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Vigílias

Clandestinos na rodoviária
Antes, a responsabilidade era do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), mas, agora, muito provavelmente o tema deve ser tratado com a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), empresa do governo que administra a Rodoviária de Belo Horizonte, onde, de tempos para cá, aumentou muito a quantidade de pessoas oferecendo transportes irregulares para quase todas as regiões do estado, especialmente para o Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha. Eles abordam qualquer um que esteja transitando no local sem a menor cerimônia. Esses clandestinos tem a responsabilidade apenas em oferecer a passagem, mas nada falam sobre a segurança dos veículos, que quase sempre são velhos e com problemas de toda ordem, colocando em risco a vida das pessoas. Até quando?

Distorção de preço
Efetivamente, as pessoas precisam protestar contra certos abusos. Veja este caso, o valor da passagem de ônibus no trecho de Brumadinho para a cidade vizinha de Mário Campos, a apenas 12 quilômetros, é de R$ 10,35. O mesmo preço cobrado em todo o percurso compreendido entre Brumadinho a Belo Horizonte, com mais de 60 quilômetros de estrada. Com a palavra, o megaempresário Rubens Lessa, o poderoso homem da Saritur, empresa responsável pelo transporte na área.

Brant isolado
Nem mesmo nas poucas rodas e restritas comemorações de final de ano, o vice-governador Paulo Brant foi visto ao lado de membros do governo estadual. Isso pode ser entendido como um distanciamento cada vez maior entre ele e o governador Romeu Zema (Novo). A conferir…

Águas da Copasa
A instalação de adutora para captação de água na localidade da Ponte das Almorreimas no Rio Paraopeba, em Brumadinho, para abastecer o Sistema Serra Azul, que fornece água para a região metropolitana de Belo Horizonte, está atrasada. O prazo previsto era final de 2020, mas já se fala em meados de 2021. Situação complicada, viu!?

Mercantil x Itaú
Há cerca de 4 anos, o Banco Itaú adquiriu o controle acionário do Banco BMG. Agora, em São Paulo, os comentários indicam que a volúpia dos banqueiros daquela instituição se direciona para cima de outra organização financeira mineira, desta vez, o Banco Mercantil do Brasil. Esta é uma informação difícil de ser confirmada, mas como diz aquele velho ditado popular: “onde há fumaça, há fogo”.

Política em BH
O prefeito Alexandre Kalil (PSD) teria apoiado de maneira discreta a reeleição da atual presidente da Câmara Municipal de Belo horizonte (CMBH), Nely Aquino (Podemos). Mas, mesmo assim, a presidente agora faz parte de um grupo denominado de Democracia e Independência, composto por seis parlamentares. Eles querem atuar de maneira mais distante do Executivo. Aliás, o mentor é o ex-presidente da Casa, Henrique Braga (PSDB). Isso ainda vai dar xabu…

Vacinação complicada
O cientista político Ricardo Sennes, debatendo diversos assuntos na TV Cultura, comentou: “o Ministério da Saúde demorou muito em tomar providências visando o início da vacinação contra a COVID-19. Agora, fica correndo atrás de 2 mil doses de vacinas da Índia. Mas, isso não resolve nem 1% da demanda. O governo federal falhou”, disparou.

Direção carioca
No âmbito da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (ALMG), fala-se que grande parte da diretoria da Copasa, uma empresa genuinamente prestadora de serviço em Minas, é do Rio de Janeiro. Nada contra os cariocas, mas em nosso estado existem tantas pessoas qualificadas, não é mesmo, gente?

Deputado apático
Tido como um parlamentar de grandes feitos, o retorno de Virgílio Guimarães (PT) como deputado estadual foi eivado de expectativas. No entanto, decorridos 2 anos, o que se percebe é uma atuação efetivamente discreta do parlamentar, em nada lembrando aquele político eufórico, de contestação e de arroubos fortes do passado. Coisas da política mineira!

Mudanças no governo
O ano novo começou com saída de José Geraldo de Oliveira Prado do posto de secretário ajunto da Secretaria de Governo do Estado. Acontece que circula, nos meandros políticos, a informação de que o governador Romeu Zema (Novo) pretende fazer mais alterações em sua equipe de governo. É aguardar e conferir…

Sem articulação
Até novembro, o nome do senador Antonio Anastasia (PSD) era lembrado para disputar a presidência do Senado, já que, atualmente, ele é o vice-presidente da Casa. Mas, certamente, lhe faltaram tirocínio político e articulação com os demais pares. Outro mineiro, o senador Rodrigo Pacheco (DEM) entrou em cena e com possibilidade de ocupar o posto.

Shopping Oiapoque
As autoridades, especialmente a polícia sabe que no Shopping Oiapoque, no Centro de Belo Horizonte, grande parte da mercadoria vendida é de origem duvidosa, mas, mesmo assim, nada ou muito pouco é feito para combater tais irregularidades. Até quando?

Política em Brasília
Se for eleito presidente da Câmara, o deputado Baleia Rossi (MDB) não terá alinhamento geral com o Palácio do Planalto, mas também não será o opositor ferrenho ao presidente Jair Bolsonaro. Essa é a opinião dos jornalistas da crônica política.

Política municipal
Nomeado secretário de Governo do prefeito de BH, Alexandre Kalil (PSD), o ex-presidente da ALMG Adalclever Lopes (MDB) ficará diretamente ligado à articulação política. Segundo se comenta nos bastidores da prefeitura, o relacionamento com os vereadores será uma tarefa a ser coordenada pelo vice-prefeito, Fuad Noman (PSD).

Planalto falhou
Segundo análise feita por diversos economistas, o governo federal deveria ter jogado pesado para poder aprovar as reformas Administrativa e Fiscal no Congresso. “Agora, neste limiar de 2021, tudo vai ser mais difícil, embora os temas sejam importantes para equilibrar as contas do governo”, é o que dizem.