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Vigílias

Isolamento do Newtão
Nos meandros da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (ALMG), fala-se muito no isolamento político do ex-governador Newton Cardoso (MDB). Aliás, a família agora tem visibilidade por conta do seu filho, o deputado federal Newton Cardoso Jr (MDB). Enfim, um cresce e o outro fica no esquecimento, mas esse é basicamente o ritmo da política e da própria vida. Outra especulação: não há informações detalhadas sobre o assunto, no entanto, a imprensa é informada, de maneira discreta, do estado delicado de saúde do ex-governador.

Vale Vermelho
A cúpula do Partido dos Trabalhadores (PT) em Minas já começa a articular uma série de movimentos para tentar conquistar prefeituras importantes do Vale do Aço, com destaque para Ipatinga e Coronel Fabriciano. A ideia é voltar à década passada, quando a região era considerada o “Vale Vermelho”, por conta de uma enorme quantidade de representantes do partido em postos tanto de prefeitos, como de vereadores. É aguardar para conferir…

E agora, senador?
Quando foi anunciada a diplomação de Cleitinho Azevedo (Republicanos) para o Senado, um convidado, sem se identificar, bradou: “Quais são os seus projetos para ajudar a desenvolver Minas nos próximos 8 anos?” Claro, que o eco do jovem se perdeu em meio ao som alto dos microfones anunciando o próximo passo da solenidade comandada pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG). E agora, Excelência, qual é a resposta para o nosso inquieto eleitor?

Kalil x Poderosos
Na Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), o então prefeito Alexandre Kalil (PSD) teria atrapalhado interesses de grupos econômicos poderosos. Ele pagou caro politicamente, inclusive perdendo a eleição. Mas agora, a perseguição contra Kalil está indo mais longe. Estão questionando a sua passagem como presidente do clube Atlético, há 10 anos. “Isso é brincadeira”, diz um amigo do ex-titular da PBH.

Presidência do PP
A partir da próxima semana, muitas coisas vão mudar na vida do político Marcelo Aro (PP). Por exemplo, segundo se ouviu em Brasília, haverá questionamentos relacionados à permanência dele como presidente regional do Partido Progressistas, pois o mesmo estará sem mandato eletivo. Coisas da política brasileira.

Lula na linha de frente
Quando faltavam 15 dias para a posse, o presidente eleito Lula (PT) decidiu caminhar na linha de frente das negociações políticas, especialmente debatendo assuntos no âmbito do Congresso Nacional. “Talvez essa decisão não fosse a melhor, afinal ele acabou ficando muito exposto”, frase ouvida na sala ao lado do gabinete do presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP).

Bolsonarismo está vivo
“É evidente que o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi derrotado politicamente, como todos sabem. No entanto, o bolsonarismo vai se manter vivo por, pelo menos, os próximos 4 anos e haverá muito barulho para atormentar a vida do ocupante do Palácio do Planalto”, opinião do filósofo Luiz Felipe Pondé.

Pessoas medíocres
“A pessoa medíocre sempre encontra uma desculpa para justificar aquilo que não consegue levar adiante ou fazer bem feito. É uma deficiência da humanidade difícil de corrigir”. Comentário do filósofo Mario Sergio Cortella.

Andrade responde
Caro leitor, na edição 2.049 do Edição do Brasil, me foram creditadas as seguintes aspas na vigília de título Partido barulhento: “Ou seja, já estão fazendo oposição sem saber por qual motivo”, referente a atuação do Partido dos Trabalhadores (PT) perante o governo Romeu Zema (Novo), do qual sou líder. Quero deixar claro aqui que jamais disse isso e, como deputado, tenho muito respeito pela divergência de ideias e a oposição tem todo direito de expressar suas opiniões e insatisfações a qualquer momento. Só assim podemos construir um parlamento mais justo e onde as ideias diversas possam se encontrar.
Atenciosamente, Roberto Andrade (Avante).

Em situação de rua
Experiente professor, o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares (FAZP), José Vicente lembra: “Um dos tantos desafios do próximo governo será um projeto para amenizar o sofrimento dos mais de 200 mil moradores em situação de rua, espalhados em todas as grandes cidades brasileiras. Algo precisa ser feito para não deixar essa quantidade de pessoas entregues à própria sorte”, disse.

Usando o estatuto
Quando decidiu não antecipar a sua ida para o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), o presidente da ALMG, Agostinho Patrus (PSD), deixou de ser eleito corregedor do Tribunal, cuja indicação teria de ser até o dia 14 de dezembro para acolher conselheiros recém-chegados. Mas, nos bastidores da Corte, já se fala que, lá na frente, o estatuto pode até ser alterado para que demandas como essas sejam resolvidas. Será?

Problemas da Amazônia
Serviços de inteligência da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), em Brasília, atestam: o crime organizado está transportando madeiras ilegalmente da Amazônia e, de alguns anos para cá, entre um carregamento e outro sempre há também o transporte de drogas. Ou seja, o desafio vai ficando ainda mais complicado. Santo Deus!

Vacinação necessária
Para o médico Paulo Saldiva, os governos em todo o mundo, inclusive no Brasil, estão incentivando o surgimento de medicamentos novos, com a finalidade de curar diferentes doenças. No entanto, em sua avaliação, o ideal seria concentrar energia na concepção de vacinas, até mesmo para minimizar o surgimento das variantes da COVID-19. Para ele, essa é uma demanda mundial a ser levada a sério. Cruz credo, gente.

Polêmica em Brasília
Até agora, não se sabe por qual motivo a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) demorou tanto, no dia 12 de dezembro, para coibir as manifestações e ataques à Polícia Federal (PF), queimando carros e levando pânico na cidade por horas a fio. Este assunto promete um verdadeiro rebuliço na Esplanada dos Ministérios nas primeiras semanas de janeiro.

Sem crescimento
Segundo dados técnicos de diversas entidades nacionais, há 10 anos, o Brasil não registra crescimento substancial. Agora, com a chegada da tecnologia de ponta, a situação do emprego vai ficar pior, porque faltam profissionais preparados para atender as demandas do setor e isso pode complicar a retomada do crescimento econômico. Ou seja, mesmo havendo bons empregos, eles seriam em quantidade inferior ao necessário para atender a demanda da população. Afinal, é por meio da carteira assinada que se faz gerar o progresso, alcançando pleno desenvolvimento de uma nação.

Financiamento internacional
Sem mencionar as fontes, o cientista político Ricardo Sennes, ao falar à TV Cultura, recentemente, comentou: “As manifestações políticas espalhadas pelas ruas das grandes cidades brasileiras têm até financiamento internacional”.

Periferia brasileira
Na sala do cafezinho na Câmara dos Deputados, jornalistas da crônica política de Brasília ouviram o seguinte comentário: “Em grande parte do mundo acontece uma situação inusitada. Para eles, o Brasil é uma espécie de periferia da Amazônia”. Santo Deus, gente, que humilhação!