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Vigílias

Política em Divinópolis

Pelo visto, a sucessão municipal de Divinópolis, considerada a capital do Oeste Mineiro, será realmente muito concorrida. O deputado federal Domingos Sávio (PSDB), um dos caciques políticos da região, já avisou que seu grupo terá um nome para participar do pleito. O deputado Cleitinho Azevedo (Cidadania), que também é da cidade, já avisou de sua entrada no páreo. Por seu turno, se depender do presidente Jair Bolsonaro, o seu amigo, o ex-deputado Jaime Martins vai ser o eleito neste ano. Ou seja, existe uma luta pré-agendada para saber quem vai levar a melhor nesta corrida.

Sucessão em BH

O ministro do turismo Marcelo Álvaro Antônio ainda não sabe se pretende ser candidato a prefeito de Belo Horizonte. “Falta voto, estrutura política e outros ingredientes para ele enfrentar o atual prefeito Alexandre Kalil (PSD)”, comenta um amigo.

Modernidade do Mercantil

Até recentemente, tido como um banco voltado mais para atender os aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o Mercantil do Brasil tem feito uma grande publicidade para provar que agora também está na era digital.

Menin na política

Quem teve oportunidade de estar pessoalmente com o empresário Rubens Menin diz que ele não demonstrou muito interesse em participar de projeto político partidário como foi mencionado pela imprensa recentemente. “Em geral, a avaliação é de que como está fazendo sucesso, inclusive nos seus negócios internacionais, não seria de bom tom mudar de rota a esta altura dos acontecimentos. Mas isso é por enquanto”, garante uma fonte ouvida pelo Edição do Brasil.

Nome em evidência

No tangente à sucessão de Belo Horizonte, poucos são os comentários, mas por enquanto, continuam as informações de bastidores cujas previsões caminham no sentido da indicação do atual secretário da Fazenda, Fuad Noman, como pré-candidato a vice na chapa de Alexandre Kalil (PSD).

Atriz fazendeira

Ao deixar a Secretaria Especial da Cultura, a atriz Regina Duarte anunciou sorridente que iria presidir uma instituição também ligada ao ramo da cultura em São Paulo. No entanto, segundo a jornalista da Folha de São Pulo, Patrícia Campos Mello, Regina quer mesmo é cuidar de assuntos da fazenda da família.

Bolsonaro x Governadores

Em Brasília, comenta-se que se fosse hoje, o presidente Jair Bolsonaro não conseguiria promover uma reunião com os governadores de maneira tão harmoniosa como aconteceu há cerca de 20 dias. Depois de denúncias, no qual a Polícia Federal (PF) passou a apurar possíveis crimes contra os chefes de estado, o clima político está cada vez mais tenso.

Contra o futebol

Durante debate realizado ao vivo na TV Cultura, o empresário e ex-deputado federal por São Paulo, Emerson Kapaz sentenciou: “Acho uma incoerência a possibilidade do retorno dos jogos de futebol no Brasil, quando se sabe que a cada 24h aumenta consideravelmente o número de mortos por conta da COVID-19”. Mas os cartolas pensam diferentes, senhor empresário.

Sucessão em Pará de Minas

O assunto eleições está hibernando em Pará de Minas. No entanto, segundo avaliação de políticos locais, se o pleito fosse hoje, o ex-prefeito Antônio Júlio seria imbatível. Mas a sucessão no município ainda tem ansiedade de saber se o atual deputado estadual Inácio Franco (PV) também vai participar da disputa.

Prestígio de Kalil

Ao invés de ficar constantemente procurando o governador de Minas Romeu Zema (Novo) para ajudar a minimizar os problemas da Prefeitura de Belo Horizonte, o prefeito Alexandre Kalil (PSD) tem encontrado bons resultados em suas incursões em Brasília, tendo como um dos parceiros o influente presidente do PSD nacional e ex-ministro Gilberto Kassab.

Barril de pólvora

Analisando a respeito da exibição do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, a jornalista Cristiana Lôbo comentou: “Esse assunto configura como uma espécie de barril de pólvora, deixando rastros por onde passa, com faíscas e labaredas de fogo intensas por muitos dias ou até meses”.

João botox

No andar do gabinete do presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, está proibido pronunciar o nome do governador de São Paulo João Doria (PSDB). Por lá, se permite no máximo dizer: o governador João botox.

Cloroquina ou não?

No debate sobre o uso do medicamento cloroquina, o experiente médico e membro da Academia Nacional de Medicina (ANM) Paulo Saldiva vaticinou: “A discussão sobre o assunto está politizada. Mas, pela minha experiência, não acredito que os médicos na hora de cuidar de seus pacientes irão se deixar influenciar apenas por conta da determinação do governo para que a droga seja usada. Acho que vai prevalecer a ciência”.

Contas públicas

Especialista em assuntos econômicos, a jornalista Juliana Rosa sentenciou: “Os ministros que querem tocar obras a todo custo com a finalidade de gerar emprego vão acabar contribuindo para a desorganização das contas públicas do governo federal. A não ser que o ministro da Economia, Paulo Guedes, consiga frear este apetite dos gastadores de plantão”.

Defendendo o ministro

O jornalista da GloboNews Gerson Camarotti fez uma comparação: “O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, está sendo atacado por vários segmentos da população. Mas quem conhece a estrutura do STF sabe da realidade. Pelo seu grau de intelectualidade e de independência não pode ser comparado a um qualquer”.

Sem aula remota

O filósofo Luiz Felipe Pondé opinou: “Para que os alunos tenham aulas remotas de qualidade precisa haver uma rotina organizada e uma estrutura de aparelhos eletrônicos, como computadores, celulares e etc. Caso contrário, o ensino ficará prejudicado, especialmente nas áreas mais sensíveis”.