Home > Vigílias > Vigílias – 29 de março a 6 de abril de 2024

Vigílias – 29 de março a 6 de abril de 2024

Errata
Na edição passada, erramos ao citar o nome de Luís Márcio Vianna como presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Extrativas de Paracatu e Vazante. Na verdade, ele preside o Sindicato da Indústria Mineral do Estado de Minas Gerais (Sindiextra).

Viana e a sucessão
Segundo avaliação dos matemáticos da política mineira, não está descartada a possibilidade do governador Romeu Zema (Novo) apoiar, mesmo que discretamente, a candidatura do senador Carlos Viana à sucessão da capital. É aguardar para conferir.

Sindicatos sem prestígio
No passado, era inquestionável a força dos sindicatos em todo o país. No entanto, as entidades sindicais fortes, como a Construção Pesada, vêm perdendo densidade por falta de obras públicas.

Palácio Dantas
O imóvel do Palácio Dantas está aos cuidados do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) para a devida restauração e instalação de um museu no local. Mas, por enquanto, nada aparente está acontecendo.

Apoio a Fuad
Nos corredores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), propala-se que alguns setores importantes teriam interesse na reeleição do prefeito Fuad Noman (PSD), com destaque para os segmentos da construção civil e dos transportes.

Bancos mineiros
Enquanto a direção do Banco Mercantil está abandonada, sua antiga sede no Centro de BH foi para um espaço mais tímido na região da Savassi. Já o Banco Inter é pura exuberância com sua sede na Avenida Barbacena, zona Sul da capital mineira.

Política em Pará de Minas
O grupo ligado ao ex-deputado federal Eduardo Barbosa já teria acertado apoio à candidatura de Inácio Franco à sucessão pela Prefeitura de Pará de Minas. Se isso for realmente levado a efeito, a situação política do ex-deputado ex-presidente da ALMG, Antônio Júlio, pode ficar complicada. Vale registrar que Inácio também exerceu o mandato de parlamentar estadual por quatro legislaturas.

Montes Claros e JF
As discussões referentes ao pleito de 2024 em duas importantes cidades mineiras, Montes Claros e Juiz de Fora, estão cada vez mais intensas. Em JF, o ex-prefeito Alberto Bejani, que teve seu mandato cassado, insiste em querer voltar à cena política. Já em MOC, o também ex-prefeito Ruy Muniz continua se dizendo candidato, mesmo respondendo a processos.

Obra polêmica
Em Belo Horizonte, apesar de todas as críticas da população, permanece a construção da ciclovia na Avenida Afonso Pena, uma das principais vias da cidade. O prefeito Fuad Noman (PSD) manteve a obra, ainda que isso lhe cause desgaste eleitoral.

Pressão do centrão
Na opinião da jornalista Vera Magalhães, no segundo semestre, os parlamentares do centrão irão voltar com força para conquistar o cobiçado Ministério da Saúde.

Política internacional
Observadores internacionais consideram que os eleitores jovens dos Estados Unidos, com um viés mais progressista, estão pressionando o governo americano a ter mais cautela, quando o tema se refere ao engajamento no conflito entre Rússia e Ucrânia.

Crime cibernético
“As delegacias especializadas em crimes cibernéticos em todo Brasil não têm estrutura e nem pessoal suficiente para elucidar grande parte das denúncias de pessoas que foram vítimas da malandragem. Quase sempre o consumidor fica no prejuízo”. Essa é a avaliação do apresentador e jornalista Marcelo Tas.

Política nacional
Apoiador do então candidato Lula (PT), o empresário mineiro e ex-senador Clésio Andrade, usou suas redes sociais para dizer que o presidente precisa se comunicar melhor, se quiser diminuir sua impopularidade perante o povo brasileiro. Pelo visto, Andrade não está bem atendido pelos políticos do Planalto.