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Vigílias

Fortuna do PSDB

O PSDB é uma das siglas com direito a uma grande parcela do fundo eleitoral, aquele dinheiro que serve para os candidatos gastarem nas campanhas. Em Minas, um dos beneficiados desse bolo deve ser o prefeito de Juiz de Fora, Antônio Almas. Filiado aos tucanos desde sempre, ele será um dos poucos membros do partido nas grandes cidades e com uma candidatura competitiva a ser beneficiado pela aludida estrutura financeira.

Problemas à vista

Às vésperas das eleições municipais, o PSDB nacional nunca viveu uma situação de crise como agora, quando o ex-ministro José Serra, o ex-governador Geraldo Alckmin e o deputado federal Aécio Neves estão envoltos em escândalos que abalam todas a estruturas. Um horror, diga-se de passagem!

Candidatura de Dória

Apesar dos dilemas partidários, o governador de São Paulo João Dória (PSDB) continua firme com seu projeto político de ser candidato a presidente em 2022. Segundo fontes, ele não pretende abandonar a sua sigla. Pelo contrário, cada vez mais vai tomando conta dos diretórios estaduais, incentivando a candidatura de prefeitos nas grandes cidades neste pleito.

Sucessão em Vespasiano

Em Vespasiano, na Região Metropolitana de BH, a temperatura política aumentou nos últimos dias depois que o ex-prefeito Carlos Murta resolveu ser candidato novamente à prefeitura. Neste caso, a atual chefe do Executivo, Ilce Rocha (PSDB), está sem norte, pois ambos sempre atuaram juntos nos embates locais. Resta agora aguardar a marcha dos acontecimentos.

Candidaturas únicas

Segundo pessoas ligadas a Associação Mineira de Municípios (AMN), neste pleito de 2020 existe possibilidade de muitas cidades terem candidaturas únicas às prefeituras. E, claro, isso estaria relacionado às dificuldades de se fazer campanha pesada em época de crise sanitária. É esperar para ver!

Evangélicos X Kalil

Consta dos bastidores da política mineira, que grande parte da comunidade evangélica de Belo Horizonte estaria disposta a não mais participar do projeto de reeleição do prefeito Alexandre Kalil (PSD). Mas como o pleito ainda será realizado em novembro, tudo ainda pode mudar.

Presidente insosso

O mandato do atual presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG), Lucio Borges, caminha para o fim sem que ele tenha tido uma administração proativa, com a importância do referido cargo e propalada perante a opinião pública.

Entidade acanhada

Neste tempo de pandemia, muitos segmentos estão vivendo momentos de dificuldade e muitas entidades de classe entraram em ação, defendendo os interesses dos associados. Mas, no geral, pouco se sabe qual foi a real atuação neste período da centenária Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais (ACMinas).

À margem da pobreza

Os órgãos do governo federal já estão com os dados em mãos. No Brasil, são 35 milhões de pessoas vivendo na pobreza e sem o direito de ter esgoto em suas moradias. Uma clara demonstração da desigualdade no país.

Burocracia ministerial

Do alto de sua experiência como professor, o filósofo Luiz Felipe Pondé comenta: “Todos sabem que o Ministério da Educação é o ponto onde se concentra a maior burocracia do governo federal. E sem duvida, essa realidade termina comprometendo o ensino dos jovens brasileiros ao longo de décadas. Agora, isso ficou pior diante da constante troca de ministros. A pasta fica paralisada grande parte do tempo”, vaticina.

Sem preparo

O médico e membro da Academia Nacional de Medicina (ANM), Paulo Saldiva, disse em rede nacional de TV: “80% dos professores que estão ministrando aulas à distancia não estão preparados para essa tarefa. Tanto é que demonstram insegurança quando são obrigados a entrarem em cena”.

Auxílio emergencial

Debatendo com empresários em São Paulo, Antonio Corrêa de Lacerda, diretor da Faculdade de Economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), disse: “o pagamento do auxílio emergencial pelo governo a milhares de brasileiros garante um impacto positivo no sentido de evitar uma queda mais drástica da economia interna do país”, avaliou.

Serra X Caixa dois

Em Brasília, os jornalistas comentam que umas das maiores surpresas do noticiário dos dias atuais foram as denúncias envolvendo o senador José Serra (PSDB), que está sob investigação sobre suposto recebimento de dinheiro de campanha eleitoral por meio do caixa dois. “Logo ele, tido como um político certinho”, ironizam os comunicadores.

Reforma tímida

Parlamentares tanto da base do governo como de oposição criticam o projeto de reforma tributária apresentado pelo ministro da Economia Paulo Guedes. “É algo realmente muito tímido, parece até surreal”, exclama o deputado federal Julio Delgado (PSB-MG).

Burguês e Kalil

Relativamente à política de Belo Horizonte, segundo os últimos comentários, não está descartada a chance do líder do governo na Câmara Municipal, vereador Léo Burguês (PSL), se tornar candidato a vice-prefeito na chapa de Alexandre Kalil (PSD). Quem sabe, não é mesmo?

À espera de Bolsonaro

De família tradicional da região do Alto Paranaíba, o deputado estadual Bruno Engler (PSL) está firme em campanha à PBH, porém, seu grande trunfo será o apoio formal do presidente Jair Bolsonaro. Aliás, essa possibilidade tem incomodado muitos caciques políticos mineiros.

Políticos engajados

De acordo com fontes confiáveis, o ex-presidente da Assembleia, Adalclever Ribeiro Lopes (MDB), e o atual presidente da Casa, deputado Agostinho Patrus (PV), tem se falado semanalmente em relação a um possível apoio ao projeto de reeleição de Alexandre Kalil (PSD) a PBH. O que antes era um segredo, agora, já passou a ser comentado pelo mundo político.