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Vigílias

Venda de hospitais

No final do ano passado, aconteceu a venda do tradicional Hospital Vera Cruz, localizado na zona Oeste de Belo Horizonte, para um grupo de investidores internacionais, porém, o real nome do proprietário é mantido a sete chaves.

Cena única. Para o futuro próximo, comenta-se que haverá a transação milionária da transferência de titularidade do Hospital da Serra. É aguardar para conferir.

Poderoso secretário

No governo Romeu Zema (Novo), não há nomes que se destacam a ponto de gerar o ciúme, como tem acontecido em Brasília com Bolsonaro e Mandetta. No entanto, segundo comentários de bastidores da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG),  o secretário do Planejamento, Otto Levy, no momento, tem  trânsito livre em diversos segmentos da sociedade, inclusive nos meandros políticos.

Sucessão em MOC

Sem se importar com as conversas de adversários sobre seus processos judiciais, o ex-prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz (PSD), continua como pré-candidato à sucessão local. Mas essas atitudes não abalam o atual prefeito e candidato à reeleiçãoHumberto Souto (PPS).

Prestígio do Patrus

Pode não ser exatamente o que se fala, mas nos corredores do legislativo mineiro há comentários que o presidente da ALMG, deputado Agostinho Patrus (PV), em votações importantes, inclusive de projetos do Governo do Estado, tem o domínio de 50 deputados entre os 77 parlamentares existentes na Casa. 

Espaço dos covardes

A internet tem sido espaço preferido para difamação de pessoas e propagação de notícias falsas. “São os corajosos que se escondem atrás das redes sociais para difamar a imagem dos inimigos. Quero ver se teriam coragem de dizerem ao vivo, frente a frente. Muitas vezes, a internet é um espaço para os covardes”. Opinião do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM).

Poderosa São Paulo

Consta nos meandros econômicos que, em média, 70% dos papéis negociados na Bolsa de Valores são de empresas com sede e/ou filiais em São Paulo. Dado a conferir, afinal, os estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerias possuem empresas importantes, como a FIAT, etc.

Poder de um ministro

Jornalistas de Brasília comentam que, apesar de ser contra a vontade de Bolsonaro, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, só continua no cargo porque ele tem apoio da ala militar do governo e de metade dos parlamentares do Congresso Nacional. Por isso, a demissão foi adiada.   

Frieza de médico

Sobre a posição do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, ao conceder entrevista no mesmo dia em que quase foi demitido e como se nada tivesse acontecido nos bastidores do Palácio do Planalto, outros comunicadores atalham: “Em geral, os médicos agem assim, com toda frieza do mundo e como se tudo estivesse certo no seu entorno, mesmo que o mundo esteja acabando”.

Sucessão em Brumadinho

Devido a uma série de problemas, inclusive o desabamento da barragem da Vale, o prefeito de Brumadinho, Neném da Asa (PV), passou o ano passado inteiro à espreita, às vezes por esperteza política e, em determinados momentos, por problemas de saúde. Mas, agora, já revigorado, ele até fala na possibilidade de ser candidato à reeleição. Êta político esperto, gente.

Zema X Kalil

Semana passada, o prefeito de BH, Alexandre Kalil (PSD), deu uma estocada no governador ao dizer que Zema (Novo) está mal assessorado. Para conhecedores dos bastidores da PBH, o chefe do executivo municipal mandou um recado direto ao secretário-geral de Governo mineiro, o ex-vereador Mateus Simões. Será?

Educação à distância

Experiente apresentador e jornalista, Marcelo Tas disse que a educação à distância, depois do coronavírus, vai ser uma realidade em todo Brasil. É esperar para conferir.

Sem comemorações

A pandemia da COVID-19 terminou frustrando uma manifestação no dia 31 de março, dia do aniversário do Golpe Militar. Os organizadores do evento esperam que, no próximo ano, tudo seja diferente. Será? 

Ministro forte

Em São Paulo, o filósofo Luiz Felipe Pondé não poupou críticas ao Governo Federal e atacou: “O presidente, nestes dias, não demitiu o ministro da Saúde, porque não tinha força política e motivos técnicos para isso”. 

Movimento da economia

“A partir de agora, o Brasil tem que começar a pensar nos passos seguintes, ou seja, no pós-coronavírus. Assim, o Governo Federal carece ter uma política macroeconômica para fazer a economia girar, caso contrário, a quebradeira vai ser geral”. Opinião do professor da faculdade de Economia da USP, Marco Antônio de Lacerda

São Paulo X Brasília

Cronistas políticos de Brasília dizem que, logo após o período da pandemia, os ânimos entre o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o presidente Bolsonaro irão ficar ainda mais acirrados. “O governador tem um projeto político e, por isso, as críticas ao chefe da nação vão aumentar”, preveem os jornalistas. 

Situação complicada

Em todas as oportunidades em que apareceu na imprensa, o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, foi enfático: “Os empresários estão certos de buscarem a flexibilização do isolamento social, mas, do ponto de vista científico, esse processo de contaminação dos brasileiros ainda vai crescer muito nos próximos dias”, sentencia.

Destaque mundial

Coube ao cientista político e economista Ricardo Sennes a seguinte frase: “O despenho do Sistema Único de Saúde em relação ao coronavírus conquistou destaque em todo o mundo, inclusive com elogios de países desenvolvidos”.