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Vigílias

Deputado vai e vem

Comentários ouvidos nos corredores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), com relação ao comportamento político do deputado Cássio Soares (PSD). Para esses interlocutores, a adesão do parlamentar ao bloco governista, nos bastidores da Casa, já era previsto, pois desde o período de campanha da reeleição do governador Romeu Zema (Novo), ele já não estava defendendo com ênfase o candidato ao governo de seu partido, Alexandre Kalil. Cena única. Isso, no mundo do futebol, tem outro nome, trairagem.

 

Sucessão em Nova Lima

Relativamente à informação que o octogenário ex-prefeito de Nova Lima, Vitor Penido, nutre a expectativa de tentar voltar ao comando do município, a especulação indica que talvez essa empreitada não fosse recomendada por conta da sua condição física e de saúde. Mas, tudo isso são meros comentários dos adversários nos arredores da praça principal da cidade.

 

Sucessão na Fiemg

Entre os empresários da construção civil, os comentários são em relação à futura sucessão do presidente Flávio Roscoe, da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). Porém, esses mesmos empresários já sabem de uma realidade, um dos seus filiados, talvez, dos mais impolutos, Rubens Menin, já tem sua posição de não aceitar indicação para o posto, devido aos seus inúmeros compromissos de negócios.

 

Sucessão em Vespasiano

A atual prefeita de Vespasiano, Ilce Rocha (PSDB), foi alçada à vida pública pelo então prefeito Carlos Murta (MDB). Hoje, os dois caminham em lados opostos. A esperança de Murta é que, na sucessão do próximo ano, ambos possam voltar a conviver politicamente. Será, mestre?

 

Sucessão em MOC

Um dos grandes colégios eleitorais do estado, Montes Claros, já começa a viver o clima de pré-sucessão municipal. Tudo pode acontecer, mas segundo pessoas próximas a deputada Leninha (PT), atual primeira vice-presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), pode entusiasmar com a ideia de tentar uma nova luta pelo comando do município. É aguardar para conferir.

 

Política abastada 

A deputada federal por Minas, Nely Aquino (Podemos), em nada lembra aquela política simples que começou como uma vereadora comum, na Câmara Municipal de BH, então ligada ao influente colega de parlamento Léo Burguês (União Brasil). Agora, distanciada de seu antigo padrinho, criou asas próprias e mais ainda, nos meandros do poder Executivo estadual, comenta-se sobre o fato de se tratar de uma pessoa abastada. Coisas da política mineira.

 

Por enquanto, só promessa

Segundo a imprensa da capital mineira, o vice-governador Mateus Simões (Novo) decidiu visitar várias regiões do estado para manter contato com lideranças. Contudo, sem um motivo definido, por enquanto, ele estaria apenas fazendo promessas às lideranças e aos prefeitos. O mesmo que fez o governador Romeu Zema (Novo), durante o segundo turno das eleições. Ufa!

 

Saúde x Governador

É de muita tensão o ambiente entre as lideranças do setor de saúde em Minas. Os funcionários de várias entidades do governo mineiro querem encostar o chefe do Executivo na parede, realizando greves, fazendo passeatas e muito barulho, com a finalidade de conquistar melhores salários e condições de trabalho. Vai ser um ano difícil para o poder público estadual.

 

Se cuide, Fuad

Pessoas próximas ao presidente da Câmara de Vereadores de BH, Gabriel Azevedo, planejam uma estratégia, no mínimo, diabólica. Ele, segundo fontes, estaria torcendo por um possível “tropeço” político do prefeito da capital, Fuad Noman (PSD), no decorrer deste ano. Neste caso, o presidente assumiria seu mandato na PBH, e o seu pupilo, Juliano Lopes, seria guiado ao posto de presidente da edilidade.

 

Janones no estaleiro

Pelos corredores do Congresso Nacional, o deputado federal André Janones (Avante), tem sido visto todo tristonho. Deve ser pelo fato de ter esperado sua nomeação para ministro e terminado sendo jogado para escanteio, especialmente pelos petistas. Coisas da política nacional.

 

Do horror à mediocridade

Debatendo sobre a política nacional, o ex-deputado federal e jornalista Fernando Gabeira, comentou: “Tivemos a derrota do Jair Bolsonaro (PL), fim de um círculo que representou o verdadeiro horror político. Mas, agora estamos na era Lula (PT), e podemos caminhar para a mediocridade”. Ora veja!

 

Banco Central

“O governo federal, especialmente o presidente da República, tem de parar com as críticas ao Banco Central, controlador das taxas de juros. Para resolver essa situação, o poder central deveria logo encaminhar as suas propostas de reformas, fiscal e de estabilidade da economia, para diminuir a aludida taxa de juros”, vaticinou a jornalista global Ana Flor. Só falta a nobre comunicadora convencer o PT sobre essa tese, claro!

 

Empréstimo consignado

Empresário, ex-deputado federal e comentarista de TV, Emerson Kapaz, do alto de sua experiência, disse semana passada: “Esse empréstimo consignado sobre os valores do Bolsa Família é um escárnio. É a mesma coisa de oferecer os R$ 600 com uma mão e tirar com a outra, até porque a taxa de juros cobrada pelos bancos está acima da média nacional.

 

Evasão escolar

O Brasil se assustou quando circulou a informação que existem cerca de um milhão de alunos evadidos do sistema educacional. O professor e filósofo paulistano, Mário Sérgio Cortella, não poupou críticas às autoridades do Ministério da Educação. Em sua avaliação, tem de ser feito algo com urgência para evitar essa falta de seriedade com tema tão importante.

 

Terras indígenas

Jornalistas da crônica política de Brasília ouviram o relato em tom de desabafo de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a atual situação dos indígenas Yanomamis, em Roraima. Para essa autoridade da Corte, o Supremo não pode ser mais incisivo sobre o problema ao longo dos anos, pelo fato deles não terem a chave do cofre do poder central e não dispõem de tropas. “Então, fica tudo na base de sentenças, determinações judiciais e etc. Mas lá na ponta, as execuções das orientações jurídicas são outros quinhentos”, alegam.

 

Empresas de tecnologias

Relativamente à força demonstrada pelas empresas de tecnologia mundo afora, o filósofo Luiz Felipe Pondé fez a seguinte observação: “São firmas influentes em todos os continentes. O detalhe é que elas são da iniciativa privada, mas prestam serviço de interesse público. Então, no futuro, alguém vai ter que organizar essa bagunça para evitar um verdadeiro caos mundial”.

 

Plataformas sem controle

Já o comunicador Marcelo Tas, sobre esse tema da era digital, comenta: “As plataformas digitais só pensam em dinheiro, mesmo que para tanto, tenha de aceitar conteúdos sem o menor filtro e sem o essencial respeito e pudor”. Santa Maria, pessoal.