O mineiro de Belo Horizonte, Manoel Mário de Souza Barros, foi nomeado membro do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) pelo presidente da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, no dia 23 de março. O Cosag é um órgão técnico estratégico da Fiesp, coordenado pelo Instituto Roberto Simonsen (IRS), que tem por objetivo debater, realizar estudos e propor políticas na área do agronegócio, promovendo permanente interação das entidades ligadas ao tema.
Manoel Mário é advogado tributarista e empresário, além de ser presidente da Academia-Latina do Agronegócio (Alagro), diretor da Câmara Internacional de Negócios (CIN), coordenador do Direito do Agronegócio da Escola Superior de Advocacia (ESA) da Ordem dos Advogados de Minas Gerais (OAB/MG), secretário executivo da Comissão Especial do Direito Agrário e do Agronegócio (CEDAA) da OAB Federal e titular do Conselho Jurídico da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas). Ele destaca que tem como objetivo fazer uma interação entre essas entidades, principalmente as relacionadas à OAB. “Quero levar para as câmaras setoriais da indústria, sobretudo do conselho do agronegócio, todo o apoio e inclusão do órgão nas discussões relacionadas ao campo”.
Ele explica que a ida para o Cosag representa para os mineiros, uma convergência muito forte com os interesses e as discussões do agronegócio brasileiro. “Sabemos que a entidade é a maior e o mais importante conselho que discute esse assunto no país, nós faremos uma visão bem contemplativa, com novos horizontes para o setor. E essas ações vão estar relacionadas ao progresso do campo, com reflexos na cidade”.
Barros também pontua que a escolha dele foi motivada não só pelo conhecimento que tem do setor, mas também pela liderança que conseguiu alcançar. “O mais importante foi o nosso legado e a relevância das missões que venho desempenhando, que ampliou toda essa situação e mostrou esse poder de participar e compartilhar o nosso conhecimento para melhorar as discussões do campo”.
O advogado conclui dizendo sobre a importância do Cosag. “Atualmente, a instituição vai de encontro às necessidades reais das pessoas relacionadas a normatizações e aos marcos regulatórios para que o estado, por meio dos governos municipais, estaduais e federal, proponha projetos de leis e discuta assuntos importantes que viabilizem programas melhores para o plantio e produção. Com o intuito de alavancar o agronegócio brasileiro e, consequentemente, potencializar a nossa economia”.