Eleições 2022
Em breve, pode acontecer uma mudança significativa no cenário político com a indicação do senador Antonio Anastasia (PSD) ao Tribunal de Contas da União (TCU). O então diretor jurídico do Senado, Alexandre Silveira (PSD), assumirá a vaga em fevereiro, se tornando candidato natural à reeleição. Do mesmo grupo do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), o presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Julvan Lacerda (MDB) – já com uma pré-candidatura posta ao mesmo cargo – pode abrir mão da propositura e integrar a chapa do prefeito de BH, Alexandre Kalil (PSD), como candidato a vice-governador. Ideia que agrada muito ao prefeito da capital, afinal, ele precisa de capilaridade no interior, mas complica a vida do governador Romeu Zema (Novo), que considera Julvan um aliado de primeira. Coisas da política.
O político Menin
Nos comentários políticos no Café Boca de Pito, na 5ª Avenida na Savassi, em BH, o assunto esporte e política tomam conta das conversas. Agora, o nome mais propalado por lá é do megaempresário mineiro Rubens Menin. Ele, pela análise desses populares, seria o único nome capaz de vencer Romeu Zema (Novo) na disputa ao governo de Minas. É aguardar para conferir, claro.
Tadeuzinho e o MDB
Nos bastidores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) continuam circulando informações sobre uma possível saída do deputado Tadeu Martins Leite do MBD. Só para registrar, Tadeuzinho, como é conhecido, é o atual secretário da ALMG e sua debandada da sigla seria um desfalque imenso.
Repensando o futuro
Tido como um dos nomes mais fortes junto aos prefeitos e vereadores de Minas, o presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Julvan Lacerda, está ouvido os amigos para saber qual será seu projeto em 2022. Ele já chegou a ser mencionado para disputar o Senado, compor chapa com o governador Romeu Zema (Novo) e, por outro lado, tem boa aproximação com o pré-candidato Alexandre Kalil (PSD), mas a sua definição só virá em 30 dias. Pelo menos, é o que garantem pessoas próximas a ele.
Outra indefinição
Quando o assunto são as próximas eleições, o atual vice-governador, Paulo Brant (PSDB), permanece mudo e surdo. Ou seja, nem deseja discutir o futuro. Coisas da política mineira.
Presidente no muro
A presidente da Câmara de Vereadores Nely Aquino (Podemos), no início do ano passado, se afastou do grupo do prefeito, passou a frequentar as rodas de pessoas próximas ao governador Romeu Zema (Novo), flertou com uma possível disputa majoritária, mas, agora, diante do cenário nebuloso, deverá ser mesmo candidata a deputada estadual.
Prestígio do senador
Mesmo antes de ser formalmente empossado senador, o mineiro Alexandre Silveira (PSD) fez história neste início de ano, sobretudo depois de ter sido convidado para líder do Governo na Casa Alta antes mesmo de tomar posse. Trata-se de um fato inédito, mas que constata o prestígio dele no ambiente político nacional.
Walfrido e Lula
Em Brasília, aumenta a especulação sobre a possibilidade do ex-ministro do Turismo, o mineiro Walfrido dos Mares Guia, ser efetivado coordenador financeiro da candidatura de Lula (PT), à Presidência da República. Quando é indagado sobre o tema, ele se esquiva. Aí tem coisa.
Kalil x Zema
Na porta do tradicional Café Nice, no Centro de BH, um advogado conversa com um desembargador reformado e afirma: “Mestre, os assessores do prefeito Alexandre Kalil (PSD) estão fazendo um levantamento para provar que o governador Romeu Zema (Novo) não inaugurou uma única obra expressiva em seus 3 anos de administração”. Depois desse comentário, outras pessoas entraram no papo e o assunto se esvaiu.
Crime nacional
Ao assistir pela TV as cenas de um helicóptero do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em chamas, o jornalista Marcelo Tas disparou: “Isso prova que o crime organizado está cada vez mais forte e atuante na Amazônia, já que estes aparelhos foram usados em recente perseguição a bandidos na região Norte”.
Colonização da Anvisa?
Jornalistas de Brasília ouviram estarrecidos comentários de deputados da oposição sugerindo que o Palácio do Planalto tem um projeto para controlar a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que tem atuado de maneira muito independente. Seria uma espécie de projeto de colonização da instituição. Cruz credo, gente!
Filosofia pura
“O pecado capital é um defeito herdado da época de Adão e Eva, porém adaptado ao sabor e aos interesses dos religiosos, especialmente os católicos”. Opinião do filósofo Luiz Felipe Pondé. Eu, hein?!
Médicos sem orientações
Ao participar de um programa na TV Cultura, o conselheiro do Tribunal de Contas de São Paulo (TCESP), Dimas Ramalho, atacou: “Neste período de pandemia da COVID-19 e em que as informações foram, muitas vezes, truncadas, o Conselho Federal de Medicina pouco falou. Isso para não dizer que os conselheiros foram omissos”.
Maior jogador do mundo
Para o historiador Marco Antonio Villa, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, é, atualmente, o “maior jogador do mundo. Ele se impõe perante as grandes nações mundiais, sempre blefando sobre a sua real potência militar”, disse.
País do futebol
“Antes, o Brasil era o país do futebol, da política, do Carnaval e da vacinação. Agora, estamos também no país da negação vacinal”. Comentário feito pela jornalista Mônica Waldvogel.
China x EUA
Ao analisar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), o economista e cientista político Ricardo Sennes afirmou: “Neste item, a liderança mundial passou a ser da China, acima inclusive dos Estados Unidos. E o Brasil é o 8º país do mundo quando o assunto é o crescimento por intermédio dos seus produtos de bens e serviços”.
Saúde pede socorro
Recentemente, o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas comentou: “Essa nova onda de COVID-19 tem levado muitos pacientes à internação, mas o que chama atenção mesmo é a quantidade de profissionais afastados devido ao contágio pelo vírus”.
Presidente x STF
Quando foi informado agora em janeiro que, até o final deste ano, a ministra Rosa Weber assumirá a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), os assessores do presidente Bolsonaro (PL) ligaram um sinal de alerta. “Isso não é bom para o nosso grupo”, resumiu o ministro chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira.
Ministro cai?
Tendo como base fontes do próprio governo, a jornalista Flávia Oliveira atacou: “Sem espaço, o ministro da Economia, Paulo Guedes, pode ser convidado a deixar o posto a qualquer momento”. Será, gente?