Troca de amabilidades
Indagado se seria eventual candidato ao governo de Minas nas eleições de 2026, o deputado Aécio Neves (PSDB) rebate de pronto: “o nome ideal para essa disputa é do senador Rodrigo Pacheco (PSD)”. Ufa.
Menin X Alencar
Nos bastidores da Federação das Indústrias, uma observação chamou a atenção. O mineiro José Alencar, logo que assumiu as rédeas da empresa herdada de seu pai, transferiu o comando da firma para São Paulo. Enquanto isso, o mega empresário Rubens Menin, continua atendendo em Belo Horizonte.
Governador milionário
Quando foi governador de Minas Gerais na década de 1960, Magalhães Pinto, também era um banqueiro de sucesso e avaliado como um político habilidoso. Agora, Romeu Zema (Novo) é tido como o governador mais rico do Brasil, porém, a sua diferença entre seu predecessor é exatamente a falta de habilidade política.
Poderosos secretários
Nos meandros da Assembleia Legislativa se propala que não seria bom convidar para um almoço na mesma mesa, o secretário-chefe de Estado da Casa Civil, Marcelo Aro, e o secretário de Estado de Governo, Gustavo Valadares. Ambos estariam em rota de colisão. A conferir.
Brant em novo partido?
Pré-candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, o ex-vice-governador Paulo Brant, segundo amigos, pretende deixar o PSB para migrar para outro partido, preferencialmente uma sigla com estrutura mais robusta.
Candidato de Kalil
Quando a imprensa mineira divulgou, semana passada, que o ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD) vai lançar candidatura à Prefeitura de BH, confrontando com o projeto de Fuad Noman (PSD), logo vieram as indagações: como ficam as dezenas de cargos, inclusive no primeiro escalão, ocupados por afilhados do ex-prefeito?
Operadores políticos
Como acontecia no passado, Andrea Neves (irmã de Aécio Neves) e o ex-secretário de Governo na administração tucana, Danilo de Castro, já começam a atuar novamente em conjunto, visando uma disputa majoritária do ex-governador Aécio. Coisas da política mineira.
Gabriel Azevedo
No decorrer deste ano, o presidente da Câmara de Vereadores de BH, Gabriel Azevedo, sempre foi destaque na imprensa. As últimas notícias, sempre com uma polêmica no ar, podem estar fazendo o político perder credibilidade junto ao público formador de opinião.
Sucessão em Contagem
De acordo com informações de Brasília, o deputado federal Fred Costa vai incentivar o lançamento de nomes para disputarem prefeituras municipais no próximo ano, inclusive em Contagem, onde a atual prefeita, Marília Campos (PT), é fortíssima.
Cemig e a cultura
Grande parte dos programas de incentivo ao turismo, gastronomia e cultura no governo de Minas tem o patrocínio da Cemig, a exemplo da iluminação de Natal, cujo aporte da estatal foi da ordem de R$ 18 milhões. Mas, a preocupação nos bastidores é: se a empresa for privatizada, todo esse esquema de apoio certamente irá por água abaixo.
Volúpia do presidente
Nos arredores da Cidade Administrativa, boatos correm solto sobre o apetite do presidente da Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio MG), Nadim Donato, por cargos públicos de segundo escalão no governo estadual, para nomeação de seus afilhados. Até mesmo o governador Romeu Zema (Novo) já estaria incomodado com esse tema. A ver.
Reforma administrativa
“Após a reforma econômica, o governo e o Congresso Nacional deveriam trabalhar pela aprovação da reforma administrativa, pois somente assim haveria algum tipo de redução das despesas. Até porque, só aumentar a carga tributária não é a solução”, vaticina o economista Gesner Oliveira.
Brasil na Opep
Do alto de sua experiência de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), Dimas Ramalho foi crítico, quanto a possível filiação do Brasil à Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep). “Nosso país vai servir de uma espécie de bucha de canhão entre os grandes do setor. E tudo vem na contramão da realidade de transição energética. Acho que isso vai ser um tiro no pé”, comentou.
Água potável
Especialistas garantem que está na hora de haver uma regularização para o consumo de água potável no país, porque isso ajudaria a amenizar o drama da seca das diferentes regiões do Brasil.
Amazônia dos traficantes
Fontes do setor de segurança do governo federal não negam, mas também não confirmam as informações, segundo as quais existem pelo menos 22 facções criminosas na Amazônia. Esses marginais invadem terras, fazem extração ilegal de minério e ouro, pesca ilegal, além da execução de ribeirinhos.
Segurança pública
Segundo a crônica política de Brasília, a ala do governo federal contra a criação do Ministério da Segurança é maior do que o grupo a favor da separação.
Estruturando a economia
“O governo federal está ganhando o jogo, diante da aprovação de projetos para estruturação da economia brasileira, porém, ainda tem muito o que fazer”, comentam em Brasília.
Poderosos do petróleo
Mundo afora, continua o debate sobre a necessidade de acelerar a denominada transição energética. No entanto, os países produtores de petróleo seguem fazendo pressão para o retardo de todo e qualquer projeto de transferência bem-sucedido. Ou seja, está havendo um verdadeiro cabo de guerra.