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Vigílias

Medioli nas eleições
Semana passada, o noticiário a respeito da sucessão estadual foi intenso sobre incursões políticas do prefeito de Betim, Vittorio Medioli, com a finalidade de se colocar como um possível candidato à sucessão de Romeu Zema (Novo). Ele, ao longo destes 2 meses, tem mantido contato mais estreito com lideranças do interior, embora, no final do ano passado, pessoas próximas tenham confirmado ao Edição que Medioli almeja ficar no cargo de prefeito até o fim do mandato.

Pressão contra Zema
Fontes de Brasília garantem que o Palácio do Planalto continuará exercendo uma forte argumentação visando persuadir o governador mineiro, Romeu Zema (Novo), a abrir um palanque para a candidatura do presidente Bolsonaro em Minas. A estratégia contaria com atores do setor econômico e político. Todos eles, comandados pelo poderoso ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP). “Essas alianças regionais serão costuradas pelo comando da campanha à reeleição do presidente a partir do Carnaval”, afirmam os interlocutores.

Marília nas eleições
É difícil dizer que a prefeita de Contagem, Marília Campos (PT), se manterá neutra nas eleições deste ano. Segundo fontes, a chefe do Executivo deve ser uma das coordenadoras da campanha do presidenciável Lula (PT) em Minas. A conferir…

Tribunal de Contas
Um assunto proibido nos bastidores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) diz respeito à data de votação para eleger o conselheiro do Tribunal de Contas de Minas que vai substituir Sebastião Helvécio. Segundo o que se propala por lá, isso só vai ser decidido apenas quando as reuniões plenárias voltarem a ser presenciais.

Sucessão em BH
Nos bastidores da Câmara de Belo Horizonte, o vereador Gabriel Azevedo já não esconde a sua pretensão de ser candidato a prefeito no pleito de 2024.
Comentário único: O jornalista e apresentador Eduardo Costa já está montando estrutura com vistas ao mesmo pleito. Embora distante, o duelo deverá ser animado.

Problemas na Justiça
Muitas críticas são salivadas contra a decisão do Tribunal de Justiça de Minas ao decidir pela implementação de um escritório de representação em Brasília. Para muitos, trata-se de um desperdício de dinheiro. Quem se habilita a contestar essa determinação?

Carnaval e política
Debatendo sobre diversos temas na TV Cultura, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), enfatizou: “O Carnaval deve ser mantido fora do viés político e ideológico por se tratar de uma festa popular e cultural, não sendo razoável o tema ser embaralhado ao ódio político”.

Alckmin no PSD?
Na última reunião política do presidenciável Lula (PT), foi aventada a intenção de convencer o presidente do PSD nacional, Gilberto Kassab, a convidar o ex-governador paulistano Geraldo Alckmin para se filiar a sigla. A finalidade seria que Alckmin aceitasse ser o vice dos petistas nas eleições de outubro. Esse tema, por enquanto, não passa de mera especulação.

Kalil nas eleições
No âmbito da Prefeitura de Belo Horizonte, muitos secretários e assessores começam a limpar as gavetas. Eles vão acompanhar o prefeito Alexandre Kalil (PSD), que deverá renunciar ao cargo em pouco mais de 30 dias para disputar o governo do Estado. Kalil, segundo consta, está com uma boa avaliação junto aos eleitores da região metropolitana e, agora, iria incrementar os contatos pelo interior.

Adeus, centrão?
Jornalistas de Brasília são unânimes em afirmar: “A implementação das federações partidárias pode representar o fim da homogeneidade dos parlamentares que fazem parte do famigerado centrão, grupo que, atualmente, domina o governo federal a partir do Congresso Nacional”.

Desistência de Doria?
Em São Paulo, dissemina-se nos bastidores a ideia proferida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso relativamente à desistência do prefeito João Doria (PSDB) em disputar a sucessão presidencial. Ao saber dessa informação, o governador paulistano teria, segundo a imprensa, reagido: “O ancião de nosso partido deve saber que a minha candidatura é irreversível”.

Guedes por um fio
Após manter contato com fontes do segmento econômico de Brasília, o cientista político Ricardo Senes detonou: “O ex-poderoso ministro da Economia, Paulo Guedes, agora, não passa de um assessor de luxo do Palácio do Planalto”. Ele ainda acrescentou: “A sua permanência no governo está por um fio”, sentencia. Será, gente?

Sem casa própria
Especialistas em economia estão difundindo que a alta taxa de inflação, na casa dos 10%, pode significar a falta de condição de 3 milhões de pessoas adquirirem a casa própria.

Aécio e Bolsonaro
Aparentando cabelos bem mais grisalhos e uma elevada protuberância abdominal, o deputado federal Aécio Neves (PSDB) está sendo sondado para abandonar o partido que ajudou a fundar e ficar mais próximo ao presidente Jair Bolsonaro, no Partido Liberal. A conferir…

PV no buraco?
Opinião do jornalista Gerson Camarotti: “Se o Partido Verde não conseguir integrar à federação partidária junto com o PT, ele pode desaparecer depois dessa eleição, pois faz parte das pequenas siglas com dificuldade de se manter viva no futuro”. Cenas da política nacional.

Agrotóxico brasileiro
“Nenhum país do mundo vai querer comprar os produtos do Brasil, caso ele aumente ainda mais a disseminação de agrotóxico nas lavouras como foi liberado, recentemente, pelo governo federal, pois isso pode representar o envenenamento paulatino dos consumidores”. Essa é a opinião do historiador Marco Antonio Villa.

PSDB não é sério
Veterano da crônica política brasileira, o jornalista e acadêmico Merval Pereira fez a seguinte observação sobre o PSDB: “Trata-se de um partido que sempre desprestigiou seus grandes nomes. Foi assim com José Serra na disputa presidencial, depois agiram da mesma forma com Geraldo Alckmin e, neste momento, repete a cena em relação ao governador de São Paulo, João Doria”.

Federação partidária
O AGIR, antigo Partido Trabalhista Cristão, não vê com bons olhos a federação partidária que, atualmente, está sendo discutida por várias siglas. O AGIR não pretende se juntar a outros partidos que enxergam a federação partidária como uma alternativa nas próximas eleições.