Em um ano em que a pandemia ainda reina pelos rincões do Brasil, inibindo muitas ações e afetando a economia em geral, cuja realidade naturalmente perpassou por Minas Gerais, enumera-se algumas vitórias heroicamente conquistadas em 2021. Merece ser registrada, por exemplo, a consolidação do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, avaliado como o melhor do país pelo segundo ano consecutivo.
Esse fato está contribuindo sobremaneira para a internacionalização da capital mineira e isso ajuda, até mesmo, a desenvolver a nossa cidade do ponto de vista da economia e negócios. Confins, hoje, é um orgulho para os mineiros diante de sua importância na contextualização da aviação mundial.
Os números são promissores, segundo enfatizou o diretor presidente da BH Airport, Kleber Meira. Recentemente, ele esteve na sede da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas), no Centro de Belo Horizonte quando, perante cerca de uma centena de empresários, palestrou com o objetivo de expor alguns números importantes: atualmente, o Aeroporto Internacional de BH tem o dobro do movimento de passageiros que o do Galeão, no Rio de Janeiro. O espaço é categorizado como o primeiro aeroporto industrial do país, figurando, consequentemente, entre os três mais importantes do Brasil.
Neste sentido é sempre bom recordar a localização do espaço, preconizado de relevante importância, pois fica próximo dos centros desenvolvidos, além de realizar voos diariamente para o Brasil e exterior. De acordo com Meira, Confins foi aquinhoado com o título de Aeroporto Verde, tendo atuação marcada na redução de carbono, cuja meta é zerar a emissão até 2030.
Um dos próximos passos a serem implementados é a complementação da reforma, por sinal, já em andamento para melhor estruturar o Terminal I. Buscando a valorização dos costumes mineiros, o conceito vai reunir os três importantes ícones de nossas paisagens, como igrejas barrocas, montanhas e curvas da arquitetura. Além disso, cada portão de embarque terá o nome de uma igreja e o design nas portas. Essa obra ficará pronta em um ano.
O progresso está à nossa porta. Desse modo, resta agora apenas a simbiose entre os governos, indústrias, empresários e a comunidade para alavancar ainda mais os projetos visando o pleno desenvolvimento das atividades econômicas mineiras. A estrutura para transportar pessoas e exportar produtos já está concluída.
Confins é um complexo moderno e merecedor do respeito da comunidade internacional. Agora, é hora de nossa população, especialmente os formadores de opinião, demonstrar o quão é significativa uma estrutura como essa, que oportuniza milhares de negócios e gera centenas de empregos diretos e indiretos.