum político. Segundo o parlamentar, o prefeito está indo bem.

Militares no poder
Há cerca de um ano, o consultor político Joaquim Duarte antecipava a um grupo de amigos: “Na minha avaliação, os militares querem voltar ao poder, desta vez, para não serem chamados de golpistas, através do voto do eleitor”, disse na época. Agora, com um capitão e um general do Exército próximos ao Palácio do Planalto, Joaquim rememora: “Eu já previa isso desde o ano passado”. Uma profecia?

Empresário na política
Em Minas, muitos empresários disputaram o pleito de 2018, a maioria, porém, perdeu a eleição. Não foi o caso de Igor Timo (Pode), com 36 anos e um nome de sucesso no segmento de segurança, está eleito deputado federal. Com ideias inovadoras e promete trabalho em Brasília.

Símbolo da corrupção
O apoio do PTB nacional ao candidato Jair Bolsonaro (PSL) pode ser um presente de grego, já que o presidente do partido, Roberto Jefferson, é um verdadeiro símbolo da corrupção. Opinião do jornalista de Brasília, Gerson Camarotti.

Petistas x Petistas
Até agora os petistas da vanguarda de Minas continuam procurando culpados pela derrota do governador Fernando Pimentel e da ex-presidente Dilma Rousseff. Essas desavenças de bastidores quase resultaram em um duelo físico entre os deputados Odair Cunha e Rogério Correia, a quem Odair tratou por “oportunista eleitoral”. O tempo ficou turvo durante um encontro entre ambos, na sede do partido em BH. Uma loucura!

PT sem aliança
Ao fazer um comentário na TV Globo News, o jornalista e escritor Merval Pereira sentenciou: “O Partido dos Trabalhadores prefere perder sozinho a ter que fazer alianças com partidos distantes de sua ideologia. É uma decisão de disputar a presidência de maneira isolada, como se estivessem desafiando”.
Cena única – Apenas para registro, a vice de Fernando Haddad (PT) é a deputada Manuela D’ávila (PCdoB) do Rio Grande do Sul. Portanto, a análise do jornalista carece de reparo.

Dinis x Anastasia
O grupo político ligado a Dinis Pinheiro (SOD) destila fel contra o candidato Antonio Anastasia (PSDB). Na campanha para o Senado, o tucano só pediu votos para Rodrigo Pacheco (DEM). A turma mais próxima ao ex-presidente da Assembleia não perdoa o candidato a governador de Minas. Isso ainda vai dar pano pra manga…

PT sem dinheiro
Coordenador da campanha do presidenciável Fernando Haddad (PT) em Minas, o reeleito deputado federal Reginaldo Lopes (PT) tem se queixado sobre a falta de dinheiro para realizar eventos mais expressivos em favor do candidato petista. Aliás, já no primeiro turno, houve choradeira por carência de recursos na campanha do então candidato do partido, Fernando Pimentel (PT). Coisas da política mineira.

Deputado volta a ser vereador
A legislação eleitoral brasileira é realmente muito complexa e cheia de labirintos. Vejam só, o coronel Piccinini (PSB) era vereador e assumiu a Assembleia Legislativa recentemente. Agora, perdeu a reeleição para deputado, porém volta a Câmara Municipal, pois o seu substituto foi eleito deputado estadual e ele, pela lei, tem o direito de assumir a vaga de quem se tornou suplente no pleito para a Câmara. Bem, deixa prá lá. É tudo muito confuso, não? O resultado disso tudo é que o coronel Piccinini continua nas “bocas”.

Derrotados com Anastasia
O senador Anastasia (PSDB), caso seja eleito governador, pelos cálculos dos matemáticos da política mineira, terá de abrigar cerca de 15 deputados que não conseguiram reeleição. Ou seja, haverá pressão para não deixar seus antigos companheiros na mão, inclusive o tucano mais emblemático de Minas, Bonifácio Mourão.

Eleitor fiel
“A primeira pesquisa comprova o que já estava mais ou menos desenhado no primeiro turno: o eleitor de Jair Bolsonaro (PSL) é fiel, e isso quer dizer que, neste segundo turno, o petista Fernando Haddad terá muita dificuldade de reverter esta realidade”. Opinião da poderosa diretora executiva do Ibope, Márcia Cavallari.

Bolsonaro presidente
Ainda segundo informações de Brasília, alguns assessores de Jair Bolsonaro (PSL) já estariam articulando com o Palácio do Planalto detalhes de como seriam os preparativos da transição de governo. Vê se pode, gente.

Ação do Adalclever
Embora esteja próximo a deixar o influente cargo de presidente da Assembleia, o deputado Adalclever Lopes (MDB) tem conversado com colegas mais próximos visando costurar um caminho para eleger o futuro presidente da Casa. Aliás, tem gente dizendo que ele vai fazer de tudo para emplacar outro emedebista em seu lugar, que poderia ser Sávio Souza Cruz ou Tadeu Martins Leite, o Tadeuzinho, reeleito para seu terceiro mandato. A conferir…

Eleição em Betim
Betim, um dos grandes colégios eleitorais de Minas, não elegeu sequer um deputado. Maria do Carmo Lara (PT) e Pinduca (Pode) tentaram voltar para a Assembleia, mas não conseguiram. O veterano deputado Ivair Nogueira (MDB) não foi reeleito e o ex-presidente da Câmara de lá Rômulo Veneroso (Avante) também não emplacou uma vaga como deputado federal.

Eleição em Uberlândia
Em Uberlândia, o grupo político do prefeito Odelmo Leão (PP) foi praticamente dizimado. Enquanto isso, os seus adversários Weliton Prado (PROS) e o tucano Luiz Humberto foram reeleitos para, respectivamente, deputado federal e estadual. Coisas da política do Triângulo.

O gol de Bolsonaro
Na avaliação do diretor do Instituto DataFolha Mauro Paulino, o primeiro gol de Jair Bolsonario (PSL), no início do segundo turno, foi o anúncio do pagamento do 13º para os beneficiados do Bolsa Família. “Aí, ele tirou o chão do petista Haddad”, arremata o diretor.

Política em Nova Lima
O influente prefeito de Nova Lima, Vitor Penido (DEM), não teve condições de concentrar votos em apenas um único nome, especialmente para deputado estadual. Assim, a cidade espalhou apoio eleitoral para inúmeros parlamentares, muitos dos quais não foram eleitos. Ou seja, com isso, a chave da política continua nas mãos do prefeito.

Política em Vespasiano
Em Vespasiano, a atual prefeita Ilce Rocha (PSDB) estaria passando por inúmeras dificuldades por conta da falta de dinheiro nos cofres. Mas, se esse quadro continuar como está e para o grupo não perder o mando do município, é bem possível que o ex-prefeito Carlos Murta (PP) aceite o desafio de tentar voltar a administrar a cidade pela quinta vez.

Sucessão em Montes Claros
O octogenário prefeito de Montes Claros, Humberto Souto (PPS), não teve oportunidade de demarcar terreno na sucessão estadual, como era sua pretensão. Assim, daqui pra frente, verá seus antigos aliados se dispersarem, mesmo porque alguns deles irão buscar apoios visando a eleição municipal, ou seja, irão tentar “tomar” o lugar do atual administrador. O jogo é bruto, gente.

Política em Ipatinga
Com o mandato cassado em primeira instância, o atual prefeito de Ipatinga, Nardyello Rocha Oliveira (MDB), já foi avisado que seu grupo político, mais precisamente a família do veterano Sebastião Quintão, não tem a menor intenção de continuar pleiteando o cargo. A tendência é que o comando do município venha cair nas mãos da atual deputada Rosângela Reis (Pode) ou do próprio PT, que reinou durante anos a fio na cidade. É esperar para conferir…