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Vigílias

De pai para filhos
Nos meandros financeiros de Minas, já se fala que o influente empresário Modesto Araujo, aos poucos, está transferindo o comando da Drogaria Araujo para seus filhos.

Coordenadores da campanha
Segundo comentários recentes, o secretário licenciado de Governo, Mateus Simões, será o coordenador de campanha do seu chefe, o governador Romeu Zema (Novo) na busca pela reeleição. Caberá ao presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Agostinho Patrus (PSD), comandar a peleja pelo lado do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD). Aliás, essa tarefa vinha sendo exercida até aqui por Adalclever Lopes que, a partir de agora, irá dedicar-se à sua campanha para deputado estadual. Enquanto isso, a imprensa não tem informações quanto ao nome a ser escolhido como comandante da campanha do pré-candidato Carlos Viana (PL).

Sem definição
O presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Julvan Lacerda, de acordo com amigos, ainda não tem uma definição quanto ao seu futuro político. Não se sabe se ele vai, efetivamente, se candidatar a algum cargo eletivo conforme vinha sendo propalado.

Coitada da tucana
Recentemente, a secretária-adjunta da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), a tucana Luisa Barreto, foi indagada se seria aproveitada como vice do governador Romeu Zema (Novo) na eleição deste ano. “Ela sequer consegue despachar com o governador com facilidade”, disse uma pessoa próxima a ela. Ou seja, essa informação demonstra que a possibilidade da presença de Luisa na campanha é muito remota.

Sumiram na cena
Ronaldo Vasconcellos e Délio Malheiros sumiram de cena. Ultimamente, ninguém sabe por onde andam e, sequer, se ainda moram em Belo Horizonte. Coisas da política.

Mudança de partido
Tido como um dos nomes históricos, fundador do MDB mineiro, o ex-presidente da ALMG, Antônio Júlio, enfim confirmou que deixou a sigla e, agora, deve ser candidato a deputado estadual pelo Republicanos.

Sem espaço na política
Nos corredores da ALMG corre solto o comentário que a provável candidatura do deputado Cleitinho Azevedo (Cidadania) ao Senado estaria “subindo no telhado”, por falta de possibilidade de encontrar apoio de grupos políticos, mais ou menos ao estilo do que vem ocorrendo no plano federal como o ex-juiz Sergio Moro (União Brasil). Isso ainda vai dar xabú.

Puxadora de votos
“Caso fosse concorrer ao Senado, a atual vereadora de BH, Duda Salabert (PDT), teria um projeto indefinido, mas como candidata a deputada federal se torna uma evidente puxadora de votos”, comentam os frequentadores do Café Nice, no Centro de Belo Horizonte.

Tucanos em movimento
Em Brasília, dizem que o vice-governador de Minas, Paulo Brant (PSDB), pode ser candidato ao governo do Estado para atender uma demanda do partido a nível nacional que, neste caso, teria um palanque próprio em Minas. Mas, se ele não quiser, o ex-secretário de Planejamento e ex-deputado federal Marcus Pestana aceita ser este nome, mesmo porque, o ex-parlamentar não tem nada a perder. É o que se comenta nos corredores do Congresso Nacional.

Presença do PT em Minas
Quando vier a Minas fazer campanha, o ex-presidente Lula vai sentir que o Partido dos Trabalhadores (PT) não é tão forte como outrora por aqui. A sigla tem perdido força em regiões importantes como no Triângulo Mineiro e, também, no Norte de Minas, especialmente em Montes Claros. A conferir…

Nomes influentes
No cenário político que se aproxima, com três nomes disputando o governo do Estado, não deve ser negada a importância de articuladores como é o caso do ex-secretário de Governo Danilo de Castro e dos ex-governadores Fernando Pimentel, Eduardo Azeredo e Alberto Pinto Coelho.

Apoio qualificado
O ex-presidente do Galo, o banqueiro Ricardo Guimarães, é considerado nos meandros da política mineira um dos mais qualificados eleitores do governador Romeu Zema (Novo). “Assim como ele, outros grandes empresários também apoiam o governador”, é o que dizem os matemáticos da política estadual.

Economia lá e cá
Economistas de plantão, em Brasília, não escondem o desconforto do pessoal do Banco Central que tenta aumentar os juros para conter a inflação, enquanto os representantes do Executivo estão procurando injetar cada vez mais dinheiro em diversos programas por ser um ano político. Ou seja, um faz e outro desfaz. Loucura total!

Polícia Federal x Pastores
Em comentário na TV Cultura, o empresário paulistano e ex- -deputado federal Emerson Kapaz sugeriu: “Já que não vai ser possível abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as demandas no Ministério da Educação, o ideal seria jogar para a Polícia Federal averiguar os pastores lobistas que, segundo denúncias, andaram aprontando por lá. Aí eu quero ver o que eles vão fazer para se safarem dessa pressão”, pontificou.

Viagra e coisas mais
Até hoje os jornalistas investigativos de Brasília continuam querendo saber como é que o governo federal autorizou a aquisição de 35 mil comprimidos de Viagra para as Forças Armadas. “A análise é que, por pressão do Planalto, o tema pode até ser abafado por enquanto, mais esse escândalo não será simplesmente jogado para debaixo do tapete”, avaliam.

Bolsonaro x Zema
Semana passada, quando esteve em São Paulo, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) não deixou de dar uma estocada no governador mineiro Romeu Zema (Novo). “Ele foi eleito graças à popularidade do meu pai na época. Agora, como temos outro candidato em Minas, quero ver qual vai ser o resultado de sua campanha”, afirmou.

Eterno INSS
O governo federal sempre procura informar que a situação está sob controle. No entanto, esquecem de citar que, atualmente, existem cerca de 1,6 milhão de pessoas esperando na fila para receberem os benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Um horror, diga-se de passagem!

Bolsonaro e Lula
Ao analisar o cenário político nacional, o filósofo Luiz Felipe Pondé comentou: “Os parlamentares do denominado centrão já estão tomando a decisão de ficarem divididos entre Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT), assim, o vencedor desta peleja pode contar com apoio deles, mediante distribuição de verbas generosas, emendas parlamentares secretas, nomeações de amigos nos estados, enfim, apostam na continuidade do loteamento do governo para atender aos preceitos eleitorais e políticos deles”, afirmou.