Eleição no TJMG
A eleição para escolha do novo presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) acontecerá em maio, mas o assunto já domina os meandros jurídicos do estado. Para quem não se lembra, o atual dirigente Gilson Soares Lemes, não pode ser reeleito e, desta vez, segundo os observadores, dificilmente haveria um nome de consenso. Ou seja, a disputa deverá ser acirrada.
Tribunal de Contas
Relativamente à escolha para conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), o tema está em hibernação na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Em verdade, o que se comenta nos bastidores da Casa é que o atual presidente, deputado Agostinho Patrus (PV), teria interesse em ser indicado, mas essa informação não foi confirmada. Assim, prevalecem os outros dois candidatos de peso: o deputado Alencar da Silveira (PDT) e o parlamentar Sávio Souza Cruz (MDB).
Empresário na política
A assessoria do empresário Pedro Lourenço, do Supermercados BH, não desmentiu sobre uma possível incursão dele na política. Há 15 dias, seu nome foi mencionado para disputar uma vaga de deputado federal. Já semana passada, a informação era que o interesse dele era pleitear o Senado pelo PDT, partido do ex-ministro e presidenciável Ciro Gomes. Cena final. O empresário Pedrinho, como é conhecido, sempre foi generoso em suas ajudas aos políticos em campanhas eleitorais. Desta vez, ele estaria pensando em investir nele próprio ao invés de terceirizar essas “bondades”.
Deputado x Zema
Semana passada, no saguão da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o deputado Sargento Rodrigues (PTB) deixou claro para quem quisesse ouvir que o movimento das forças de segurança do Estado, para conquistar os seus direitos, está só começando. Segundo ele, os protestantes vão transformar a vida do governador Romeu Zema (Novo) em um verdadeiro inferno. Cruz credo, gente!
Doria em Minas
Por enquanto, nenhum nome forte da política mineira almejou defender a candidatura do presidenciável João Doria (PSDB). Assim, se a eleição fosse hoje, o atual governador paulistano estaria sem qualquer tipo de palanque em Minas Gerais. Uma completa falta de liderança dele.
Política em JF
Em Juiz de Fora, um dos grandes colégios eleitorais de Minas Gerais, continuam as conversas de bastidores rumo a uma possível decisão da atual prefeita Margarida Salomão (PT), que poderia renunciar ao cargo para disputar uma vaga ao Senado a pedido da cúpula nacional de seu partido. A conferir…
Política nacional
A imprensa nacional tem especulado sobre uma propalada filiação do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ao PSD para se viabilizar como candidato à sucessão presidencial. Porém, essa mesma imprensa não fala que o governador sequer teve prestígio para conquistar as prévias de seu atual partido, o PSDB. E, uma vez derrotado, está incomodado na sigla e querendo procurar novos caminhos. No entanto, sua popularidade pelo Brasil afora é pífia.
Democracia brasileira
Estudos internacionais indicam que, atualmente, o Brasil deixou de ser uma democracia estável para se tornar uma democracia defeituosa. Eu, hein?
Combustíveis caros
O ex-deputado federal Emerson Kapaz disse: “Esse conflito entre Rússia e Ucrânia está acontecendo a milhares de quilômetros do Brasil, no entanto, os usuários de veículos, em breve, vão começar a pagar a conta por meio da alta nos preços dos combustíveis, da inflação e outros descontroles. Ou seja, eles brigam lá e nós pagamos a conta aqui”, comentou.
Política mineira
Comentários maldosos ouvidos nos corredores da ALMG explanam que o PSDB, tanto o mineiro como o nacional, é um partido em fase de pré-liquidação por conta de sua baixa capacidade de aglutinar nomes de prestígio para disputar o pleito no estado.
MDB nordestino
Também nos meandros da Casa Legislativa, as ironias correm soltas quando o assunto é o MDB. O partido que já foi o mais importante do país, agora se transformou em uma sigla do Norte/Nordeste.
Poderoso ministro
Jornalistas da cobertura política de Brasília ainda ficam espantados com a frieza do ministro da Casa Civil do Planalto, Ciro Nogueira (PP). Segundo os comunicadores, o mundo pode estar caindo que o ministro permanece tranquilo, especialmente quando busca atingir os seus objetivos como um dos líderes do denominado centrão. Cruz credo!
PSB e PT
Se não fizer aliança com o PT, o PSB pode perder espaço nas eleições deste ano, possivelmente, não teria condições de cumprir a cláusula de barreira. “Ou seja, a cúpula da sigla faz qualquer coisa para essa aliança”, comentam os matemáticos da política nacional. É tudo uma questão de sobrevivência.
Afastando do Planalto
Segundo apurou o jornalista Gerson Camarotti, o Partido Republicanos, comandado quase em sua totalidade pelos evangélicos, especialmente da Igreja Universal, está a um passo de se afastar do governo federal. E aguardar para conferir…
De pai para filho
Em uma recente reunião de família, o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos), teria atravessado os demais irmãos e se autointitulado coordenador-geral da campanha para a reeleição do seu pai, o presidente Jair Bolsonaro (PL). “O deputado Eduardo (PSL) e o senador Flávio (PL) estarão em campanha para tentarem se reeleger, mas eu estou livre de disputas este ano. Então, é minha vez”, teria dito.
Presidente x Presidente
“O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP), está com tanto prestígio em Brasília que a ele é outorgado o direto de fazer a pauta dos principais assuntos a serem comandados pelo governo federal. E ele faz isso sem a menor desfaçatez. Lira, atualmente, manda bem mais do que Jair Bolsonaro (PL)”, ironias do deputado mineiro Rogério Correia (PT).
Jogos de azar
“O projeto de lei permitindo o retorno dos jogos de azar no Brasil teria a finalidade de arrecadar dinheiro extra para ajudar alguns programas na área de saúde. No entanto, o orçamento do governo federal este ano prevê um corte de R$ 40 bilhões para o setor. Há uma incoerência nisso aí”, comenta o ex-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Gonzalo Vecina.
Crescimento da indústria
O segmento produtivo nacional não se empolgou muito com a recente fala do ministro da Economia, Paulo Guedes, propondo alguns cortes de tributos relacionados ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), para favorecer o crescimento industrial no país. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, acha a medida muito tímida. Santo Deus, gente!