Exagero político

Fiel ao seu amigo Aécio Neves (PSDB), o deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB), durante entrevista à TV Assembleia, disse: “Aécio, foi o melhor governador dos últimos 50 anos em Minas”. Menos deputado!

Candidato do PSDB

Ainda durante a aludida entrevista, o parlamentar tucano acrescentou: “O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, deverá ser o candidato natural à Presidência da República”.

Medioli insinuante

Embora diga que não tem projeto político para 2018, o prefeito de Betim, Vittorio Medioli (PHS), durante um evento em BH, ficou um longo tempo de prosa com o senador Álvaro Dias (Podemos), do Paraná. Aliás, ele aproveitou para bater um papo, também sobre política, com o senador mineiro Antonio Anastasia (PSDB). Por coincidência, ambos têm falado com certa frequência sobre todos os assuntos, inclusive, em relação à sucessão do governador Fernando Pimentel (PT).

Pimentel x Agricultores

O setor rural – um dos segmentos mais conservadores de Minas –, tem demonstrado certa simpatia com administração Fernando Pimentel (PT), devido a sua aptidão de sempre ver com bons olhos as reivindicações da área.

Interferência paulistana

Consta nos bastidores que o ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Stefan Salaje, teria articulado uma maneira para que o presidente da poderosa Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, fosse envolvido em um assunto de grande polêmica: a sucessão da Fiemg. Essa possível interferência paulistana nos meandros industriais mineiros ainda vai dar xabu, ora se vai…

Bruno Falci na política

Considerado um líder empresarial de prestígio, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Bruno Falci, não desmentiu a informação da imprensa que apontou seu nome como uma alternativa na sucessão para governador do Estado, em 2018.  Caso venha seguir esse projeto, ele estará dentro do perfil dos empresários que são preferidos para disputar cargos públicos, como João Doria (PSDB), em São Paulo, e Alexandre Kalil (PHS), em BH.

Comprador de votos

O presidente Michel Temer (PMDB) é um profissional dos bastidores da política. Ao contrário de sua antecessora, Temer teve que comprar votos para permanecer no poder. E a sua moeda é a mais variada possível, inclusive, as emendas parlamentares. Aliás, ele vem atuando nos bastidores para chegar ao posto há mais de 15 anos, quando iniciou sua carreira de dirigente do PMDB. Opinião do cientista político e professor da UFMG, Bruno Reis.

Sem liderança?

Por mais que tenha tentado, o vice-presidente da Câmara Federal, Fabinho Liderança (PMDB), não demonstrou tanto prestígio junto ao presidente Michel Temer (PMDB) que, por enquanto, tem se negado a comparecer em Minas.

Temer x Aécio

Assim que assumiu a chefia da nação, o presidente Temer (PMDB), teria ouvido do senador Aécio (PSDB): “Não vá a Minas, por enquanto. O governador de lá é seu inimigo. Qualquer demanda, nós tratamos aqui”. Essa é uma informação dos corredores do Congresso Nacional.

Mas, veja só que ironia: Agora, o próprio Aécio está com dificuldade de aparecer por aqui com medo de ser vaiado.

Jurista contra Janot

Ainda repercutindo a recente decisão da Câmara Federal, que rejeitou o pedido de autorização para processar o presidente da República, o jurista paulistano Roberto Delmanto Jr diz que a decisão foi acertada, pois a ação apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, foi enviada com erros jurídicos.

Prestígio do Maia

Jornalistas da crônica política, inclusive, a global Cristiana Lôbo, entendem que, no momento, o prestígio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), é mais expressiva do que o do chefe da nação, pois ele está juntando forças para votar a emenda da Reforma da Previdência. Será?

Tragédia nacional

Críticas e mais críticas são ouvidas a respeito do frágil presidente da República. Por exemplo, na avaliação da deputada federal, Margarida Salomão (PT-MG), “o governo do presidente Temer é uma verdadeira tragédia nacional”. Cruz credo, gente!

Jornalista e Pimentel

Por não ter oposição, o governador Fernando Pimentel (PT) surfa em “nuvens de brigadeiro” quando o assunto é a sucessão de 2018. Politicamente, ele não tem oposição. Palavras do jornalista político, Orion Teixeira. Claro, o governador do Estado, deve ter ficado feliz de ouvir esse comentário do jornalista, recentemente, no programa Mundo Político, na TV Assembleia.

Namoro com os tucanos

Nos bastidores do PMDB, o seu presidente, o vice-governador, Antônio Andrade, defende a candidatura própria em 2018. Mas, nos intramuros, ele nutre a expectativa de uma aliança com o PSDB. Coisas da política mineira.

Lacerda sem popularidade

Percorrendo o interior do Estado, em busca de popularidade, o ex-prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), recentemente, encontrou dificuldade de fazer o uso da palavra ao comparecer em um ato público na cidade de Capelinha, no médio Jequitinhonha. A plateia estava hostil, dizem informantes da coluna.

PSDB igual ao PMDB

Ironicamente, o cientista político Malco Camargo, ao responder pergunta de jornalistas a respeito do futuro do PSDB, disse: “Agora, os tucanos estão como o PMDB, divididos como sempre estiveram”.

 Política em Contagem

Considerado jovem e com ideias proativas, o prefeito de Contagem, Alex de Freitas (PSDB), é uma liderança política a ser preservada. Palavras ouvidas em um evento de empresários na sede da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), em BH.

11 anos de Maria da Penha

A Lei Maria da Penha completou, no último dia 7, 11 anos de existência. Para marcar a data, o Instituto Maria da Penha lançou o site Relógios da Violência, que mostram informações acerca do tema em tempo real. Os dados assustam: a cada 2 segundos, uma mulher é vítima de violência física ou verbal, no Brasil. Para denunciar, basta ligar para o 180 ou ir até a Delegacia de Mulheres de sua cidade. Em Belo Horizonte, a delegacia fica localizada na Avenida Augusto de Lima, 1942, Barro Preto.

Mobilidade em BH

Visando dar mais opções de transporte para o cidadão, o prefeito Alexandre Kalil (PHS) quer quadruplicar o número de ciclovias em Belo Horizonte. Atualmente, BH possui 84 km exclusivos para o trânsito de bicicletas e a medida pretende aumentar para 411 km até 2020.