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Vigílias

Zema muda de ramo?
Circula nos meandros econômicos informações indicando que o Grupo Zema, da família do governador do estado, depois de ter vendido a financeira do Grupo, há mais de um ano, por alguns milhões de reais, estaria se preparando para entrar no mercado de energia eólica em Minas. A conferir…

Direto de Brasília
O banqueiro João Amoêdo, um dos fundadores do Partido Novo, estaria irritado com o governador mineiro Romeu Zema, por conta de sua superaproximação com o presidente Jair Bolsonaro. Ele, segundo a imprensa política de Brasília, teria verbalizado: “vai ser difícil caber nós dois no âmago do mesmo partido”.

Sucessão na Câmara
Relativamente à sucessão para a presidência da Câmara Federal, o assunto toma conta de todas as conversas de bastidores. Em um determinado momento, ouve-se um prognóstico em relação à candidatura do deputado mineiro Fabio Ramalho (PDB). Se realmente entrar no páreo, Fabinho Liderança não deverá conquistar mais do que uma dúzia de votos. Que maldade!

Kalil e a Granbel
Em Belo Horizonte, amigos do prefeito Alexandre Kalil (PSD) estão considerando a possibilidade de ele se candidatar à presidência da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Granbel). “A entidade tem mais de 30 cidades filiadas e serve de vitrine política. Então, seria uma oportunidade para Kalil comandar esse grupo de colegas”, diz uma pessoa próxima. Será?

Detran digital
Ao longo dos anos, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) prestou grandes serviços em Minas. No entanto, volta e meia teve o nome de alguns auxiliares envolvido em escândalos de diferentes ordens. Agora, na era da documentação e licenciamento pelo sistema digital, tudo leva a crer que esses problemas serão minimizados.

Era da vacinação
“Agora que começou a vacinação contra a COVID-19, espera-se que haja um discurso unificado das autoridades envolvidas no assunto, como forma de ir deixando de lado as divergências políticas para o bem geral da nossa população”, avalia o cientista político Ricardo Sennes.

Apoio da população
Médico e membro da Academia Nacional de Medicina (ANM), Paulo Saldiva comenta: “as pessoas que até agora estavam indecisas em relação à vacinação, com o início da imunização podem ficar mais entusiasmadas com o fato e, assim, aderir com mais ênfase ao programa, especialmente os mais céticos sobre a eficácia do produto”.

Dura realidade
De acordo com informações de uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atualmente são fechadas uma média de 17 indústrias por dia em todo o Brasil. Se continuar neste ritmo, o que vai ser de nosso país daqui a 2 ou 3 anos? Cruz credo, gente!

Economia estagnada
Em Brasília, a jornalista global Ana Flor lembra: “o retorno do desenvolvimento econômico está travado, à espera do resultado da vacinação para que os empresários e investidores possam acreditar no mercado, a partir de um planejamento de médio e longo prazo. Mas, por enquanto, tudo não passa de conjectura. Até porque, com lojas fechadas, turismo sem funcionar, shopping trancado, enfim, com a vida em isolamento social fica difícil de adotar medidas mais concretas no momento”, vaticina.

Oposição a Kalil
O deputado estadual Bruno Engler (PRTB), que foi candidato a prefeito e derrotado no final do ano passado, já tem orientado a sua assessoria no sentido de que a partir do momento em que a Assembleia voltar a funcionar, ele irá fazer discursos pesados contra o prefeito Alexandre Kalil (PSD). Ou seja, como não tem vereador para exercer este papel com ênfase, o parlamentar estaria se propondo a tal feito. A conferir…

Política em Uberlândia
Nem bem o ano começou e os assuntos políticos já tomam conta das rodadas de bate-papo informais em Uberlândia, a capital do Triângulo mineiro. Dia destes, aventou-se sobre a possibilidade do atual deputado estadual Leonídio Bouças (MDB) se candidatar a parlamentar federal, deixando de buscar uma reeleição no Legislativo mineiro. Só que a sorte de Leonídio poderia ser a mesma de outros que já tentaram a mesma coisa, com um fracasso estonteante. Veja o exemplo de seu ex-colega Felipe Attiê. Ele também empreendeu voos mais altos, usando a mesma tática de abandonar o mandato estadual por um federal e se deu mal. Completando a sua derrocada, agora, na sucessão para a prefeitura local, obteve uma votação vexatória. Ou seja, está praticamente fora do meandro político.

Mediocridade de Felipão
Após a derrota do Cruzeiro na Série B para o lanterna Oeste por 1 a 0, o jornalista Renato Maurício Prado alfinetou o técnico celeste Felipão. “O discurso de Scolari de que sua missão era evitar a queda para a Série C é de uma mediocridade assustadora para um treinador com tantos títulos”, disse o comunicador em sua conta no Twitter.

Carga pesada
Especialistas de todo Brasil comentam a respeito do fechamento da fábrica de automóveis Ford, mediante o fim das atividades de suas três unidades e o desemprego de mais de 5 mil funcionários. “Sem a reforma tributária fica difícil o crescimento industrial do país, pois o denominado Custo Brasil é um horror”, avaliam.

Presidente do Senado
Nos corredores do Congresso Nacional, as opiniões são divergentes em relação a um prognóstico no tangente à sucessão para a presidência da Câmara Federal. Já em relação ao Senado, tem muita gente dizendo que o senador mineiro Rodrigo Pacheco (DEM) já poderia, se a eleição fosse hoje, encomendar o seu terno de posse como presidente da Casa. Vamos devagar, gente.

Pandemia e política
Ironias à parte, o filósofo Luiz Felipe Pondé, ao participar de um debate na TV Cultura de São Paulo comentou: “a pandemia deixou de ser um problema sanitário para se transformar em commodities política”. Uai, será?