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Presidente do Senado se tornou referência na política nacional

Até os nomes mais ácidos da imprensa nacional têm reconhecido a atuação do presidente do Senado, o mineiro Rodrigo Pacheco (DEM). A partir de Brasília, ele se transformou em uma preferência para entrevistas sobre os mais diversificados temas e, ao contrário de outros figurões do Planalto, o parlamentar não se nega a atender aos profissionais da comunicação de diferentes tendências e representações. Com isso, vai construindo uma imagem de político de ares moderno ao mesmo tempo em que apresenta características de bons mestres da política mineira, como Juscelino Kubitschek e Tancredo Neves.

Prestes a completar 60 dias de comando na Casa Alta do Congresso, Pacheco administra uma agenda movimentada e faz questão de reforçar para os brasileiros quais são suas novas responsabilidades, inclusive as que dizem respeito ao combate à pandemia, tendo como bula os preceitos estabelecidos em uma reunião que aconteceu em Brasília entre os poderes na semana passada.

Quando tem oportunidade de falar em público, ele sempre destaca que o Senado está atento a todas as demandas nacionais, sobretudo as reformas administrativa e financeira, além das providências necessárias para minimizar o desemprego. Pacheco não perde de vista e se mantém vigilante diuturnamente para que todos os acontecimentos e decisões emanadas do Congresso Nacional tenham como princípio basilar o respeito ao regime democrático brasileiro.

Os destacados atributos do parlamentar podem contribuir para ajudar o governo federal nas questões emergentes, especialmente na política destinada ao combate à COVID-19.

Autoridades mineiras

Vice-presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o deputado Antônio Carlos Arantes (PSDB) sentenciou que a reunião ocorrida semana passada, no Palácio da Alvorada, com as presenças do presidente da República, Jair Bolsonaro, e os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco, foi um evento com total e incondicional apoio de Pacheco. Ou seja, ele demonstrou sua capacidade de articulação e de que se trata de um grande líder.

“O estilo conciliador e a busca incessante pelo diálogo são características marcantes de Pacheco”, garante o ex-governador Alberto Pinto Coelho. Nesse mesmo viés, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Marcelo de Souza e Silva, afirma que “Minas volta ao cenário das decisões nacionais com a destacada e competente atuação de Rodrigo Pacheco nessa importante missão de presidir o Senado. Em 2 meses, ele já é visto como um grande mediador, reavivando na nação os estadistas referências que foram JK e Tancredo Neves”.

O presidente da CDL/BH acrescentou ainda que o senador mineiro tem lutado por aquilo que o país mais precisa neste momento: “união e diálogo para tomarmos as decisões corretas e enfrentarmos a pandemia e suas dramáticas consequências, sem se esquecer da economia. Também precisamos, urgentemente, acelerar o processo de vacinação. Para isso, é necessário equilíbrio, lucidez e consenso”.

De acordo com o cientista político e professor universitário Malco Camargo, Pacheco tem realizado na presidência do Senado o que melhor soube fazer em sua curta e brilhante carreira política: conciliação de interesses com bases sólidas e racionais sustentadas pela sua capacidade de ouvir e convencer seus interlocutores. “Com sua presença leve, palavras bem escolhidas e sensatez, ele vai ocupando um espaço cada vez mais importante na política nacional e seus posicionamentos ponderados têm ainda mais destaque em tempos de devaneios de outras lideranças”.