Filosofia política
Vem do filósofo paulistano Luiz Felipe Pondé a seguinte frase: “Governos impopulares como do presidente Temer costumam conseguir aprovar medidas impopulares, como é o caso da Reforma da Previdência”. Pura ironia, claro!
Ódio contra os tucanos
Amigos do ex-presidente da Assembleia Dinis Pinheiro (PP) detectaram haver o dedo do senador Aécio Neves (PSDB) distanciando Pinheiro do presidente do Partido Progressista, seu amigo pessoal, o ex-governador Alberto Pinto Coelho. O motivo? Tem um grupo de deputados federais interessados em controlar a presidência do partido, afastando do comando o ex-governador. Tudo isso já de olho nas eleições, ou melhor, no dinheiro da sigla para ser gasto em 2018.
Cena final. O deputado federal tucano Paulo Abi-Ackel seria um dos mentores dessa futrica contra Dinis. Aí, o ódio dele contra o tucanato passou dos 99%.
Brasil envelhecido
Em um debate na TV Cultura, o professor e cientista político Gaudêncio Torquato comentou: “As mulheres estão entrando firme no mercado de trabalho e, por isso, evitam ter muitos filhos. O que aumenta a quantidade de casas para acolher idosos, eleva o número de pets no Brasil e, naturalmente, a população brasileira vai envelhecendo diante da drástica diminuição no índice de nascimento”.
Coitado do ministro
Uma das marchinhas de Carnaval que mais incomodou o Judiciário foi aquela em que o folião cantou: “Alô, alô seu Gilmar. Estou em cana, venha me soltar”.
Eleição de Pimentel
No balanço geral do Partido dos Trabalhadores, a reeleição do governador Fernando Pimentel seria da maior importância para a legenda, pois seria uma referência nacional. Esse é um comentário constante na sede da sigla em São Paulo.
Batendo na AMM
Sem meias palavras, o líder do Governo na Assembleia, deputado Durval Ângelo (PT), diz que existem dificuldades localizadas no governo que estão sendo sanadas na medida do possível. Ele aproveitou para alfinetar que esses problemas têm dimensões maiores por conta da oposição que há 3 anos não desceu do palanque, mesmo depois da derrota passada.
PSDB contra PT
Como líder do principal partido de oposição na Assembleia, o representante do PSDB deputado Gustavo Valadares promete jogar pesado para responsabilizar o governador Fernando Pimentel (PT) por conta dos atrasos de repasses dos valores arrecadados dos impostos para os municípios.
Assessores X Candidatos
Opinião do filósofo Mário Sergio Cortella: “Nas eleições deste final de ano, o candidato esperto deveria fazer conferências diárias com assessores para saber como melhor fazer uso das redes sociais que, na minha opinião, será uma ferramenta importantíssima, capaz de influenciar no resultado final do pleito”, afirmou. Fica a dica, senhores candidatos.
Lula sem chances?
Tentando interpretar as cenas políticas do momento, o jornalista Valdo Cruz considera que dificilmente na base da pressão, inclusive, em cima do Judiciário, o PT conseguirá manter a candidatura do ex-presidente Lula à Presidência da República.
Lula II
Já o cientista político Rudá Ricci garante ter ouvido nos bastidores do o PT, partido que já prepara o plano B, com a possível candidatura do ex-governador da Bahia Jaques Wagner para o lugar de Lula, se ele for barrado. Então, segundo Rudá, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad seria o plano C.
Lula final…
Em Minas, há comentários indicando que a ideia de Lula é tentar registrar a candidatura à presidência, tendo como vice o empresário Josué Alencar e mais: caso ficasse impedido de levar à frente o seu projeto de candidato, seria substituído pelo próprio Alencar que, neste caso, seria o cabeça da chapa. A conferir…
Prestígio do prefeito
Nos últimos dias, o prefeito de Nova Lima, Vitor Penido (DEM), recebeu ligações de todos os pré-candidatos ao Governo de Minas. Aliás, dois deles, Dinis Pinheiro (PP) e Marcio Lacerda (PSB) visitaram a cidade e fizeram reuniões.
Comentário final. Penido, atualmente, é presidente da Amig, com mais de cem municípios filiados e comanda também a presidência da influente Granbel.
Cena única. Por conta dessa realidade, Penido é um dos nomes mais cortejado neste período pré-eleitoral.
Destaque político
Gozando de boa popularidade, o prefeito de Juiz de Fora, Bruno Siqueira (MDB), é sondado por nomes da política estadual de todos os partidos. Tido como uma expressiva liderança no âmbito da sigla, segundo análise de personalidades experientes, ele pode influenciar de maneira preponderante no resultado da eleição para governador, por ser prefeito do 4º colégio eleitoral do Estado.
É verdade?
Até agora ninguém sabe quem plantou a notícia indicando que o prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão (PP) está prestes a deixar a prefeitura local para se candidatar a vice-governador.
Política nacional
Sem meias palavras, a jornalista e comentarista política da Globo News, Cristiana Lôbo disse: “O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM) vai alinhavar o seu projeto político de acordo com os interesses de seu grupo político”. Ela ainda completou: “Ele, como se sabe, representa o esquema financeiro nacional, ou seja, o esquema dos banqueiros”. Homem poderoso, claro. Resta saber se ele tem voto para ser candidato a presidente da República.
Andrea está de volta
Ex-poderosa Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves (PSDB), está de volta à cena política. Ou seja, nos contatos de Aécio sobre o pleito político deste ano, terá o pitaco de sua querida mana. Eu, hein!?
Internet X Eleições
Com longa experiência em análise referente ao quadro político brasileiro, o cientista político José Álvaro Moisés, considera que este ano será ainda mais intensa a circulação de notícias falsas para influenciar os resultados das eleições. Segundo ele, os candidatos de maior prestígio irão usar até robô para incrementar suas campanhas e, naturalmente, tentar destruir o caminho dos adversários. Um horror, com certeza!
Marqueteiros ausentes?
Se a eleição fosse em fevereiro, os famosos marqueteiros Paulo Vasconcelos e Marcos Coimbra estariam fora do páreo. De acordo com informações, esse é um sinal de momento. Até o mês de junho, tudo pode mudar.
Perguntar não ofende
Como é de domínio público, nas duas vezes em que foi candidato ao Governo de Minas e, posteriormente ao Senado, Antonio Anastasia (PSDB) encontrou sua estrutura de campanha montada. Consta que ele não sabia de onde vinha o dinheiro para pagar os custos, cuja tarefa era sempre do seu padrinho político, o senador Aécio Neves (PSDB). Agora que querem que ele seja candidato ao governo, vem a pergunta: quem se responsabilizaria pelo esquema de arrecadação para essa empreitada?
